Valores • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/valores/ Awakening People Tue, 03 May 2022 07:40:20 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Valores • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/valores/ 32 32 Quando a protagonista é a curiosidade https://www.ritaaleluia.com/quando-protagonista-curiosidade/ https://www.ritaaleluia.com/quando-protagonista-curiosidade/#respond Tue, 03 May 2022 07:02:27 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=9368 A curiosidade, a protagonista no regresso ao jornalismo. Um episódio muito pessoal, sobre intenção, valores, presença. Sobre mudar o mundo!

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Bem-vindos a este 7.º episódio ESSENCIAL. Hoje muito pessoal, talvez mais do que eu gostaria, mas tenho a certeza que tem sentido. Quero antes de mais agradecer as muitas mensagens que me têm chegado, tanto com feedback dos episódios anteriores, como com votos de muito amor e luz para o desafio que agora abraço. E para quem não sabe do que falo, conto-vos então, que regressei ao jornalismo ativo. Regressei à profissão que dizia ser minha desde pequenina, e mais, regressei à primeira ilha que visitei com três anos, à Pérola do Atlântico, a Madeira. Sou neste momento a correspondente da CNN Portugal e TVI, neste paraíso e é por isso que o ESSENCIAL pode, nalguns momentos, deixar de ser semanal. Se acontecer, já sabem, é reflexo de uma intensa semana noticiosa noutros canais de comunicação.

Curiosamente foi na Madeira que me tornei mãe, que nasceu a minha primeira filha, e na altura eu também era jornalista, noutro canal informativo. E hoje o que quero partilhar convosco tem a ver, nem sei se lhe chame as voltas que a vida dá, os desígnios divinos, do universo… prefiro falar de mistério. Mas é um mistério que acredito que quando é acolhido e atravessado permite que vivamos em plenitude, em inteireza.

Quando a minha filha mais velha tinha três anos eu escolhi guardar o jornalismo e ser mãe a tempo inteiro. Esta é uma expressão que acorda algum desconforto, porque, parece-me que quando somos mesmo mães, somos mães a tempo inteiro, mesmo quando trabalhamos fora de casa. E a questão é mesmo essa. Eu não sentia estar a ser mãe a tempo inteiro, jornalista sim, mãe não. E já partilhei convosco, nos meus livros e palestras que isso se devia ao facto de eu viver desconecta de mim mesma, da minha essência e, portanto, naturalmente desconectada da minha filha e da maternidade. E claro, tudo isto era um processo inconsciente que só ganhou espaço na consciência depois de eu começar a estudar programação neurolinguística (PNL).

Só que, de alguma forma, o coração vibra e aponta o caminho. E nessa altura, como sempre aliás, decidi segui-lo. Depois de 16 anos de jornalismo, muito ativo, estava mesmo muito curiosa para perceber como seria ser a tal mãe a tempo inteiro.

Ou seja, o que me fez sair foi a mesmo a minha enorme curiosidade. E agora, muitos me perguntam. Rita, mas o que é que mudou? O que te faz voltar? E a resposta é precisamente a mesma que dei quando escolhi sair, a curiosidade. É um valor muito importante para mim.

A curiosidade de perceber o que é que todo este conhecimento de comunicação maior, incorporado, pode de facto, fazer a diferença neste meio, com impacto consciente no mundo, trazendo outras perspetivas, olhares, histórias que produzam reflexão nos demais, ação e transformação, na criação de um mundo melhor. Isso não se consegue com um pensamento único que parece estar, cada vez mais, enraizado nas sociedades. A curiosidade de perceber o entrevistado agora desde várias posições, múltiplas perspetivas. E a curiosidade de perceber o impacto global de um jornalismo intencional, consciente. E neste momento, estou já em condições de vos dizer que FAZ MESMO MUITA DIFERENÇA!! TODA!!

É muito interessante reconhecer o padrão do entrevistado, o metaprograma, os auxiliares linguísticos, o sistema de representação preferencial… enfim, reconhecer diria que uma humanidade especifica e única que habita cada entrevistado e a mim própria, antes de lhes colocar questões. É maravilhoso perceber de onde emergem as perguntas, desde que lugar, com que intenção, com que nível de humildade…

E assim, continuo também a fazer o meu percurso de desenvolvimento humano. Porque estamos sempre a falar do mesmo, de relações. E claro, o jornalismo em televisão não se faz só com o jornalista, existe o repórter de imagem, que no nosso caso também é o editor e também nisso sinto que sou abençoada.

