Programação Neurolinguística • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/programacao-neurolinguistica/ Awakening People Tue, 19 Apr 2022 07:39:20 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Programação Neurolinguística • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/programacao-neurolinguistica/ 32 32 Crenças dos pais comandam vida dos filhos https://www.ritaaleluia.com/crencas-pais-comandam-vida-filhos/ https://www.ritaaleluia.com/crencas-pais-comandam-vida-filhos/#respond Tue, 19 Apr 2022 07:01:24 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=9282 É muito claro que as nossas crenças condicionam a forma como guiamos ou educamos as nossas crianças. Além disso, tornam-se a sua voz interior. São estas crenças que comandam 95% da nossa vida adulta, até que ganhemos consciência disso e transformemos. Mais neste episódio do ESSENCIAL!

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Bem-vindos a este 6.º episódio ESSENCIAL. Hoje deixo-vos um abraço muito especial, da nossa querida Judith DeLozier, a mãe da programação neurolinguística, com quem ontem estive à conversa e está, também ela, muito feliz com a vossa presença aqui. Falando em conversas, e respondendo às vossas perguntas sobre quando vai para o ar a próxima conversa ESSENCIAL com a Drª Sandra Amado, dizer-vos que: assim que possível. E em breve explico-vos o porquê. Certo, certo é que vai acontecer, pois claro!

Era uma vez, um menino que pediu aos pais para o levarem ao circo. O menino ficou fascinado com o tamanho colossal dos animais. Quando o espetáculo terminou, quis ir aos bastidores para ver de perto os artistas e os incríveis animais. Viu as jaulas dos leões, dos tigres e das zebras. Reparou, no entanto, que os elefantes, estavam ao ar livre. Aproximou-se e apercebeu-se que uma das patas estava acorrentada a uma pequena estaca. O animal não se movia, permanecia pacientemente parado.

Intrigado, o menino regressou a casa. Não gostou de ver os animais presos em jaulas, e aquele que mais curiosidade suscitou em si, foi o elefante. O animal estava livre e ao mesmo tempo preso. Mesmo acorrentado, era óbvio (para o menino) que o elefante poderia livrar -se da corrente, se quisesse. Era um animal gigante e forte.

Perguntou aos pais por que é que o elefante estava acorrentado. Os pais responderam: – “Para que não fuja.”

O menino pensou: “para que não fuja? Ele pode fugir quando quiser! Uma corrente presa a uma pequena estaca no solo, não é um obstáculo para um elefante!”. E continuou: – “Então, por que é que o elefante não foge?”

Os pais encolheram os ombros e não responderam.

A curiosidade da criança levou-a a questionar o sábio da cidade. O sábio respondeu contundente:

“Ele não foge porque acredita que não pode!
– “Como assim, sábio?”
– “Hoje o elefante é adulto, mas quando era muito pequeno, acorrentaram-lhe a pata a uma pequena estaca no chão. O pequeno elefante lutou, sem sucesso, para se livrar da estaca, até que desistiu.”

O menino percebeu rapidamente que o elefante tinha crescido desconhecendo o quão fenomenal era. A mente do elefante estava condicionada pela memória da luta inglória que travara com a corrente presa à estaca quando era pequeno. Por isso, agora, adulto, e com todos os recursos em si, para se libertar, nem sequer experimentava. A memória traumática do passado era mais forte do que a possibilidade do presente.

Os programas que correm em nós

Gosto muito de usar esta metáfora (adaptada) da autoria de Jorge Bucay.

Quantos pais, professores, educadores continuam a dizer às crianças coisas como: “Cuidado que vais cair!”; “Nunca fazes nada de jeito!”; “Veste o caso senão constipas-te!”; “Não vale a pena, sais a mim, nunca vais aprender matemática”; “Não tens idade para isso”; “Nem vale a pena tentares”; “O que é bom acaba depressa”…

A forma como falamos com as nossas crianças torna-se a sua voz interior. O que acontece na infância não fica na infância!

Até aos sete anos, nós, adultos, instalamos nas nossas crianças os programas que vão comandar 95% das suas vidas. Tal como fizeram connosco (curiosamente também sem terem esta consciência e com a melhor das intenções). Só que 70% destes programas retiram-nos poder pessoal, são crenças limitadoras. Explico o processo no Gurus de Palmo e Meio, quando partilho a entrevista que fiz ao Dr. Bruce Lipton.

O que acontece é que a nossa mente inconsciente comanda a nossa vida. Depois, quando queremos manifestar no mundo as nossas criações, acabamos por desistir ou somos mal-sucedidos porque somos comandados pelas nossas crenças, inconscientes, aquela vozinha interior que tem o poder de nos alavancar ou travar. A Peggy O’Mara resume o processo desta forma: “a forma como falamos com as nossas crianças torna-se a sua voz interior.” E eu digo, as nossas crenças condicionam a forma como falamos com as nossas crianças e tornam-se a sua voz interior.

Libertar-nos das amarras é libertar os nossos filhos

A função da mente é criar coerência entre as nossas crenças e a nossa realidade. Se acreditarmos que não merecemos, o que é que a mente faz? Vai arranjar forma de provar que estamos certos! Temos de sair do programa para deixarmos de ser nós próprios a nossa maior limitação!

Portanto, é essencial, que intencionalmente, acolhamos, integremos e transcendemos os acontecimentos, as crenças, a energia de cada valor que carregamos. Não mudamos o que nos aconteceu, atribuímos sim, um novo significado e reprogramamo-nos de forma a finalmente, reconectarmos com a nossa essência, a nossa energia vital e caminharmos a partir desse lugar de amor, abundância e infinita criatividade. E a verdade é que quando transformarmos a forma como falamos connosco, libertamo-nos das correntes e permitimos que os nossos filhos manifestem quem são, em transparência, coerência e autenticidade! Livres!

É possível começar agora uma breve investigação rumo à liberdade (para sairmos do piloto automático generosidade e curiosidade, perguntamos: “Como é que faço para estar sempre a pensar, dizer e a fazer isto?”; “De onde é que isto vem?”; “Acredito mesmo nisto?”

Vale a pena experimentar!

Encontramo-nos na próxima terça-feira, para entregar mais daquilo que acredito ser partilha de valor. Obrigada pela presença, pela abertura e curiosidade.

Escutem, leiam, pratiquem e se sentiram que valeu a pena, partilhem com mais pessoas.

Juntos co-criamos o essencial, um admirável e intencional mundo novo!

De coração!

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6 pressupostos que transformam vidas: O ESPÍRITO DA PNL https://www.ritaaleluia.com/6-pressupostos-transformam-vidas-espirito-pnl/ https://www.ritaaleluia.com/6-pressupostos-transformam-vidas-espirito-pnl/#respond Tue, 22 Mar 2022 07:02:59 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=9047 O 1.º episódio do podcast ESSENCIAL traz-nos 6 pressupostos que transformam vidas, são o espírito da PNL! E traz também um exercício que vão mesmo querer vivenciar!

O conteúdo 6 pressupostos que transformam vidas: O ESPÍRITO DA PNL aparece primeiro em Rita Aleluia.

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Este é o 1.º episódio do Essencial, o podcast semanal que nasce agora e nos traz já o espírito da programação neurolinguística, ou seja, os seis princípios da PNL que transformam vidas. Podem escutar aqui.

“É muito interessante voltar a estar de microfone aberto, agora numa versão que dizem ser a filha da rádio. Ainda a recuperar de uma infecção causada por aquele atrevido que aí anda e ainda não nos largou. Portanto, este som nasalado é fruto desta recuperação que está em curso. Ainda eu era jornalista, na altura na SIC, criei e conduzi em simultâneo, um programa na TSF Madeira que se chamava “ser criança”. Curioso que na altura ainda não fazia ideia que existia a programação neurolinguística e ao mesmo tempo, já estava tão perto de a conhecer, de transformar a minha vida, e começar a trazer ao mundo a parentalidade generativa… 13 anos depois, volto aos microfones, agora com o Essencial.

