Já alguma vez paraste para pensares em que é que acreditas? E porque acreditas no que acreditas? E, já agora, como é que fazes para acreditares no que acreditas?

Respira fundo!

Estás sempre a comunicar, até quando permaneces em silêncio. E, estás sempre a comunicar as tuas crenças. Quando são mesmo as tuas crenças, está tudo bem, estás a comunicar desde a tua essência, com a tua energia. A questão torna-se mais sensível quando comunicas crenças que não são tuas. Sim, tantas vezes!

Modelas os que te rodeiam, podem ser os teus pais (numa primeira fase – já que até aos sete anos não tens ainda desenvolvido o sentido crítico e absorves como uma esponja), amigos, professores… Acabas por te convencer que o que te dizem ser certo é-o e o que te apresentam como errado, também o é. A boa notícia é que, não é necessariamente assim. E tu sentes.

Em PNL usamos perguntas simples e poderosas:

• Esta crença serve-me?
• A quem mais serve a minha crença?
• Faz-me sentido?
• Quero acreditar nisto?

Se sim, mantém-na!

Se não, transforma-a:

• O que quero fazer agora de forma diferente?

Caso contrário, estás a assentar a tua vida numa crença limitadora.

Porque tu és aquilo que pensas ser e tens o poder de transformação

Começa a mudar a linguagem dos teus pensamentos e a obter resultados diferentes.

Uma crença bem formulada assenta em três pilares:

1. É possível (e já aqui falamos sobre este mantra.)

2. Eu sou capaz.

3. Eu mereço.

Existem crenças que se resguardam no mais profundo da tua mente e dificilmente se expõe à luz. Enquanto não forem expressas em voz alta, enquanto não foram articuladas conscientemente, elas não podem ser confrontadas nem transformadas.

O processo de mudança de crenças é mais fácil do que pode parecer à primeira vista embora se processe em várias etapas. Se precisares de ajuda, como sempre, podes contar comigo.

Por falar em transformações, pratico e acredito nestas cinco.

Deixa-te surpreender!

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No meu livro “Mães do Mundo” – A PNL ao serviço da educação com ética, falo-te dela. Se queres resultados, comunica de forma clara, sem margem para dúvidas. A linguagem conduz os teus pensamentos para direcções específicas e ajuda-te a criar a tua realidade, potencializando ou limitando as tuas oportunidades. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para te comunicares melhor.

Há dias, entrevistei em Roma, Bruce Lipton e Gregg Braden. Como (também) abordamos a Parentalidade com PNL & Generativa e o trabalho que ambos estão a desenvolver, no campo da ciência e da espiritualidade, que integra o desenvolvimento da minha proposta parental, Bruce lembrou que “70% dos programas instalados na infância, retiram o poder pessoal! O poder da auto-cura, o poder de controlar a vida e as suas experiências. Perdemos essa capacidade porque nos instalam programas negativos e como eu disse, reafirmo, 70% dos programas são negativos!”, garante. E começa como? Nas palavras que utilizamos. Elas têm energia, vibração e um poder infinito.

Linguagem positiva, sempre!

Se tiveres sempre presente que a linguagem produz emoções, em ti e no outro, então, não tens como não a usar a teu favor!

Transforma o teu vocabulário e estás a metamorfosear as tuas emoções!

Que tipo de palavras usar?

Todas as que te impulsionarem em direcção ao estado desejado! Podes usar todas as palavras que te façam sentir bem e evitar as que te provoquem sensações desagradáveis.

Transforma o teu vocabulário e estás a transformar a tua vida, as tuas experiências

Algumas expressões e palavras a evitar:

Cuidado com o «não»

A palavra «não» é uma abstracção, não diz nada, é vazia. É por isso que o cérebro se vai fixar no que vem depois do «não».

Ou seja, para ele saber no que não deve pensar, ele tem de pensar nisso primeiro. O uso de uma linguagem negativa provoca o comportamento que se quer evitar. Complicado? Experimenta:

«Não penses num elefante amarelo com bolinhas azuis?»

Pensaste em quê? Pois, o cérebro leva sempre a melhor, a menos que, mudes a tua linguagem.

Cuidado com o «mas»

Voltarei a ele mais à frente. Para já retém que sempre que usares esta palavra estás a anular tudo o que disseste anteriormente. Por exemplo: «Foste muito esforçado, mas…», substitui o «mas» por «e».

Cuidado com o «tentar»

A frase que contém «tentar» pressupõe sempre uma possibilidade de falhar. Por exemplo: «Vou tentar acordar amanhã às 8h00». Nesse caso, tens uma grande hipótese de não ir, pois apenas vais «tentar».

Cuidado com o «devo», «tenho de», «preciso»

A frase que contém alguma dessas palavras pressupõe sempre que a tua vida é controlada por algo externo. Em vez delas usa: «quero», «decido», «vou».

Cuidado com o «não posso» e «não consigo»

A frase que contém essas palavras, passa uma ideia de incapacidade pessoal.

A linguagem é uma das chaves de mudança da tua mente, do teu corpo e dos teus resultados. E é também por isso está tão presente na minha vida pessoal e profissional.

Boa! (Re) Começa agora!

*artigo actualizado em Setembro de 2019

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