E claro, tudo em si contém o seu oposto e neste caso, manifesta-se porque eu fiquei no Funchal, mas as minhas filhas e o meu marido ainda estão em Cascais, até ao final do ano lectivo. Uma decisão tomada, como sempre, em família, em ecologia para o nosso sistema. E agora é lidar com a distância física, com o desapego de um colégio maravilhoso, que acolhe como poucos as crianças, um conservatório e professor de piano que conecta coração com coração… isto tudo no caso da minha filha mais nova… Para a minha filha mais velha, tenho a certeza que aqui encontrará a humanidade, o profissionalismo e a vontade de incluir, que infelizmente e pela primeira vez, não se tem revelado uma realidade ao longo deste ano lectivo. E tudo isto acorda a vulnerabilidade. Só que eu também acredito que ela é uma ponte para relacionamentos e vidas mais saudáveis, para a conquista da alegria, da paz interior e do amor e para uma verdadeira conexão com o outro.

Mas não quero personalizar mais este episódio. Quero mesmo é notar a importância de viver no presente, presente em nós, a acolher, integrar e transcender cada emoção, sabendo que estas são momentâneas, que são como nós, energia, que se transforma. A importância da vivência da curiosidade em vez do julgamento, até porque assim é francamente mais fácil escutarmos as nossas vozes internas sem nos identificarmos com elas… dizer-vos que, uma vez mais, em todo este processo, sou guiada pelo coração. Mesmo quando sinto um arrepio no estômago, quando as dúvidas batem à porta… A pergunta é sempre a mesma: CORAÇÃO, O QUE FARIAS TU NESTE MOMENTO?

Encontramo-nos brevemente, para entregar mais daquilo que acredito ser partilha de valor. Obrigada pela presença, pela abertura e curiosidade.

Escutem, leiam, pratiquem e se sentiram que valeu a pena, partilhem com mais pessoas. 

Juntos co-criamos o essencial, um admirável e intencional mundo novo!

De coração!

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O querem as crianças e o que querem os pais, ou pensam querer https://www.ritaaleluia.com/querem-criancas-querem-pais-ou-pensam-querer/ https://www.ritaaleluia.com/querem-criancas-querem-pais-ou-pensam-querer/#respond Sat, 07 Dec 2019 07:36:09 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=5105 O que as crianças querem, não é necessariamente o que querem os pais. A parentalidade com PNL & Generativa propõe-te práticas conscientes para que possas identificar e distinguir, criando relações e famílias generativas.

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O que as crianças querem, não é necessariamente o que querem os seus pais. E ainda bem! As crianças são puras, perfeitas, vivem no presente, no aqui e agora que é o único momento que temos, ainda não tiveram (a sua maioria) tempo útil de vida para estarem presas a emoções traumáticas congeladas no passado, assim como o tempo é para as crianças, uma unidade de medida efémera (e também o devia ser para nós, adultos) e por isso, a questão do futuro nem se coloca, vivem em permanente estado de curiosidade e de criatividade, estado este que, aos olhos da Parentalidade com PNL & Generativa é o berço de uma relação com qualidade, onde encontram e experienciam a vossa forma de vida, enquanto família. E podia continuar a dar-te uma lista de exemplos, mas vamos a algo mais essencial.

Isto agora vai doer, mas prometo que já passa…

Crescemos todos, eu incluída (até começar a despertar), a acreditar que existe uma simbiose inata entre pais e filhos, onde o filho se torna o pai e o pai no filho e que esta é uma jornada tão bonita e tão romântica. Que os nossos filhos hão-de seguir-nos, agradar-nos, hão-de ser os melhores alunos, os melhores desportistas, que tudo farão para constar nos quadros de honra do mundo… tanta ilusão e inconsciência, projectadas sob a forma de boas intenções e só para que sintamos que temos poder, que estamos a desempenhar um fantástico papel de mãe, de pai e possamos postar nas redes sociais ou mostrar, ao vivo e a cores na próxima reunião de família.

Os nossos filhos veem através de nós, mas não são nossos, assim como não veem a este mundo para preencher os nossos vazios, insuficiências, para que nos sintamos inteiros, para alimentar o nosso ego. Quando acordamos para esta (dolorosa) realidade, estamos a dar o primeiro passo numa viagem sem retorno, que nos conduz a uma parentalidade absolutamente generativa.

O que querem todos os pais não é o que querem todas as crianças?