E acho que é por isso que me sinto entusiasmada e confortável neste lugar. Porque embora com semelhanças à rádio, há diferenças substanciais. Não deixa de ser novo, ainda assim, sinto-me sem aquele peso de quem está a fazer algo pela primeira vez. Parece-me que a minha vulnerabilidade está sossegadinha e deu espaço à minha imensa curiosidade. Muita mesmo!

E isto é bom sinal, é um bom indicador de generatividade. De que estou conectada com o meu coração, com o meu centro e com algo maior. Um bom indicador de que estou a entregar algo em que acredito e que sei, por experiência própria e profissional, que pode mesmo transformar a humanidade. Primeiro a nossa, claro. Como eu costumo dizer, pessoa a pessoa, família a família, comunidade a comunidade.

Quero começar este nosso primeiro encontro com algumas linhas orientadoras. Com pressupostos, que não são verdades, são sim uma epistemologia, conceitos, filtros da Programação Neurolinguística, aos quais a mãe da PNL, a minha querida Judith DeLozier, que também é madrinha da Parentalidade Generativa (PG), chama “O ESPÍRITO DA PNL”, e que nos abrem a um admirável mundo novo de possibilidades. São na verdade, os pilares da PNL.

A vivência destes pressupostos permite que vivamos presentes e abertos a construir um novo modelo de quem somos, do exemplo que queremos ser e ver no mundo. Até porque a vida e a mente são processos sistémicos, estão interconectadas, influenciam-se mutuamente. Os processos que acontecem numa pessoa, no seu ambiente, são sistémicos. O que acontece a um, acontece a todos. Aliás, o realidade global demonstra-se isto muito bem!!

Mesmo quando não falamos, quando não agimos, estamos a influenciar o sistema. Não é possível não influenciar, não é possível não comunicar. E aqui realço que a inação tem muitas vezes mais consequências que a ação…

Ao vivenciarmos estes princípios da PNL podemos recolher nova informação, sem fazer julgamentos, presentes no corpo, atentos aos nossos pensamentos, imagens… Passamos a operar de forma diferente, a criar a nossa vida e a agir com influencia expansiva no mundo.

Foram estes pressupostos que permitiram criar toda a tecnologia de técnicas que hoje a PNL oferece. Quero lembrar que a PNL é uma forma de vida. Não quero colocar o foco no conhecimento cognitivo dos pressupostos. Trago antes, uma espécie de ponte que conecta. Em tempos de incerteza, mudança, como aquele em que vivemos, sobretudo hoje, viver sob estes filtros pode mesmo ser a diferença que faz a diferença.

O mapa não é o território

A nossa percepção do mundo, não é na verdade o mundo em si. É apenas uma representação da realidade. É o nosso território, mas só o nosso e é diferente do de qualquer outra pessoa. É por isso que a realidade é sempre subjectiva e existem infinitas prespectivas sobre a mesma coisa. Por exemplo a mesma palavra tem um significado completamente diferente para diferentes pessoas. Ou seja, o mapa é o que os nossos sentidos captam e essa informação é filtrada pelas nossas crenças, valores, pela nossa história pessoal…

Trabalho com algumas organizações nos EUA, ligadas à justiça social, à mudança social e é curioso perceber que no sistema há sempre um inimigo, um “bad guy”. E o interessante é que normalmente estes “bad guys” são também os melhores aliados. Só que para isso acontecer é preciso saber lá chegar, construir pontes. Não temos que ter e vestir o mapa do mundo do outro, mas temos de conhecer e ser sensíveis ao mesmo.

E é muito importante ter presente que não há mapas melhores ou piores. Há mapas mais ou menos ricos. E todos os mapas são pautados por generalizações, por omissões e distorções. E o mesmo mapa pode não ser útil num contexto e servir noutro. Em PNL não descartamos nada, gostamos muito de ter possibilidades!

É muito importante reter que o mapa mais compassivo vibra sempre em amor e tem uma abertura maior para acolher outros mapas e expandir. Sem julgamentos.

É muito engraçado porque entre colegas, quando sentimos que a conversa está a “aquecer” e a surgir rigidez no campo, costumamos evocar imediatamente: “Ok!! Mapa é mapa! Não é território, certo?!” E saímos automaticamente da pré-alucinação que estávamos a criar.

O princípio da intenção positiva

Se me encontro perante uma situação desafiante, assumo que há uma intenção positiva do outro lado e que a outra pessoa faz o melhor que sabe e pode naquele momento, ou não?

Aqui tenho sempre muito cuidado com a palavra POSITIVA, porque é um julgamento. Os sistemas vivem em adaptação. Se nos desconectamos do resto do sistema, a intenção positiva é apenas para connosco e isto não é altruísmo, é retração, reação, pode ser um comportamento adaptativo, por exemplo proteger-me, sobreviver, mas os resultados podem ser devastadores. É por isso que se diz que “de boas intenções está o inferno cheio”…

Por exemplo, numas férias passadas, houve uma situação de conflito entre a minha filha mais nova e a mais velha. A mais velha foi buscar o único livro que a mais nova tinha levado na mala. Ela não gostou e correu atrás da irmã, aos gritos para lhe bater. Quando percebi o que se estava a passar decidi intervir. Perguntei à mais nova o que estava a fazer. Ela olhou para mim com uma cara furiosa onde eu li: “só podes estar parva, não?!” E respondeu-me: “estou a bater-lhe, não vês?!?!”. Respondi que “sim, vejo e também vejo que isso é um comportamento violento, que desrespeita a tua irmã e a ti. O que é que queres com esse comportamento?”

– “Quero que ela me devolva o livro já!”

– “Porque é que isso é importante para ti?”

– “Porque não é justo, mãe!! Eu só trouxe este livro e ela tem imensas coisas para se entreter!”

– “Ah! Então dizes-me que queres fazer justiça?”

– “Sim!!”

– “Ok! A mãe vai sempre apoiar-te nessa escolha! Sempre! Só que com palavras e gestos de paz, meu amor!”

O que parecia negativo tinha a intenção positiva de trazer ao campo justiça, só que o comportamento era totalmente inadequado e violento. Portanto, o trabalho é encontrar formas ecológicas para todos de satisfazer a intenção positiva, através de pensamentos, comportamentos que sirvam todo o sistema.

Por outras palavras, é mais produtivo responder à intenção do que simplesmente reagir à expressão da intenção!

As pessoas fazem as melhores escolhas que podem com os resursos aos quais conseguem aceder a cada momento

Se tivessem mais escolhas no seu mapa fariam seguramente diferente. E não tem a ver com o mapa ser bom ou mau. Tem a ver com o quão rico ou limitado é o mapa. O mapa mais rico, ou seja, aquele que tem mais escolhas, vai ter mais influência no sistema. Mais fácil é lidar com obstáculos, ser resiliente, acolher, integrar e transformar… Isto quer dizer que quanto mais rico, mais informado, mais podemos expandir a outros mapas.

A PNL diz-nos que temos no sistema, dentro de nós é à nossa volta, todos os recursos que precisamos. O que acontece muitas vezes é que os nossos filtros podem estar digamos que “embaciados” e afectar a visão do nosso mapa.

Quanto mais formas temos de perceber algo, melhor a entendemos. Criamos novas prespectivas.

Para crescer e transformar é mesmo preciso expandir o mapa pessoal do mundo.

