Esta é uma das mais conceituadas associações internacionais de profissionais no campo da Programação Neurolinguística (PNL). A ANLP é a única associação 100% independente, e reinveste todo o dinheiro angariado em projectos de acção social, sendo globalmente reconhecida pelas práticas mais conscientes na PNL e não só.

Membros da ANLP de renome mundial

Muitos dos maiores nomes da PNL, criadores e developers, são parceiros e membros profissionais da ANLP. Destaco alguns:

• Steve and Connirae Andreas
• Judith DeLozier
• Robert Dilts
• Charles Faulkner
• Christina Hall
• L Michael Hall
• Tad James
• Bill O`Hanlon
• Frank Pucelik
• Wyatt Woodsmall

Os valores que movem a ANLP

Um dos motivos pelos quais aceitei, com muito carinho e sem qualquer dificuldade, ser embaixadora da ANLP para Portugal, tem a ver com o facto de já ter aprendido que a voz do meu coração está sempre certa, e fui fiel a ele. Além disso, revejo-me nas boas práticas deste campo e nos principais valores que pautam a ANLP:

• Ética
• Profissionalismo
• Independência e integridade 
• Credibilidade 

E estes são valores comuns aos membros profissionais que dela fazem parte. A ANLP é comprometida com os standards mais rigorosos na Programação Neurolinguística.

A Revista, a Conferência, os prémios, a investigação

Do legado da ANLP constam já a revista mais prestigiada de Programação Neurolinguística, a nível mundial, a Rapport Magazine, a NLP International Conference, que conta já com a presença de membros profissionais de todos os continentes, os NLP Awards (os Óscares da PNL), a NLP Research Journal e tanto mais.

Cada membro tem um lugar especial na ANLP, tendo a possibilidade de dar a conhecer o seu trabalho, promover os seus cursos, interagir com grupos e profissionais específicos, nos cinco continentes.

A rapidez e eficiência na resposta a todas as solicitações é ímpar. Confesso que ainda não tinha encontrado noutras associações com as quais já interagi. Todos os que aqui chegam, são tratados com igual valor, integridade, responsabilidade e integridade, e isto, não se encontra em qualquer casa. Todos são únicos, todos têm algo a contribuir e juntos, vamos mesmo muito mais longe! O mundo da PNL agradece e o Planeta, também.

Sê muito bem-vindo! Estamos aqui de braços abertos, para te acolher, para receber o teu feedback, para esclarecer as tuas dúvidas, para escutar as tuas partilhas, ou que te fizer sentido. Juntos vamos mais longe!

Até já e obrigada!

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Programação Neurolinguística NÃO é psicologia!

Nasce, na década de 70, da modelagem de muitos modelos de excelência humana, sobretudo da psicologia, destancado-se entre os primeiros: Fritz Perls, terapeuta de Gestalt e Virginia Satir, terapeuta familiar – aos quais se juntaram muitos mais, como Milton Erickson, entre tantos. A última edição da Revista Rapport (a revista de referência mundial da PNL), oferece um artigo, muito interessante acerca do contributo de Milton Erickson para este campo.

Richard Bandler, um dos criadores da PNL, continua a afirmar que “a PNL não é terapia, nem é sobre terapia. É sobre educação e como ensinar as pessoas a orientarem os seus próprios cérebros.” Assim como John Grinder, outro dos criadores, lembra, vezes sem conta, que “PNL não é psicologia, não é terapia! É modelagem da excelência humana!”

A PNL é uma tecnologia, é o “estudo da experiência subjectiva”. A PNL é a arte da excelência humana e a razão pela qual é, muito provavelmente, nos dias que correm, a mais poderosa ferramenta para uma mudança rápida e eficaz, no âmbito pessoal e profissional.

E sim, acolhemos, cada vez mais, profissionais da psicologia e da psicoterapia que procuram melhorar as suas performances, não só profissionais, como pessoais, através da aplicação da Programação Neurolinguística.

Não são poucas as vezes, em que Robert Dilts, durante as formações e palestras, garante: “PNL não é terapia!”, assim como “Coaching não é terapia!” (mas deixo esse tema para outras “núpcias”)

Programação Neurolinguística NÃO é ciência!

Este é um desafio para criadores, developers da PNL, trainers qualificados, desmistificar que PNL não é ciência!

A PNL desafia a ciência e as estatísticas. Grinder aborda claramente esta questão na sua obra “Whispering In the Wind”.

Esta confusão pode surgir por parte, por exemplo de neuropseudocientíficos, pelo facto de, nos últimos vinte anos, a ciência ter vindo a comprovar o que a PNL já demonstra há 40 anos. A afirmação de que a PNL é ciência, é utilizada, muitas para ajudar a vender cursos, sobretudo quando associam o predicado “neurociência”. De qualquer forma, a PNL mantém-se fiel à sua essência e não é ciência.

E sim, existe cada vez mais investigação no campo da PNL, por forma a atribuir-lhe maior credibilidade (sobretudo para o grande público). É por isso que os NLP Award nomeiam também, a categoria “Investigação”. Nomes como Tim Halbom, Lukas Derks, Phil Parker, Jaap Hollander, entre outros, destacam-se na área da investigação, no campo da PNL.

Uma das questões polémicas na criação da PNL de quarta geração, tem precisamente a ver com esta questão, pelo facto de ser uma geração da Programação Neurolinguística que coloca o foco na modelagem transpessoal, um processo que supõe a expansão e o crescimento da consciência do modelador.

Voltamos ao início, a PNL é o estudo da experiência subjectiva. Ela estuda cada experiência que se refere apenas a um único individuo, sem generalizações. Esta é uma equação complexa. Afinal, o que é que se activou na verdade, naquela pessoa? Emoções, interpretações, recordações, imaginação…

Carl Sagan disse que “alegações extraordinárias exigem evidências extraordinárias”, não necessariamente científicas, ok?!

O que te vou dizer é um assumir de responsabilidade, desprovido de qualquer pretensão ou arrogância, até porque, quanto mais estudo, investigo e crio na PNL, mais certeza tenho de que nada sei (e é literal, não é clichê), só que enquanto master trainer internacional de PNL, Embaixadora em Portugal da ANLP (The Global Association for NLP), vencedora do 2019 NLP Award, Education, presente no NLP Leadership Summit, assumo também a responsabilidade de clarificar, tanto quanto possível, o que se entende por PNL. E se depois de tudo o que mencionei, ainda tiveres alguma dúvida, podes verificar aqui mais informação fidedigna referente ao tema.

Obrigada por teres lido este artigo até ao final e contribuíres assim, para continuarmos a levar aquela que acredito ser a essência da Programação Neurolinguística mundo fora. Caminhamos em comunidade!

Um abraço e até já!

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