Não, não é, isso é apenas mais uma fantasia. Em todos os países onde trabalho, ouço muitas famílias, confessarem que amam incondicionalmente, que se orgulham dos seus filhos, que ser pai, ser mãe, dói e “dói muito”, garantem. Dizem-me que os filhos não são, nem fazem o que eles pais, querem, que não reconhecem o esforço que eles, pais, fazem para que eles frequentem a melhor escola, alcancem os melhores resultados desportivos…. Pergunto sempre (sem julgamento) como fazem para sentir tanta dor. A resposta varia entre o “amo demais”, “sinto-me culpado por não fazer mais”, “falhei” e o “não sou suficiente”, “não sou boa mãe”, “já tentei tudo e nada funciona” …

Esta dor é medo, é insegurança, é nunca ter sido visto pelo que se é verdadeiramente, na sua essência, quando foram crianças, é a incapacidade dos pais, agora adultos, para assumirem responsabilidade pessoal e serem capazes de aceder aos seus recursos, atribuindo um novo significado à sua história pessoal, tantas vezes recheada de rejeição, num comportamento que se propaga por sete gerações.

Esta auto-punição, emerge do julgamento e de expectativas. Esta dor não é escolhida, é imposta pelo inconsciente, gerando desconexão, controlo e vergonha, e não é o que os pais querem receber dos filhos! Esta dor leva a que as crianças entrem numa espiral de desespero, em tentativa permanente de aceitação, vestindo papeis que não são, nem devem ser os seus, na vã tentativa de agradar um pai, uma mãe que ainda não conseguiu acolher e curar a sua própria criança interior. E nada disto é o que as crianças querem dos pais. Este é um modelo parental falhado, sem espaço para que cada um pertença, podendo ser quem é, um modelo que exclui e não expande. Onde se replicam práticas parentais inconscientes. É esse o único legado que muitos pais conhecem e com aquilo a que chamam amor (o único que receberam), querem consagrar aos seus filhos, fazendo o melhor que podem e que sabem, a cada momento, repetindo padrões disfuncionais. E não, não são culpados e sim, podem mudar!

Rita Aleluia a segurar no livro "Gurus de palmo e meio", sobre uma mesa
© Rita Aleluia

Pais que aprendem a fazer diferente e a quererem, conscientemente

O momento é agora! Nós, adultos, pais, educadores, temos o poder de mudar e de criar um modelo consciente! Como te revelo no meu novo livro “Gurus de Palmo e Meio”, a proposta da Parentalidade com PNL & Generativa, transforma o paradigma educacional, ajuda-te a construir estratégias conscientes de como é possível fazer diferente, fazer mais, fazer melhor, numa simetria entre ego e alma, com amor, atravessando a dor, transformando-a a nosso favor. Identifica que amor é esse, de onde emerge, como é que o estás a viver e a comunicar.

O Prof. Dr. Daniel Siegel, presenteou-me/nos com esta mensagem tão poderosa para partilhar com as famílias (podes lê-la completa no Gurus de Palmo e Meio):

“O conceito que sustenta o “eu” em vez do “nós”, tem, desde há séculos, criado miséria e desespero. É a causa da desconexão e do sentimento de que não pertencemos, que por sua vez gera depressões, ansiedade, suicídio… A única coisa que podemos fazer para salvar a humanidade é agirmos para transformar, é criarmos uma mudança profunda.”

E tal como o Dr. Siegel, também eu acredito que os nossos filhos chegam para nos mostrarem onde podemos ainda crescer, para nos libertarem das amarras de um passado de dor.

E é por isso que considero que a relação pais – filhos pode bem ser a mais espiritual e generativa de todas, tendo o poder de colocar o fim à dor, aos conflitos, às adições, ao crime e de tornar este mundo num lugar melhor para todos. Através das práticas conscientes e generativas da Programação Neurolinguística (PNL) observamos, identificamos e transformamos os padrões, crenças e valores limitadores. Criamos relações saudáveis, autênticas e para a vida. Os pais acedem a estados de consciência nunca antes experienciados e criam uma família generativa, lado-a-lado com os seus gurus. E então, sim, o que as crianças querem, passa a caminhar com o que os pais querem, porque todos sabem, em consciência o que isso é e têm a liberdade de manifestar os seus desejos, necessidades e opiniões, por um mundo melhor.