Confesso que um dos meus maiores desafios é gerir esta minha necessidade quase permanente de ampliação do meu mapa pessoal. Adoro explorar temas novos, abordagens diferentes. PNL, neurociência, neurocardiologia, Epigenética, física quântica, antropologia, geo-política… Mesmo dentro destas áreas, por exemplo da PNL, já fui aluna de inúmeros Practitioners, master practitioners e Trainers Trainings, facilitados por master Trainers de diferentes linhas, incluídos Co-criadores e developers. E aprendo sempre, mas sempre coisas absolutamente novas, que expandem imenso o meu mapa e aumentam os meus recursos. Hoje sou seguramente uma pessoa muito mais flexível, curiosa, compassiva, a olhar o mundo com mente de principiante… e é assim que guio as minhas filhas.

Se queremos mudar algo no mundo, temos mesmo de começar em nós! No mapa interior!

Falhar versus feedback

Será que entramos no registo: oh bolas, falhei outra vez!! Ou será que nos dizemos: Hummm, o que é que aprendi com isto? Qual é o meu próximo passo?

Há uma história muito ilustrativa que gosto muito de partilhar. Um inventor deu uma conferência de imprensa na sua garagem. Uma garagem recheada daquilo a que ao comum mortal pode parecer “tralha”. Objectos e objectos por todo o lado. Um dos jornalistas sorriu e perguntou-lhe: “estes são os seus falhanços??” O inventor respondeu generosamente: #NÃO! Estas são respostas a perguntas que nunca tinham sido feitas!”

Parece-me que muda completamente a nossa percepção se pensarmos que as nossas falhas são na verdade respostas a perguntas que ainda não tínhamos colocado!

A energia flui para onde colocamos a nossa atenção

Já sabemos como funciona! Quando alguém aponta para o por do sol o que vê em frente do nariz é o dedo e perde todo o quadro. Aqui a pergunta é como é que movimento a minha energia, a minha atenção, expandindo-a… Presto atenção ao trigger que dispara em mim ou amplio o espaço? Por exemplo, há muitas pessoas que têm medo de ir ao dentista. Quando lhes perguntamos o que sentem, respondem que é o som da broca ou o cheiro… e enquanto ficarem focadas no trigger, não conseguem transformar a energia. Então, podemos verificar o que mais existe no ambiente que nos traz segurança e alguma serenidade, para aí colocarmos o foco?!… Isso muda automaticamente a nossa percepção, que é como quem diz, a nossa neuroquímica, fisiologia e naturalmente a nossa realidade.

Se é possível para um, é possível para todos

Podemos ainda não saber como, podemos ter de investigar e programar novas crenças, aprender novas habilidades, transformar a nossa energia, mas assumindo sempre, no coração, que se é possível para outro ser humano, é possível para nós!!

Na NLP University California, a única universidade de PNL do mundo, com sede no berço da PNL, na University California Santa Cruz, e da qual eu sou PNL Master Trainer e a representante em Portugal, nós dizemos que PNL, NLP em inglês, significa: NOW LETS PLAY – agora vamos jogar/ brincar… É esse o convite que estendo.

1.º passo: escrever cada pressuposto num papel;

2.º passo: colocar os papéis no chão , em forma de círculo – assim tornam-se âncoras espaciais;

Estas âncoras espaciais são significativas porque nos permite mover o corpo para um espaço novo e sentir nele o pressuposto, sem que a cabeça fique presa noutros pensamentos… isto ajuda a criar uma nova ligação neural;

3.º passo: colocar no centro do círculo um papel com a palavra: problema ou desafio se preferirem. Pode ser uma questão que temos com outra pessoa, ou um desafio interno connosco próprios, até porque é sempre isso que é, um desafio interno que pode ou não manifestar-se na relação connosco e com o próximo…

4.º passo: De fora do círculo, conseguem observar todo o espaço, sem estarem associados aos pressupostos ou ao problema. É um espaço neutral, de não julgamento. E é aí que começamos. No espaço da curiosidade!

5.º passo: Agora, damos um passo para o centro do círculo. Em cima do papel problema, voltamos a vivenciar o contexto do mesmo. Conectamos com o que acontece dentro de nós. Fazemos o que em PNL chamamos de inventário ou verificação. Que emoções surgem, que sentimentos, pensamentos, que histórias me estou a contar, que sensações sinto, o que vejo, escuto, quando isto acontece… no meu corpo, na minha cabeça… notem o que acontece à respiração, aos ombros… como é que sabem que estão a sentir o que sentem?…

Esta verificação é muito importante porque é a estratégia que utilizamos para criar o problema. Isto quer dizer que podemos então, criar uma nova estratégia ecológica, livre, que nos sirva e que sirva o sistema para gerar algo totalmente novo na vida.

Quero lembrar que quando nos sentimos deprimidos isso quer dizer que estamos a viver no passado. Quando sentimos ansiedade estamos a movimentar-nos no futuro. E quando estamos em paz, estamos no presente, que na verdade é o único momento que temos e onde residem as infinitas possibilidades.

6.º passo: Agora, saímos do centro do círculo e voltamos à posição de observador, ao lugar da curiosidade. Podemos sacudir o corpo, dar saltinhos, dançar… o que for mais confortável.

7.º passo: Escolham um pressuposto dos que estão no círculo. Aquele que ressoa mais com o que estão agora a vivenciar no corpo. E vão até lá. Conectem-se com essa ideia e deixem que flua.

Se escolheram, por exemplo, A ENERGIA FLUI ONDE COLOCO A MINHA ATENÇÃO, pode ser interessante conectarem-se com um momento da vossa vida onde tenham dito a alguém, que estava a viver um desafio: “vá, vê o quadro todo, há muito mais aí para ver, ouvir, sentir, explorar… notas a diferença?!”

Deixem fluir no vosso sistema. E façam com o corpo o movimento que surge.

Voltem ao lugar do problema. Façam o gesto que trouxeram do pressuposto. Notem que novas possibilidades surgem agora.

Um passo atrás, para a posição de observador. O lugar da curiosidade. E escolhem um novo pressuposto para visitar. Vivenciem da mesma forma que o anterior. Façam o mesmo com todos os pressupostos. Notem sempre a mudança positiva e o que é agora possível.

Fico muito curiosa para saber como foi este vosso processo. Adoro saber o que ressoa desse lado, o que mais conectou com os vossos corações. E se neste processo, ainda parece que pouco se transformou, é só um começo. É o início de algo completamente novo, intencional, com significado. Generativo!

Estou muito feliz com este nosso encontro: ESSENCIAL!

Volto na próxima terça-feira, para entregar mais daquilo que acredito ser partilha de valor. Obrigada pela presença, pela abertura e curiosidade.

Até lá, e porque a inclusão é um valor importante para mim, este episódio está também disponível, em forma de artigo, no blog do meu site: www.ritaaleluia.com

Escutem, leiam, pratiquem e se sentiram que valeu a pena, partilhem com mais pessoas.

Juntos co-criamos o essencial, um admirável e intencional mundo novo!

De coração!

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10 crenças que criam um Natal perfeito em família https://www.ritaaleluia.com/10-crencas-criam-natal-perfeito-familia/ https://www.ritaaleluia.com/10-crencas-criam-natal-perfeito-familia/#respond Tue, 21 Dec 2021 10:30:50 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=8565 Estas são 10 crenças da Parentalidade Generativa que ajudam e muito a criar um Natal perfeito em família. A primeira grande diferença para mim, na verdadeira celebração do Natal (e da vida), foi realmente transformar estas crenças em práticas.

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Engraçado ver que muitas famílias, quando escutam a palavra Natal, são invadidas por uma sensação acolhedora. Criam nas suas cabeças uma imagem de felicidade e gratidão. Outras não. Por variadíssimos motivos, nem todos se sentirão alegres e gratos nesta quadra. Somos energia e ela é movimento. Os nossos estados emocionais e físicos têm ritmos e histórias pessoais diferentes. Só que estes estados emocionais vão além de nós e o outro sente, mesmo que não verbalizemos.

Gosto muito de aplicar nesta quadra, a Trégua de Natal. Assim, transformo alguma crença limitadora que ainda me habite, em infinitas possibilidades que estendo ao ano inteiro. Se não se lembram o que é a Trégua de Natal, este artigo de opinião, da autoria de Matias Melim, explica com muita clareza. Nestes dias também me afasto consideravelmente, ou totalmente, das redes sociais. Gosto muito de sentir a minha presença em mim, sem ruídos externos além dos que intencionalmente escolho, para facilmente conectar com as minhas filhas e restante família. Desde um lugar de abundância e mais plenitude.

Para ajudar a (re)conectar com o essencial de cada um e criar um Natal mais harmonioso (perfeito nas suas imperfeições), trago 10 crenças da Parentalidade Generativa (generative parenting®):

  1. Os nossos filhos são quem são, não quem um dia imaginámos ou ouvimos dizer que deveriam ser. Esta crença já nos liberta de expectativas e ilusões e abre espaço para que as crianças possam manifestar quem são, em autenticidade e congruência;
  2. Os nossos filhos têm um espírito e essência únicos! Merecem ser honrados e celebrados! Não são versões de mini me;
  3. Querem ser aceites e pedem conexão! Não pedem correcção e julgamento (que acontece quando existe aprovação);
  4. Podemos deixar partir o medo e a necessidade de controlo. Elas são manifestações de uma criança interior a precisar de cuidado: a nossa;
  5. Os nossos filhos não precisam de conserto! São seres inteiros e perfeitos nas suas imperfeições;
  6. Não somos o nosso comportamento, os nossos filhos também não. O comportamento é sempre o melhor que podemos e sabemos ter a cada momento, tem uma intenção positiva e pode esconder uma necessidade que quer ser vista, acolhida e transcendida;
  7. É natural que os nossos filhos falhem. E isso não tem nada a ver connosco. É parte do seu próprio caminho. O nosso papel de pais é sermos guias e porto-seguro;
  8. Não é sobre competição, é sobre cooperação e esta emerge quando há conexão;
  9. Não existe parentalidade perfeita, porque não existem filhos ou pais perfeitos. Quando as famílias vivem a sua verdade, única, encontram a sua forma parental. A cada momento, a cada contexto;
  10. Relações saudáveis exigem presença e aceitação, pedem amor incondicional!

O centro do teu coração é onde a vida começa. O lugar mais belo da Terra.
Rumi

Agora, com as possibilidades que estas crenças geram, praticando coerência cardíaca, por palavras mais simplificadas, verdadeiramente desde o nosso coração, definimos uma intenção generativa acerca de como queremos viver e manifestar este Natal.

A primeira grande diferença para mim, na verdadeira celebração do Natal, foi realmente transformar estas crenças em práticas.

Em forma de mimo de Natal, proponho a leitura de dois artigos extra. Um deles da autoria da consultora sénior em PG, Patrícia Figueira. Ambos publicados no blogue da Generative Parenting (parentalidade generativa), da Aldeia Generativa (a comunidade global de famílias e profissionais generativos). Estas leituras ajudam-nos a criar mais serenidade, compaixão, disponibilidade, para nós, para os nossos filhos e para todos!

O que é e como funciona a coerência coração – cabeça, na parentalidade

Pais e filhos, a relação mais espiritual e generativa de todas 

Desejo um santo e luminoso Natal! Que no final, nos sintamos gratos por termos ousado amar. Ou não fosse o amor o conjunto das emoções generativas.

Rita

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Como é que as nossas crenças comandam os nossos filhos? https://www.ritaaleluia.com/como-que-nossas-crencas-comandam-nossos-filhos/ https://www.ritaaleluia.com/como-que-nossas-crencas-comandam-nossos-filhos/#respond Thu, 25 Nov 2021 13:58:20 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=8448 É muito claro que as nossas crenças condicionam a forma como falamos com as nossas crianças e tornam-se a sua voz interior. Aliás, são estas crenças que comandam 95% das nossas vidas. Não tem de ser assim! Há escolha!

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Um dia, um menino pediu aos pais que o levassem ao circo. O menino ficou fascinado com o tamanho colossal dos animais. Quando o espetáculo terminou, quis ir aos bastidores para ver de perto os artistas e, é claro, os incríveis animais. Viu as jaulas dos leões, dos tigres e das zebras. Reparou, no entanto, que os elefantes, estavam ao ar livre. Aproximou-se e apercebeu-se que uma das patas estava acorrentada a uma pequena estaca. O animal não se movia, permanecia pacientemente parado.

Intrigado, o menino regressou a casa. Não tinha gostado de ver os animais presos em jaulas, e o que mais curiosidade suscitou em si, foi o elefante. Ele estava livre e ao mesmo tempo preso. Mesmo acorrentado, era óbvio (para o menino) que o elefante poderia livrar -se da corrente, se quisesse. Era um animal gigante e forte.

Perguntou aos pais por que é que o elefante estava acorrentado. Os pais responderam: – “Para que não fuja.”
O menino pensou: “para que não fuja? Ele pode fugir quando quiser! Uma corrente presa a uma pequena estaca no solo, não é um obstáculo para um elefante!”. E continuou: – “Então, por que é que o elefante não foge?”
Os pais encolheram os ombros e não responderam.

A curiosidade da criança levou-a a questionar o sábio da cidade. O sábio respondeu contundente: – “Ele não foge porque acredita que não pode!
– “Como assim, sábio?”
– “Hoje o elefante é adulto, mas quando era muito pequeno, acorrentaram-lhe a pata a uma pequena estaca no chão. O pequeno elefante lutou, sem sucesso, para se livrar da estaca, até que desistiu.”

O menino percebeu rapidamente que o elefante tinha crescido sem saber que era um animal fenomenal, sem se conhecer. A mente do elefante estava condicionada pela memória da luta inglória que travara com a corrente presa à estaca quando era pequeno. Por isso, agora, adulto, e com todos os recursos em si, para se libertar, nem sequer experimentava. A memória traumática do passado era mais forte do que a possibilidade do presente.

Os programas que correm em nós

Gosto muito de usar esta metáfora (adaptada) da autoria de Jorge Bucay.

Quantos pais, professores, educadores continuam a dizer às crianças coisas como: “Cuidado que vais cair!”; “Nunca fazes nada de jeito!”; “Veste o caso senão constipas-te!”; “Não vale a pena, sais a mim, nunca vais aprender matemática”; “Não tens idade para isso”; “Nem vale a pena tentares”; “O que é bom acaba depressa”…

A forma como falamos com as nossas crianças torna-se a sua voz interior

O que acontece na infância não fica na infância! Até aos sete anos, nós, adultos, instalamos nas nossas crianças os programas que vão comandar 95% das suas vidas. Tal como fizeram connosco (curiosamente também sem terem esta consciência e com a melhor das intenções). Só que 70% destes programas retiram-nos poder pessoal, são crenças limitadoras. Explico o processo no Gurus de Palmo e Meio, quando partilho a entrevista que fiz ao Dr. Bruce Lipton.

O que acontece é que a nossa mente inconsciente comanda a nossa vida. Depois, quando queremos manifestar no mundo as nossas criações, acabamos por desistir ou somos mal-sucedidos porque somos comandados pelas nossas crenças, inconscientes, aquela vozinha interior que tem o poder de nos alavancar ou travar. A Peggy O’Mara, resume o processo desta forma: “a forma como falamos com as nossas crianças torna-se a sua voz interior.” E eu digo, as nossas crenças condicionam a forma como falamos com as nossas crianças e tornam-se a sua voz interior.