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O segredo das famílias mais felizes na Terra https://www.ritaaleluia.com/segredo-familias-mais-felizes-terra/ https://www.ritaaleluia.com/segredo-familias-mais-felizes-terra/#respond Wed, 21 Feb 2018 10:01:25 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2418 Esta semana entrevistei Isabella Arendt, uma das responsáveis pelo Instituto de Pesquisa sobre a Felicidade, na Dinamarca. Isabella conta que educar os filhos na Dinamarca é torná-los independentes e criar adultos responsáveis. É uma cultura em que as crianças aprendem a entender a mensagem e assumir a responsabilidade, em vez de terem castigos físicos. Isabella lembra que, no fundo, somos responsáveis pela felicidade das pessoas à nossa volta, e devemos ser livres de fazer as nossas próprias escolhas na vida.

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Isabella Arendt trabalha como analista no Instituto de Pesquisa sobre a Felicidade, na Dinamarca. Este Instituto mede a qualidade de vida, examinando diferentes dimensões, como a dimensão cognitiva, afetiva e eudemónica. Isabella está a fazer um Mestrado em Ciência Política na Universidade de Copenhaga. Escreveu a sua tese de Licenciatura sobre as políticas de família na Dinamarca. Intervém na política dinamarquesa e tem um interesse pessoal sobre políticas de família e no equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, com o objetivo de tornar crianças e adultos mais felizes, descobrindo padrões comuns nas pessoas felizes e aplicando-os para aumentar a felicidade global.

«Muitas vezes vemos as crianças a assumir responsabilidades desde muito novas e são convidadas a participar. São educadas para terem consciência da sua responsabilidade de contribuir para a sociedade e para cuidar dos outros.»

Que aspetos fazem a diferença nas famílias dinamarquesas?
Para as famílias dinamarquesas, é normal que ambos os pais trabalhem e é muito comum que todas as crianças estejam em jardins de infância. Muitas vezes dentro da oferta pública. Também é comum viverem juntos em família, ter irmãos e avós que vivem mais longe, espalhados pelo país. Educar os filhos na Dinamarca é torná-los independentes e criar adultos responsáveis. Muitas vezes vemos as crianças a assumir responsabilidades desde muito novas e são convidadas a participar. São educadas para terem consciência da sua responsabilidade de contribuir para a sociedade e para cuidar dos outros.

Isabella Arendt, Copenhaga
Isabella Arendt | © Mikael Arendt Laursen

Existe alguma “fórmula” no subconsciente coletivo dinamarquês para que as famílias vivam em harmonia?
Muitas famílias querem viver em harmonia. Mas a taxa de divórcio na Dinamarca é também muito elevada. Por isso acredito que muitos dinamarqueses desejam poder procurar sempre aquilo que acham melhor para si. E por vezes isso não significa manter a família junta. Os dinamarqueses prezam a sua liberdade como um valor igualmente importante.

«Na Dinamarca temos uma cultura em que as crianças aprendem a entender a mensagem e assumir a responsabilidade, em vez de terem castigos físicos.»

Em muitos países europeus, gritar, dar uma palmada e castigar as crianças são comportamentos socialmente aceites e defendidos. O que pensa destas práticas?
Na Dinamarca, a lei proíbe bater em crianças ou magoá-las seja como for. E na Dinamarca temos uma cultura em que as crianças aprendem a entender a mensagem e assumir a responsabilidade, em vez de terem castigos físicos.

Barcos e prédios de arquitectura típica em Nyhavn, Copenhaga.
© Agostinho Mendes

Como é que acha que podemos educar para a felicidade?
Primeiro devemos ter consciência da nossa própria felicidade. Somos responsáveis pela nossa própria felicidade – e somos responsáveis pela felicidade das pessoas à nossa volta. Depois, podemos educar informando as pessoas sobre o que leva à felicidade. Isso significa, por exemplo, que as relações sociais e uma boa saúde são mais importantes do que um aumento dos rendimentos. No Instituto tentemos educar e informar as pessoas. E esperamos chegar a muitas pessoas todos os anos e fazê-las trabalhar na criação da felicidade.

«Somos responsáveis pela nossa própria felicidade – e somos responsáveis pela felicidade das pessoas à nossa volta.»

Como é que podemos libertar uma mãe do peso de uma família?
Achamos que as mães costumam ser felizes nas suas famílias, mas também vemos que existe uma coisa chamada “vazio parental”, em que os pais sentem uma diminuição da felicidade quando têm filhos, mas depois um aumento quando têm netos. Achamos que isto se deve às preocupações que surgem quando temos filhos. Isto pode ser evitado com boas políticas de família, como se faz nos países como a Dinamarca, a Suécia e a Holanda. Aqui o vazio é menor, porque os pais não têm de se preocupar com escolas ou hospitais para os seus filhos. Existem bons apoios para as crianças e muitas maneiras de ser família, que facilitam que cada um encontre a forma que melhor se adapta à sua própria família.