Libertar-nos das amarras é libertar os nossos filhos

A função da mente é criar coerência entre as nossas crenças e a nossa realidade. Se acreditarmos que não merecemos, o que é que a mente faz? Vai arranjar forma de provar que estamos certos! Temos de sair do programa para deixarmos de ser nós próprios a nossa maior limitação!

Esse é aliás, o 1.º passo na certificação internacional PNL Practitioner em Parentalidade Generativa (Generative Parenting®). Um processo de investigação, absolutamente transformador. Pra nós, para os nossos filhos, família, comunidade, para todos e para o todo!

Intencionalmente, acolhemos, integramos e transcendemos os acontecimentos, as crenças, a energia de cada valor que carregamos. Não mudamos o que nos aconteceu, atribuímos sim, um novo significado e reprogramamo-nos de forma a finalmente, reconectarmos com a nossa essência, a nossa energia vital e caminharmos a partir desse lugar de amor, abundância e infinita criatividade. E a verdade é que quando transformarmos a forma como falamos connosco, libertamo-nos das correntes e permitimos que os nossos filhos manifestem quem são, em transparência, coerência e autenticidade! Livres!

É possível começar agora uma breve investigação rumo à liberdade (para sairmos do piloto automático). Com generosidade e curiosidade, perguntamos: “Como é que faço para estar sempre a pensar, dizer e a fazer isto?”; “De onde é que isto vem?”; “Acredito mesmo nisto?”

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Devo seguir a minha intuição na parentalidade? https://www.ritaaleluia.com/devo-seguir-minha-intuicao-parentalidade/ https://www.ritaaleluia.com/devo-seguir-minha-intuicao-parentalidade/#comments Wed, 10 Nov 2021 09:29:25 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=8380 Vejo isto em acção diariamente, em mim, nas famílias e organizações que acompanho e que já vivenciam a parentalidade generativa: a intuição a guiar-nos para novos patamares.

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  • “Dizem-me para o deixar chorar, mas corta-me o coração”;
  • “Doeu-me mais a mim do que a ele, devia ter seguido a minha intuição”;
  • “Se tivesse escutado o meu coração hoje vivia tranquila”;
  • “Havia algo, não sei explicar, que me dizia para não o fazer e mesmo assim, fiz e agora parece que tenho uma faca espetada no peito”;
  • Estas são afirmações que escuto, muitas vezes, nos acompanhamentos que faço com Parentalidade Generativa (Generative Parenting®) e que surgem habitualmente acompanhadas do gesto de colocar a mão no centro do peito ou mesmo em cima do coração. E esta é uma constatação transversal a todos os países onde trabalho, independentemente dos continentes, credos, sexo ou etnias.

    Portanto, digo também por experiência própria, agora com validação científica, que sim, devemos seguir a intuição, e não só na parentalidade, como em tudo na vida!

    “A única coisa realmente valiosa é a intuição.”
    Albert Einstein

    Quando a intuição é abafada por crenças instaladas

    Crescemos (tantas vezes) sem saber que temos em nós os recursos que precisamos, na ausência de uma figura empática, alfabetizados demasiado cedo o que exige correr atrás da lógica, na cabeça (onde acabamos por nos perder ou ficar presos), para que possamos perceber e explicar processos e ainda ouvimos coisas como: “enquanto não tiveres isso não vais conseguir”, “veste o casaco que te dei que está frio”… Somos tão condicionados na infância que acabamos por acreditar que as nossas necessidades emocionais, psicológicas, físicas e até espirituais são absolutamente satisfeitas de fora para dentro. Ora, se acreditarmos que são os outros e os acontecimentos externos a preencher-nos, a comandar a nossa vida, então desconectamo-nos de quem somos, do nosso eu autêntico, da nossa intuição, da nossa bússola. Depois, em adultos, quando escutamos “procura dentro de ti”, “pergunta ao teu coração, ele sabe a resposta”, estranhamos tanto que parece algo distante ou inacessível e acabamos a rejeitar, a chutar emoções em vez de as acolher, integrar e transcender, com o coração. Não é por mal, é com a intenção positiva de nos protegermos do desconhecido, porque não temos referência alguma. E isto não é só Programação Neurolingística (PNL) de 3.ª geração, já é ciência!

    O que diz a ciência sobre a intuição

    No Heart Math Institute aprendemos que a intuição vai além do processo de perceber ou saber algo sem raciocínio consciente. Os investigadores do HeartMath Institute e outros que há mais de 50 anos coordenam estudos cientificamente validados, acreditam que a intuição inclui não só a percepção consciente pela mente como também por todo o sistema psico-fisiológico do corpo. Essa percepção inconsciente é notada através de leves alterações emocionais e fisiológicas possíveis de serem detectadas em todo o corpo como evidenciam vários estudos electro-fisiológicos de intuição.

    A intuição ou inteligência do coração traz a liberdade e o poder de realizar o que a mente, mesmo com todas as disciplinas ou afirmações do mundo, não pode fazer se estiver em desarmonia com o coração.
    Heart Math

    No geral, os resultados das investigações sugerem que o coração (cérebro cardíaco) e o cérebro (cognitivo), juntos, estão envolvidos na recepção, processamento e decodificação de informações intuitivas.

    O que podemos então fazer na prática

    O processo passa por reconectar, por criar coerência e harmonia entre coração e cérebro! Este é, aliás, o tema que escolhi levar nas minhas palestras nas próximas conferências internacionais. Há tempos, já depois de concluir a minha certificação: “HeartMath, The Resilient Heart – Trauma – Sensitive”, comecei a escrever sobre isso, aqui.

    E é assim, reconectando e alinhando coração – cérebro, gerando coerência entre ambos, que é como quem diz, gerando emoções generativas (ou regenerativas), que ficamos aptos a escutar a nossa intuição e a elevar a parentalidade que nos habita para outro patamar. E isto não significa que deixamos de ter desafios, significa que respondemos aos mesmos desde um lugar de inteireza e amor incondicional. Significa que vivemos uma vida generativa.

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    PNL Practitioner em Parentalidade Generativa, uma escolha https://www.ritaaleluia.com/pnl-practitioner-em-parentalidade-generativa-uma-escolha/ https://www.ritaaleluia.com/pnl-practitioner-em-parentalidade-generativa-uma-escolha/#respond Tue, 19 Oct 2021 13:14:05 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=8260 O PNL Practitioner em Parentalidade Generativa é uma escolha consciente para pais, educadores, professores, profissionais de saúde mental, física, espiritual. Para todos os que querem acolher, integrar e transcender a sua criança interior, passando a viver em autenticidade e congruência com quem são e vieram manifestar ao mundo.

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    São cada vez mais as pessoas que querem conhecer-se além dos filtros e que procuram para isso, a Programação Neurolinguística (PNL) com a intenção de frequentar os seus vários níveis de aprendizagem e mudança, o que pode causar indecisão, na hora de escolher qual o PNL Practitioner mais adequado. Quando sinto a indecisão no corpo, gosto sempre de me lembrar que é uma questão de escolha pessoal, aquela que faz sentido naquele momento da minha vida, depois, logo vejo o que faço com a mesma, até porque nesse momento o meu mapa já expandiu, portanto, é também isso que costumo responder quando me perguntam se é melhor frequentar um PNL Practitioner ou o PNL Practitioner em Parentalidade Generativa.

    Podia falar novamente dele, ou lembrar os sete benefícios de o frequentarem, mas desta vez, prefiro que sejam três alunas, hoje consultoras em Parentalidade Generativa, a fazê-lo, depois de terem passado pela experiência e ter feito desta, uma forma de vida.