Criança no colo da mãe no meio de um campo de trigo verde.
© Rita Aleluia

Bondade, confiança, empatia, igual valor… estes elementos são a chave para uma família feliz?
Sim, acreditamos que laços sociais fortes e saudáveis são importantes. E os valores que refere são positivos na criação de fortes laços sociais, bem como a liberdade para fazermos as nossas próprias escolhas na vida.

O que falta fazer para termos um mundo em que as famílias vivam em harmonia, e em que prevaleça o igual valor e a responsabilidade?
Acreditamos que ter boas políticas de família e uma consciência política para cuidar das necessidades das famílias e das crianças são passos importantes para alcançar esse objetivo.

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Avós elevam Portugal ao país onde os pais são mais felizes https://www.ritaaleluia.com/avos-elevam-portugal-pais-onde-pais-sao-felizes/ https://www.ritaaleluia.com/avos-elevam-portugal-pais-onde-pais-sao-felizes/#respond Wed, 07 Feb 2018 08:45:28 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2368 Os avós elevam Portugal ao país onde os pais são mais felizes! Este é o resultado dum estudo da Universidade do Texas, elaborado em 2005. Os números traduzem uma realidade inegável: 72% dos pais revelam que os avós são os parceiros na educação dos seus filhos. Os avós, aqueles que te dizem que és perfeito tal e qual como és, que olham para ti sem expectativas. Que te mostram, na primeira pessoa, o que é responsabilidade, compaixão, respeito e integridade. Em casa dos avós é sempre Natal e que bom que é. Bem-hajam!

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Porque acredito que a vida só faz sentido quando partilhada, olhos nos olhos, braços nos braços, colo no colo, com muito amor incondicional, mimo, carinho, presença e escuta e porque creio mesmo que são os avós os mestres de todas estas qualidades e muito mais, os resultados do estudo que te falo em seguida, fazem muito sentido: Os avós elevam Portugal ao país onde os pais são mais felizes! Como diz o psicólogo Eduardo Sá, “os avós são o reservatório mundial da bondade”.

E são mesmo!

O estudo levado a cabo por uma equipa de investigação orientada por Jennifer Glass, catedrática de Sociologia na Universidade do Texas – “Parenthood and Happiness”: Effects of Work-Family Reconciliation Policies in 22 OECD Countries”, estudou o fosso de felicidade parental e o nível de liberdade que os pais têm em cada país. Resultado, os avós elevam Portugal ao país onde os pais são mais felizes! Ah, já te tinha dito, é que fiquei tão feliz com a constatação científica de algo que eu já sentia há muito que não me canso de apregoar esta ventura!

De facto, Portugal encontra nos avós uma rede de apoio que países escandinavos, por exemplo, encontram em escolas, jardins-de-infância, licenças parentais de 52 semanas, apoios financeiros à família (incluindo desempregados), férias remuneradas e uma série de outros protocolos que permitem conciliar em harmonia e estabilidade, emprego e família.

Avó e filhas da Rita Aleluia numa sala com paredes de pedra e um piano.
© Daniela Sousa

Este estudo teve início em 2005, num universo de seis mil crianças, milhares de pais e avós. As rotinas familiares foram estudadas à lupa. Os números traduzem uma realidade inegável: 72% dos pais revelam que os avós são os parceiros na educação dos seus filhos. Que não só os acompanham nos famosos (e quanto a mim, dispensáveis) T.P.C como também nas actividades extra curriculares. Além disso, cozinham, tratam muitas vezes da lide doméstica da casa dos filhos e consequentemente dos netos (dava azo a outra investigação, mas por agora, foquemo-nos na actual) e tudo isto permite com que os pais fiquem com mais tempo livre aumentando os níveis de felicidade e que os avós continuem a sentir que são úteis e se realizem através dos que mais amam.

Com base em práticas do Success Factor Modeling (SFM) , a própria Dinamarca, exemplo de país feliz, criou os aquilo a que chama “Sistemas de Avós Emprestados”. O Happiness Research Institute revela que várias cidades dinamarquesas têm grupos de cidadãos séniores que se voluntariam para ser avós emprestados a famílias específicas. Meik Wiking, presidente deste instituto, sugere que outras comunidades, noutros países, façam o mesmo e consigam assim alcançar a felicidade das famílias portuguesas.