    A vivência diária do PNL Practitioner em Parentalidade

    Quando iniciei a viagem da Parentalidade Generativa (Generative Parenting®️), na certificação internacional PNL Practitioner em Parentalidade Generativa, estava (muito) longe de imaginar onde me poderia levar. Foi, e é, uma viagem diária e sem retorno! Uma viagem onde deixamos cair as máscaras e percebemos a intenção positiva do que nos levou a colocá-las; onde acedemos às nossas crenças limitantes e as transformamos em crenças ilimitadas. Uma viagem em que nos consciencializamos dos comportamentos que perpetuamos, fruto de gerações anteriores, e que podem não estar adequados e a servir o nosso propósito enquanto seres individuais. Para mim, uma das grandes diferenças que faz a diferença, quando se mergulha fundo na Parentalidade Generativa, é a oportunidade de ver, acolher e transcender feridas, sombras, traumas que não sabíamos sequer existirem. Temos a oportunidade de nos reconectar à nossa verdadeira essência e assumir perante nós e o mundo quem aqui viemos Ser, em coerência, alinhando as três mentes com a mente de campo e algo maior. Viver a Parentalidade Generativa é ver para além do que a nossa vista alcança, é escutar com o coração. É uma vivência profunda e realmente transformadora que leva a Parentalidade, a Educação e o mundo para um outro nível de conexão e consciência. A certificação internacional PNL Practitioner em Parentalidade Generativa, NLP University California (NLPU) foi a cereja em cima do bolo na minha vida pessoal e profissional. Foi o melhor investimento que fiz em mim nos últimos anos!!
    Sara Gonçalves, Educadora de Infância

    A certificação internacional PNL Practitioner em Parentalidade Generativa, abriu-me a porta para uma viagem interior maravilhosa, onde mergulhei de e no coração e encontrei partes de mim que nem sabia existirem! Foram vistas, acolhidas, integradas, transcendidas e reconectei-me com a minha verdadeira essência! Esse encontro fortaleceu a conexão que hoje tenho com a minha filha e contribuiu para seguir realmente a parentalidade que eu acredito e que funciona na nossa família, aquela que assenta na holonarquia, que vê as crianças como seres únicos que são, muito mais além dos comportamentos! Percebi e experimentei, que cada um de nós tem todos os recursos internos que precisa para lidar com qualquer situação, sem julgamento! Quando estamos alinhados, num estado de recursos, centrados com e desde o nosso coração, alinhados com a nossa mente, funcionamos a partir do amor, da compaixão e generosidade. Aí sim, com presença, no aqui e agora estamos abertos para o desconhecido, para o universo das infinitas possibilidades. Estou inteiramente grata à Rita Aleluia por me guiar neste caminho e a mim por trazer para a minha família, para o meu sistema este universo, onde corpo, mente e espírito se associam para a transformação, uma vida na qual somos parte do todo, o todo, em que estamos todos interconectados. Hoje vejo a minha filha exatamente como ela é, sem julgamentos, expectativas e projecções!
    Patrícia Figueira, Psicóloga

    Uma das aprendizagens que fiz na certificação internacional PNL Practitioner em Parentalidade Generativa (PG) e que gosto de mencionar é a de que à idade de sete anos temos já instalados os programas que correm em nós ao longo da vida, sendo que na sua maioria nos limitam, retirando poder pessoal. Este conhecimento trouxe-me a consciência de que nós adultos, nos movemos em grande parte desde um lugar de escassez/necessidade, (quase certo) com origem na infância. Sei agora que um comportamento “desadequado” é um pedido de ajuda – muitas vezes desesperado – de alguém que “apenas” quer ser visto, reconhecido e amado. Trocar o julgamento pela compaixão, um dos valores da PG, tem-me permitido viver mais presente, conectada – comigo, com o outro e com o campo – e atenta, para que desta forma possa acolher, integrar e transcender as feridas da minha criança interior, sendo mais generosa comigo e com os demais. A Parentalidade Generativa (Generative Parenting®️) abriu este espaço “sagrado” em mim e estou profundamente grata.
    Lénia Nunes, Eng.ª Florestal

    Seja qual for a escolha relacionada com qual o PNL Practitioner a frequentar, acredito mesmo que o que importa é aprofundar a riqueza e infinito potencial humano, também através deste campo, partilhar a nossa forma única de ser, estar, fazer, num dar e receber generativos, que expandem mapas e corações! Em inteligência colectiva! Na construção de um caminho necessário para uma maior união, mais forme e equitativa.

    A próxima edição da certificação PNL Practitioner em Parentalidade Generativa avança em Janeiro! As inscrições estão a decorrer, com preço promocional!

    Não é sobre perfeição, é sobre conexão!

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    Quero fazer um curso de PNL, mas onde e com quem? https://www.ritaaleluia.com/quero-fazer-curso-pnl-mas-onde-com-quem/ https://www.ritaaleluia.com/quero-fazer-curso-pnl-mas-onde-com-quem/#respond Tue, 24 Aug 2021 16:45:12 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=8079 Tudo o que precisa saber para fazer um curso de PNL, oficialmente certificado. Quais as principais associações de PNL, quais as condições para um trainer poder certificar? Como garantir que a informação publicitada do curso é de facto, verdadeira? Isto e muito mais.

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    Continuo a receber pedidos de informação relativamente a cursos de Programação Neurolinguística (PNL) à venda no mercado português e normalmente a pergunta é: “onde e com quem” fazer o curso verdadeiramente certificado?

    Há tempos escrevi um artigo acerca de como escolher o curso PNL Practitioner de Programação Neurolinguística Como escolher o Practitioner de Programação Neurolinguística (PNL) certo, hoje acrescento informação de valor, transversal a todas as certificações neste campo e começo por (re)lembrar que a PNL ainda é uma profissão não regulamentada.

    Enquanto embaixadora para Portugal da ANLP, a organização independente de membros, que oferece aos Profissionais de PNL uma estrutura de padrões através da qual existem regulação, honrando o Código de Ética, Procedimentos de Reclamações e Critérios de Filiação, é também meu dever informar que existem várias organizações credíveis, certificadoras de PNL através das quais os trainers de PNL podem certificar. Estes órgãos de certificação frequentemente atuam também como associações às quais os praticantes podem pertencer, dependendo de quem os certificou.

    Por exemplo, na ANLP, organizações certificadoras e trainers, constam do perfil de membro, ao qual qualquer pessoa pode aceder e verificar o curriculum do formador ou entidade em questão, assim como quais são as associações às quais pertence profissionalmente (além da ANLP) e quem reconhece os seus cursos e certificações.

    Como saber se o profissional é quem diz ser?

    Hoje em dia, qualquer pessoa pode criar um site, contas em redes sociais, investir em campanhas de marketing massivo, em promoções apelativas e até criar qualificações falsas (demoraria vários artigos se partilhasse convosco a quantidade de associações inexistentes, cursos enganosos… que me chegam às mãos). Por isso, ao procurar uma entidade, um profissional para fazer formação é sempre possível investigar e verificar se este é mesmo quem diz ser e se as certificações são efectivamente oficiais. Sobretudo nos dias que correm, em que o online tomou conta da vida de tantas pessoas.

    O que pesquisar num profissional de PNL?

    Seja para trabalhar individualmente ou frequentar um curso ou certificação, ao procurar um profissional de PNL podemos começar por verificar as qualificações e certificações que este menciona ter:

    • O trainer obteve as suas qualificações e certificações com uma organização certificadora de PNL, oficial, respeitada e de renome?
    • A qual organização ou associação profissional o trainer pertence?
    • Quais são as garantias profissionais que essa organização/ associação oferece?
    • Alguns profissionais de PNL trabalham em áreas específicas como a terapia, por exemplo, então, qual é a acreditação externa adicional?

    Qualquer trainer, membro de uma entidade profissional e que certifique, tem que constar publicamente da lista de membros dessa mesma organização/ associação. Se não encontramos o profissional no banco de dados, devemos fazer verificações adicionais entrando em contacto directo com a organização/ associação em questão.