O que aqui celebramos são os avós, aqueles que te dizem que és perfeita/o tal e qual como és, que olham para ti sem expectativas. Que te mostram, na primeira pessoa, o que é responsabilidade, compaixão, respeito e integridade. Que passam os valores da vossa família e abrem espaço para deixar sair o que está a mais e emergir o que deve ser acolhido, sem dramas, com fé, em paz. Exemplos vivos do que é assumir e cumprir os compromissos. Há dias partilhava aqui a importância dos cuidadores serem, também eles, cuidados. E os avós são esses cuidadores e cuidados, em simultâneo. Seres de uma cumplicidade dócil e responsável.

Avô e netas numa sala com paredes de pedra.
© Daniela Sousa

Muitos dos avós portugueses, experienciaram vidas exigentes (ao nível político e financeiro, por exemplo), vidas que os filhos já não conheceram (e ainda bem), experiências que são história, que podem partilhar, na primeira pessoa com os netos e que vão muito além do que estes podem encontrar numa pesquisa electrónica.

Os avós são a paciência, a serenidade em pessoa e sabem ser crianças novamente, sem pudores nem regras impostas. Guardadores do templo duma sabedoria à qual os pais, por força da idade, ainda não chegaram. Guardam também tesouros que outrora, por inexperiência ou falta de tempo, não passaram aos filhos, partilhando agora com os netos. Em casa dos avós é sempre Natal e que bom que é.

É fácil reconhecer porque é que os avós elevam Portugal ao país onde os pais são mais felizes!

Bem-hajam e parabéns aos avós (aqueles que o são: os de sangue e os emprestados)!

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É ou não para mim? https://www.ritaaleluia.com/e-ou-nao-para-mim/ https://www.ritaaleluia.com/e-ou-nao-para-mim/#respond Wed, 13 Dec 2017 10:26:45 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2239 O ‘Mom’s Rules’ é ou não para mim? Este é um curso de desenvolvimento pessoal. Destina-se a todos quantos querem trabalhar em si, em elevar o seu nível de consciência para o patamar seguinte. Exploras as intenções, valores, emoções, comunicação eficaz, limites (os teus)… Sentes e levas o que é melhor para ti, para ser colocado ao serviço da tua família.

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Há dias uma amiga de longa data perguntou-me: “Rita, o ‘Mom’s Rules’ é ou não para mim?” E tu podes estar a colocar a mesma questão. Então é assim:

  • Se pretendes aprender regras e métodos para “domesticar” as tuas crianças;
  • Se queres saber como levá-las a beber a água da tua fonte;
  • A que te obedeçam…

A resposta é NÃO! O ‘Mom’s Rules’ não é para ti. Este é um curso de desenvolvimento pessoal. Destina-se a todos quantos querem trabalhar em si, em elevar o seu nível de consciência para o patamar seguinte, em estar mais disponível e presente para os seus filhos, netos, educandos… Em respeitar cada essência.

Aqui, em ambiente seguro, falamos e exploramos as intenções, valores, emoções, comunicação eficaz, limites (os teus)… Sentes e levas o que é melhor para ti, para ser colocado ao serviço da tua família.

O curso assenta nas práticas da Conscious Systems, desenvolvidas por Rita Aleluia, membro profissional da IAGC. A PNL, o Success Factor Modeling e o Coaching Generativo, são aqui uma mais-valia inigualável.

Se te faz sentido, então É PARA TI!

Bem-vinda/o!

Estes são alguns testemunhos das duas últimas edições:

«Finalmente encontrei a porta por onde queria entrar

ALELUIA, Rita! Com o ‘Mom’s Rules’, finalmente encontrei a porta por onde queria entrar. A parentalidade pode ser mágica. Agora sinto que estou mais atenta, consigo aperceber-me dos momentos chave, consigo escolher outro caminho. Sinto-me tão Grata por te ter encontrado, porque a tua partilha é magnificamente Genuína!»

Sónia Viana – Mãe e funcionária pública

Mãe e criança sentadas no chão, encostadas a parede forrada com madeira e mapa no chão.

«O que mudou em mim foi algo gigantesco!

À medida que fui fazendo o curso ‘Mom’s Rules’, o que mudou em mim foi algo gigantesco! Apesar de a essência já estar em mim, pelo amor que tenho pela minha profissão, havia pequenas coisas que não faziam sentido para os meninos e julgava-os sem ter essa intenção. Pequenas coisas como o “time in” e o compreender as reações dos meninos e deixá-los simplesmente reconhecerem e estar em contato com as suas emoções, é maravilhoso. A minha sala é mais harmoniosa e com isso sinto-me feliz! Muito obrigada pelo apoio e carinho!»

Sandra Vieira – Educadora de Infância prestes a dar à luz

«É o acordar, o despertar para um conjunto de ações, reações e emoções!

O curso ‘Mom’s Rules’ é o acordar, o despertar para um conjunto de ações, reações e emoções que nos catapultam todos os dias e compreender as consequências das nossas atitudes! É aprender a mudar o nosso discurso, os nossos gestos, as nossas percepções para ajudar-mo-nos a nós e aos que nos rodeiam a serem mais fortes, mais felizes e de bem com o mundo que nos rodeia.»

Patrícia Drumond Fernandes – Mãe a tempo inteiro, funcionária pública nas horas vagas

«Momentos de descoberta que me fizeram ter mais consciência do meu ser e identidade

O curso ‘Mom’s Rules’ foi muito além de formação. Foram momentos de partilha, de descoberta, onde pude ser eu mesma, na minha autenticidade, nas minhas fragilidades e emoções! Foram momentos de reflexão que me fizeram ter mais consciência do meu ser, dos meus valores e da minha identidade, percebendo melhor as minhas reações para torná-las em acções mais positivas e fluidas, compreender que o mais importante é o amor incondicional na sua plenitude. Também como profissional ligada à educação levou-me para outros horizontes, através de outras perspetivas. Muito, muito grata por esta aprendizagem, descoberta, viagem que vai até ao mais íntimo do nosso ser em busca de autenticidade, liberdade e amor incondicional para connosco, com os outros e com a Vida. Grata por esta partilha a todas as colegas e um grata, com muito carinho, a este ser lindo e autêntico, Rita Aleluia!»

Micaela Nogueira – Mãe e Educadora de Infância

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São eles a força que te move https://www.ritaaleluia.com/sao-eles-forca-te-move/ https://www.ritaaleluia.com/sao-eles-forca-te-move/#respond Thu, 02 Nov 2017 10:05:35 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=1981 São eles a força que te move, são a fonte primária da tua motivação! Conhecê-los permite-te teres mais controle sobre as tuas acções e emoções, a identificar o que deves e podes fazer para te sentires bem, a tomar as decisões mais assertivas… Sim, os teus valores.

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Já alguma vez escutaste a frase: são eles a força que te move?

Se sim, pergunto-te: paraste para poderes reflectir e sentires o que te faz realmente agir?

Se não: e se te permitisses investigar aquilo pelo que estás definitivamente disposta/o a lutar?

Certamente já ouviste alguém dizer: “aquele tipo é terrível, não tem valores nenhuns!”. E se eu te disser que esse “tipo” que etiquetas de “terrível” tem tantos valores quanto os que tu tens?! Sim, e os valores não têm absolutamente nada a ver com o Quociente de Inteligência (QI), que fique claro.

Quantas vezes andas na vida em piloto automático? Nem te dás conta. Andas tu, ando eu e andamos todos, tantas vezes. Comandada/o por valores que só o teu inconsciente conhece. Sentes que estás a agir porque tens vontade de o fazer, só não sabes porquê. Eventualmente pode ser porque no passado já o fizeste e te soube muito bem ou porque é o socialmente esperado. E foi em criança que grande parte dos teus valores se fundaram e hoje, continuam vivos em ti, associados sempre a uma colossal carga emocional. São eles a base fundamental da tua existência.

Não é pois de estranhar que, mesmo partilhando valores semelhantes, sejamos todos tão diferentes.

Rita Alelua com caneca, livro e ramo de rosas sobre uma mesa de madeira.
© Daniela Sousa

Tudo que fazes é um meio para alcançar um fim e esse fim é a satisfação de um valor. Todas as tuas acções têm como objectivo levarem-te até eles (valores), por aproximação ao prazer ou por afastamento à dor.

Os valores definem o que é para ti absolutamente verdadeiro, são parte da tua identidade, ditam o teu comportamento, estão na base de qualquer avaliação ou julgamento e são, naturalmente responsáveis pelos teus estados emocionais.