    Na ANLP, todos os membros têm as suas qualificações verificadas antes de serem promovidos no site. Além disso, a ANLP tem em sua posse a cópia dos certificados de PNL, de todos os membros.

    Isto garante que é um trainer de excelência?

    Não! Até porque “trainer de excelência” para uns, não o é para outros… já sabemos. Este não é um mapa para a perfeição, até porque essa tem normalmente, na sua origem, a fuga à rejeição, à humilhação… estas informações têm como intenção conduzir-nos à inteireza, com base numa experiência ética e profissional da realidade na PNL.

    Assim, o que isto garante é que estamos perante um profissional de PNL e em caso das coisas não correrem como suposto durante a certificação, há uma entidade reguladora à qual podemos recorrer e que iniciará as devidas diligências para averiguar os procedimentos e os comportamentos do trainer em questão, de acordo com os códigos de ética e profissionalismo que o devem reger.

    O Talking Circle of Associations (TCA)

    O Talking Circle of Associations (TCA) é um colaborativo, dinâmico e gerador, formado por quatro associações internacionais de PNL consideradas no campo como as mais bem-sucedidas do mundo. As principais intenções do TCA são:

    • Elevar ainda mais os padrões, a prática e a oferta de cursos e serviços profissionais em PNL em todo o mundo;
    • Continuar a trabalhar para aumentar a credibilidade da PNL demonstrando e apoiando as suas melhores práticas;
    • Aumentar a conscientização sobre os benefícios positivos da PNL também através da investigação das evidências das narrativas que apoiam a eficácia da PNL na prática.

    Associações de PNL que compõem o TCA

    ANLP, IANLP, IN-Institutes e INLPTA.

    Outras associações oficiais de renome que também certificam PNL

    American Board of NLP, International Trainers Academy, Society of NLP.

    Este é o artigo que também eu gostaria de ter lido antes de começar a estudar PNL (e comigo a escolha do curso até correu bem à primeira). Só quando estamos devidamente informados podemos fazer escolhas conscientes, alinhadas com as nossas intenções e com o que queremos ver no mundo. Mesmo quando o tema é: onde fazer e com quem um curso de PNL.

    Logo, se for o caso, que o façamos como deve ser: com consciência!

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    A sabedoria e coerência do coração na parentalidade e na vida https://www.ritaaleluia.com/sabedoria-coerencia-coracao-parentalidade-vida/ https://www.ritaaleluia.com/sabedoria-coerencia-coracao-parentalidade-vida/#comments Sat, 24 Jul 2021 16:22:09 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=7979 É essencial termos consciência do quão generativa é a sabedoria e coerência do coração na parentalidade e em tudo na vida. Isso e saber aceder e gerar estados de coerência e harmonia, coração - cérebro.

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    Quando me perguntam como faço para ter certezas costumo responder que confio na sabedoria e na coerência do coração, seja na parentalidade, seja no que for na vida!

    Há décadas que a Programação Neurolinguística (PNL) nos mostra que a coerência cardíaca, o alinhamento, a harmonia entre cérebro cardíaco e cognitivo são essenciais para a vivência da nossa autenticidade e totalidade. Ainda assim, só mais recentemente – há precisamente 20 anos – é que a ciência conseguiu comprovar. E como na Parentalidade com PNL & Generativa (Generative Parenting ®) trazemos as comprovações da ciência para a nossa querida PNL, decidi fazer formação (uma tornou-me facilitadora HeartMath, outra Practitioner em Trauma & Resiliência) no HeartMath Institute, um dos maiores centros de pesquisa no mundo, neste tema. Reunimos mensalmente e as descobertas sucedem-se. Por isso, vou continuar a escrever artigos sobre a sabedoria e inteligência do nosso coração, para que possamos todos, conscientemente, escolher agir a partir deste centro.

    Onde quer que vá, vá com todo o seu coração.
    Confúcio

    E isto não é um clichê!

    Sobre o coração – a reter antes de prosseguirmos:

    • É o primeiro órgão a formar-se no corpo humano;
    • Começa a bater no feto antes do cérebro cognitivo estar formado;
    • Tem um sistema nervoso autónomo, independente e complexo, conhecido como o cérebro cardíaco;
    • Comanda e alinha inúmeros sistemas no corpo e não só, para que funcionem em harmonia entre si;
    • Está em permanente comunicação com o cérebro cognitivo co-criando uma comunicação bidirecional;
    • Sente, aprende e tem memória, percebendo a informação em primeiro lugar e transmitindo a mesma ao cérebro, através da intuição.

    O coração envia mais informação ao cérebro cognitivo do que a que recebe

    Não é apenas o cérebro cognitivo que envia informação ao coração. O contrário também, e ainda mais! O coração produz hormonas, libertadas no cérebro que afectam directamente o nosso estado emocional, forma de pensar e, em última análise, quem somos a cada momento.

    O coração é um cérebro

    O coração é inteligente, possui um sistema nervoso independente e super desenvolvido. Em 1991, o neurocardiologista – John Andrew Armour, da Universidade de Montreal, descobriu que o coração tem um complexo sistema intrínseco formado por uma rede de mais de 40 mil neurónios, neurotransmissores, proteínas e células de apoio, consagrando-o de cérebro!

    A neurocardiologia comprova assim, que o coração é um cérebro, com inteligência: sente, aprende e tem memória. Sempre que nos permitimos sentir o nosso coração ele começa a enviar sinais claros ao cérebro cognitivo, geramos coerência que por sua vez se manifesta em auto-regulação, ordem, activação e expansão do cérebro lógico, criando clareza mental, intuição validada, abertura, serenidade e sabedoria! Fazemos melhores escolhas! A nossa percepção muda!

    E é também no coração que emerge o amor, no centro do nosso eu autêntico. É lá que se geram as emoções regenerativas, valores da PG: compaixão, cuidado, bondade, gratidão…

    Coração: o maior gerador biomagnético do corpo humano

    O campo eletromagnético do coração é o mais potente de todos os órgãos do corpo. 5 mil vezes mais intenso que o do cérebro e produzindo entre 40 a 60 vezes mais bioeletricidade que este. É por isso que quando sentimos medo, stress, frustração ou raiva, entramos em CRASH State por outro lado, quando experimentamos emoções regenerativas, como a gratidão, a compaixão ou o perdão, o coração vibra ordenadamente e emerge o estado coerente, é quando alcançamos o COACH STATE.

    Este campo eletromagnético que nasce da actividade elétrica cardíaca envolve o nosso corpo, com impacto directo até 4 metros de distância, mensuráveis através de magnetocardiogramas, permitindo a todos os que nos rodeiam receber e sentir a informação energética contida no nosso coração, incluindo as nossas próprias emoções. Por isso, influenciamo-nos mutuamente, neurobiologicamente.

    E podemos dizer o que quisermos com as nossas palavras que o que os nossos filhos sentem (e todos os demais que nos rodeiam) é sempre a energia vibracional e essa, não mente! Nem vale a pena dizer que são as crianças, o outro… que nos desafia. Perguntemos antes o que se passa, com curiosidade e generosidade, ao coração.

    Coerência cardíaca, a chave da harmonia

    A coerência acontece quando os sistemas nervoso, cardiovascular, endócrino e imunitário, trabalham em cooperação, com eficácia, alinhados e em harmonia, sintonizados com o ritmo do coração – coerência cardíaca.

    Quanto maior a coerência, menor o stress exprienciado. Quando vivenciamos coerência, o nosso corpo físico e psíquico, emite o que Doc Chilre, fundador e investigador do HeartMath (que também foi meu trainer) diz ser uma sinfonia sob a batuta do coração.

    A ansiedade, a zanga e a frustração geram um ritmo cardíaco incoerente. Já o apreço, a gratidão, o amor e a calma, produzem um ritmo cardíaco coerente.