E se são eles a força que te move, se são a fonte primária de motivação só tens vantagens em conhecê-los, fazeres uma hierarquia e descobrires o que está por trás de cada um deles. Isso permite-te:

  • Teres mais controle sobre as tuas acções e emoções (que são sempre da tua responsabilidade)
  • Identificar o que deves e podes fazer para te sentires bem
  • Ao teres consciência dos teus valores, da sua importância na tua vida, tomas as decisões mais assertivas
  • Encontras novas formas de satisfazeres os teus valores e empreendes novas acções com resultados diferentes
Livro sobre PNL, de Robert Dilts e Judith DeLozier, com andorinha cerâmica azul e ramo de rosas.
© Daniela Sousa

É importante teres em consideração que, embora possam surgir valores iguais, eles podem variar de acordo com os diferentes contextos da tua vida: família, relações, círculo de amigos, profissão, saúde, desporto, desenvolvimento pessoal, finanças…

Uma boa investigação de valores é essencial para que vivas uma vida plena, congruente, em harmonia, conectada com a tua essência e com a do Planeta. É precisamente com essa investigação profunda que inicio as minhas sessões de coaching e consultoria e são eles também a base do Practitioner de PNL.

Quando defines quais são verdadeiramente os teus principais valores, quando descobres de onde emergem e para onde se encaminham, como os podes balancear, assumes a responsabilidade da tua vida e começas a tratar-te como mereces. Já sabes, são eles a força que te move, eles são a tua verdade!

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Quando os “erros” são janelas de aprendizagem https://www.ritaaleluia.com/erros-sao-janelas-aprendizagem/ https://www.ritaaleluia.com/erros-sao-janelas-aprendizagem/#respond Wed, 17 May 2017 08:31:26 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=1310/ Só quando os nossos filhos estão livres do medo é que conseguem aprender, receber feedback! No momento em que parares, respirares fundo, calares os julgamentos, abrires os braços e sentires que quando os “erros” são janelas de aprendizagem todos ganham, a vossa vida está a fluir. Estás a criar conexão. Estão finalmente, a SER, estão ao serviço do bem maior, das vossas almas, das vossas essências.

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Posso lembrar-te o célebre ditado judaico cristão: “Quem nunca errou que atire a primeira pedra” ou dizer-te que: “Quando os “erros” são janelas de aprendizagem, crescemos todos!”. Opto pela segunda. Porquê?

Porque não existe erro, apenas feedback e este é um dos princípios básicos da Programação NeuroLinguística (PNL) e que assenta no facto de fazermos sempre o melhor que podemos e sabemos em cada momento. Sentes agora como o teu EU está mais leve?! É tão libertador e não deixa de ser responsabilizador.

Não há erro, há Feedback!

Podemos olhar pela despectiva de que passamos a vida a “errar”. Perdemos chaves ou deixamo-las em casa, ultrapassamos o limite de velocidade, não colocamos a moeda no parquímetro, praguejamos… E depois, do alto do nosso ego, exigimos aos nossos filhos, ainda tão pequeninos que não façam o mesmo. Nós somos os modelos dos nossos filhos, certo?!

Criança de cócoras numa plantação de girassóis.

Esqueçam as culpas e as censuras! Alinhem a vossa caminhada com os vossos valores e intenções.

Só quando os nossos filhos estão livres do medo é que conseguem aprender, receber feedback! Ou seja, só crescem e se permitem SER, quando os “erros” são janelas de aprendizagem!

Nesta equação, ainda existe espaço para os julgarmos. Como? Quando temos a pretensão de acreditar que sabemos o que esteve na origem do “erro”. E assim, criamos nos nossos filhos, alunos, um sentimento de impotência porque somos juízes e ditamos o veredito final sem que possam defender-se.

Comportamento gera comportamento

E quantas vezes (com a melhor das intenções e perfeitamente inconscientes) os comparamos com os amigos e colegas, acabando, tantas vezes, por ridiculariza-los. Achas que não? Vê se te soa familiar: “És um esquecido!”; “Tens mesmo mau feitio”; “Estás a inventar estórias”; “És um preguiçoso, por isso é que não arrumaste o quarto!”; “Devias ter vergonha do que disseste!”…

Menina a balouçar num pneu pendurado por uma corda, sobre um campo verde.

Sabes o que vai acontecer?

O teu filho vai acreditar em tudo isto e começar a comportar-se como tal! Comportamento gera comportamento.
A semana passada partilhei contigo como é que ao transformares o teu vocabulário estás a transformar a tua vida.

No momento em que parares, respirares fundo, calares os julgamentos, abrires os braços e sentires que quando os “erros” são janelas de aprendizagem todos ganham, a vossa vida está a fluir. Estás a criar conexão. Estão finalmente, a SER, estão ao serviço do bem maior, das vossas almas, das vossas essências.

Agora vai e permite-te “errar”, vezes sem conta, com doses extra de amor incondicional.

 

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