    Antes de terminar, quero dizer que no próximo artigo vou partilhar uma técnica breve para criarmos coerência cardíaca e agora: quatro sugestões das dezenas de leituras que gosto particularmente, sobre a sabedoria e coerência do coração:

    De 🧡 para 🧡

    Rita

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    Estes são os cursos de PNL globalmente reconhecidos https://www.ritaaleluia.com/estes-sao-cursos-de-pnl-globalmente-reconhecidos/ https://www.ritaaleluia.com/estes-sao-cursos-de-pnl-globalmente-reconhecidos/#respond Wed, 30 Jun 2021 15:27:45 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=7885 São estes seis os cursos de PNL reconhecidos globalmente. Seis níveis aceites por todas as associações internacionais de PNL.

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    A Programação Neurolinguística (PNL) é uma profissão regulamentada por várias associações internacionais (com critérios diferentes) e não por uma entidade única, o que causa algum desconforto aos profissionais da área, sobretudo quando se trata de ver reconhecidos os seus cursos e certificações. Ainda assim, a PNL possui uma estrutura de certificação universalmente definida e aceite e que é progressiva. Ou seja, só depois de concluir o nível anterior é possível progredir. Aqui, é fundamental, enquanto aluno, garantir que o trainer que está a facilitar a formação é de facto um trainer reconhecido e conhecer de antemão tudo o que a PNL não é!

    Embora eu já tenha escrito alguns artigos acerca de como escolher conscientemente um curso de PNL, ou as seis coisas mais importantes na hora de escolher o curso, senti que devia esclarecer os vários níveis de aprendizagem neste campo. Até porque, continuo a receber e-mails e mensagens de interessados no tema, com muitas dúvidas.

    Introdução à PNL

    Pode ser facilitado em poucas horas ou até dois dias e serve principalmente, para a descoberta do que é a PNL e qual é o estilo e a linha do trainer.

    Diploma ou fundação de PNL

    Este nível é facilitado entre dois a quatro dias, dependendo do número de horas do PNL Practitioner oferecido pelo trainer que o facilita. Este curso contém as metodologias básicas da PNL, incluindo a gestão e alteração de estados, os padrões de linguagem, criar e manter rapport, entre outras ferramentas e práticas muito úteis. É possível entregar um certificado aos participantes, no final do curso, onde se pode ler que demonstraram a compreensão dos conteúdos e conseguem criar e manter rapport com os demais participantes.

    PNL Practitioner

    São inúmeros os formatos dos cursos e certificações PNL Practitioners. Dependendo da linha adoptada pelo trainer, de qual a associação que certifica, os critérios podem variar. Independentemente de ser um curso de PNL mais ou menos longo, o que faz um Practitioner de PNL de excelência é a prática e o compromisso diário que coloca na sua vida! A PNL é para sder colocada nos músculos (no corpo), no coração e na alma, não é para ficar apenas na cabeça. E isso demora tempo.

    Por ser PNL master trainer profissional, a embaixadora para Portugal da The International Association for NLP (ANLP) e a única representante, também em Portugal da NLP University California (NLP U) sigo os padrões destas entidades de prestígio internacional no campo da PNL. A ANLP escreveu este artigo muito interessante acerca dos conteúdos que devem constar num curso certificado PNL Practitioner.

    PNL Master Practitioner

    Para frequentar o curso PNL Master Practitioner é necessário ter concluído e recebido o certificado do PNL Practitioner. Este nível, assenta nas fundações do PNL Practitioner, aprofundando-as, sobretudo no que diz respeito à modelagem e à linguagem. E claro, é introduzido novo material que exige o conhecimento do nível anterior. No PNL Master Practitioner, os alunos começam a sentir de forma muito prática e funcional como adaptar as várias práticas e ferramentas da PNL às diferentes áreas da sua vida, sem generalizar. Normalmente é exigida a elaboração de um projecto de modelagem de competências de excelência.

    PNL Trainers Training

    Está globalmente definido, por todas as associações de PNL, que para facilitar um PNL Practitioner e/ ou um PNL Master Practitioner, o formador tem que ser trainer de PNL e para isso, teve que concluir com sucesso o curso de PNL Trainers Training.

    Portanto, este é o curso de PNL que serve essencialmente a todos os que pretendem certificar cursos nesta área. No PNL Trainers Training são ensinadas as competências exigidas à demonstração das técnicas de PNL de forma a ser possível ensiná-las, vivenciando-as. Na NLP University está incluído ainda a colocação de voz, arte dramática. Um módulo facilitado pela famosa atriz norte-americana Mary Dilts.

    PNL Master Training

    Só um PNL Master Trainer certificado, ou um trainer de PNL com título equivalente atribuído por alguma das seguintes associações profissionais de PNL: IN, IANLP, ou INLPTA, pode facilitar o curso de PNL Trainers Training.

    A ANLP esclarece aqui quais são os principais critérios para alcançar este patamar máximo dentro da PNL.

    A NLP University California facilita a trainers de PNL – de todas as escolas – aquele que é globalmente reconhecido como sendo o único curso de PNL Master Trainer independente de associações.

    Espero que este artigo tenha sido útil. Como nos diz um dos co-criadores da PNL, John Grinder, “umas quantas palavras bem escolhidas e utilizadas no momento oportuno, podem transformar vidas!

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    Quer fazer um curso de PNL? Então, saiba tudo o que a PNL não é! https://www.ritaaleluia.com/quer-fazer-curso-de-pnl-entao-saiba-tudo-que-pnl-nao-e/ https://www.ritaaleluia.com/quer-fazer-curso-de-pnl-entao-saiba-tudo-que-pnl-nao-e/#respond Wed, 23 Jun 2021 11:52:58 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=7857 Saiba tudo o que a PNL não é, antes de fazer um curso de PNL, escolher um trainer ou uma sessão de coaching ou consultoria com PNL.

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    Sou frequentemente questionada por pessoas que têm interesse em descobrir mais ou fazer um curso de Programação Neurolinguística (PNL), acerca do que é a PNL e há tantas interpretações possíveis, que começo a optar por descodificar antes, o que é que a PNL não é seguramente! Já escrevi anteriormente neste artigo a posição de dois dos três co-criadores da PNL e co-developers, acerca deste tema.

    O facto da PNL ter nascido da modelagem de terapeutas de excelência como Fritz Perls, Virginia Satir e Milton Erickson, por exemplo, ainda induz algumas pessoas a pensar que a PNL é uma forma de terapia. Só que não! E este é um dos temas tantas vezes abordado nas reuniões de trainers de PNL no NLP Leadership Summit e na ANLP, The International Association for NLP, da qual sou embaixadora para Portugal.

    Para que fique absolutamente claro, a PNL não é:

    Psicoterapia
    Psicologia
    Psicanálise
    Aconselhamento
    Hipnoterapia
    Terapia Clínica
    Coaching
    Ciência
    Pseudociência (como diz erradamente a Wikipedia)!

    No Reino Unido, existe a Psicoterapia Neurolinguística (NLPt), que é diferente da PNL e os terapeutas que se especializam nesta abordagem são registados na NLPtCA – um organismo que credencia, do Council for Psychotherapy (UKCP). Um terapeuta de PNL tem que ter, no mínimo, quatro anos de prática clínica supervisionada.

    Portanto, a menos que um profissional de PNL tenha qualificações especificas, em qualquer um dos campos mencionados anteriormente e experiência na área, não é um terapeuta. E estar consciente desta informação é mesmo muito importante na hora de definir intenções e escolher onde fazer um curso de PNL, um trainer de PNL ou uma sessão de coaching ou consultoria com PNL. Já diz o ditado, “a César o que é de César!”

    O conteúdo Quer fazer um curso de PNL? Então, saiba tudo o que a PNL não é! aparece primeiro em Rita Aleluia.

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