Estratégias • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/estrategias/ Awakening People Thu, 22 Aug 2019 16:26:52 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Estratégias • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/estrategias/ 32 32 PNL e Educação no sistema de ensino https://www.ritaaleluia.com/pnl-e-educacao-sistema-ensino/ https://www.ritaaleluia.com/pnl-e-educacao-sistema-ensino/#respond Fri, 12 Oct 2018 13:11:33 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3508 Os professores merecem o nosso respeito e admiração. A PNL e Educação, aliada também ao Coaching Generativo, reconhece tudo isso e desenvolve, em colaboração, infinitas estratégias poderosas que criam harmonia e aprendizagem continua em contexto de sala de aula. Aqui, as relações são 'win-win' e para a Vida.

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Nesta arte de educar, sabemos que todos têm um papel a desempenhar e é por isso que a PNL e Educação pautam já os modelos de muitas salas de aula, no sistema de ensino, mundo fora.

“O maior património para o nosso futuro são as nossas crianças. E não estamos a investir nesse nosso património. Temos que pagar melhores ordenados aos nossos professores, ensinar-lhes estratégias de ensino (…) Só temos as pessoas em estado de aprendizagem quando lhes mostramos o que funciona, em vez de procurar apontar os erros (…)”
Richard Bandler

Estas palavras do co-criador da PNL fazem muito sentido. Hoje, quero falar-te dos professores. Daqueles professores que são tão apaixonados pelo que fazem que não lhe chamam profissão, chamam-lhe modo de Vida. Pessoas incríveis, que acolhem o teu filho ao longo de tantas horas e que trabalham em conexão e cooperação com ele, contigo. Uma boa escola tem na base professores conscientes. Tenho a benção não só de ser amiga de alguns, como ainda de poder facilitar aos mesmos, o curso de Parentalidade e Educação com PNL & Generativa. Muitos aplicam já em sala de aula, o Coaching Generativo e com resultados mágicos.

Professores de Excelência com PNL e Educação

Os professores merecem todo o nosso amor e estima diários. São eles quem, em contexto escola, orientam o teu filho em inúmeras tarefas. É muito interessante perceber que por exemplo, através da aplicação dos Níveis Neurológicos, da PNL (e este é apenas um dos inúmeros modelos), esta caminhada se faz em total alinhamento, em igual valor. Uma parceria que se estende para além da sala e vai com todos pela Vida. Aqui, todos assumam responsabilidade pessoal. Há diálogo de um para um, porque todos sabem que trazem algo único a contribuir e que cada um merece ser e existir enquanto tal. E claro, de um para um, porque não estamos num julgamento em tribunal! Nestas salas as diferenças são incluídas e todos saem empoderados.

Maria Montessori deixou-nos um sábio legado (onde a PNL e Educação também vai beber) e diz-nos que a inteligência da criança observa amando e não com indiferença, isso é a que faz ver o invisível. E já sabemos que o essencial é invisível aos olhos.

Adoro estes professores que sabem criar ‘rapport’ aquela empatia tão naturalmente humana e que mostram à criança, com tanta paciência e sem julgamento, que ela não é o seu comportamento, que este é sempre o melhor que ela pode ter naquele momento e que, o seu comportamento (quando desajustado) está a comunicar uma necessidade por preencher. E o que é que estes professores fazem? Investigam, com muita curiosidade, qual inspector e são exemplo para as crianças.

Pedra com palavra "cooperative" sobre a palma de uma mão.

São estes os professores que acolhem a vulnerabilidade, a sua e a dos alunos. Que criam espaço para a mesma, permitindo que emerja, integre e transcenda.

Com as estratégias da PNL e Educação o professor sabe também que todos temos emoções, opiniões e desejos pesam exactamente o mesmo na equação de educar e ser educado. Uma relação sólida e de confiança onde a auto-estima e auto-confiança são trabalhadas ao mais alto nível.

A PNL e Educação caminham de mãos dadas na consolidação de identidades positivas, daquelas que criam um impacto poderoso e a mudança generativa no Mundo!

Nestas salas de aula existe mútuo reconhecimento. Ou seja, adeus quadros de honra, adeus castigos, time-out, adeus quadros com bolinhas de comportamento e adeus (pasma-te agora) aplicações para telemóvel onde (alguns, quero acreditar que muito poucos) professores e pais condenam hora a hora o comportamento dos filhos… nestas escolas respira-se cooperação.

Se não há limites? Claro que sim! Estes professores conhecem os seus auto-limites e, através do diálogo, desenham os limites com os alunos, com as suas consequências naturais e lógicas, com amor, respeito e muita flexibilidade. A liderança é consciente e de parte a parte.

Existe feedback mútuo, sempre com uso de linguagem positiva, realçando o que de melhor se fez, de um lado e de outro. Desenvolvendo estratégias e possibilidades de melhorar o que ainda não está como é desejado e há espaço para deixar partir o que está a mais. Porque aqui, as relações são ‘win-win’.

Entrei para a escola com cinco anos e jamais esquecerei a minha educadora, a querida Teresa. Não me perguntes o que me dizia, não me lembro. Agora, se queres saber o que sinto quando penso nela, eu partilho. É uma sensação de amor em estado puro, de como se estivesse, agora mesmo, a ser abraçada. Sinto generosidade e criatividade. A Teresa, sem ter consciência disso, já aplicava a PNL e Educação da forma mais generativa de todas! Tenho a Teresa (e outros professoras que entretanto cruzaram a minha Vida e eu a deles) em mim, para sempre.

Bem-hajam todos os PROFESSORES!

E tu, quem são os professores que ainda hoje tens em ti?

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Palmadas e castigos: sim, não, talvez… https://www.ritaaleluia.com/palmadas-e-castigos-sim-nao-talvez/ https://www.ritaaleluia.com/palmadas-e-castigos-sim-nao-talvez/#respond Wed, 14 Mar 2018 20:52:20 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2549 Bater nas crianças é violência física, aumenta o risco de doença mental, torna-as propensas a apresentarem comportamentos antissociais e a apoiarem o castigo físico para os seus próprios filhos. Estes são dados científicos! Esquece as palmadas e os castigos, não combinam com educar! E a Parentalidade com PNL & Generativa defende ainda que verdadeiro problema não está a ser tratado, que a auto-estima da criança está a ser ferida, que ela não aprende a lidar com as suas emoções, nem consegue encontrar um comportamento alternativo ao que teve…

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Acredito que estamos a caminhar para terminar, de vez, com as palmadas e castigos, com punições às crianças! Ainda assim, encontro também alguma resistência, por parte de algumas famílias. Existem crenças culturais e sociais enraizadas de que não são palmadas, por exemplo, são “sacudir o pó”, de que é através dos castigos que se alcança o respeito e se responsabilizam as crianças, que só assim serão adultos estruturados…

Se resulta? Sim, MAS apenas naquele momento e com efeitos secundários muito graves!

O verdadeiro problema não está a ser tratado. A auto-estima da criança está a ser ferida, ela não aprende a lidar com as suas emoções, nem consegue encontrar um comportamento alternativo ao que teve. Tu és o modelo de excelência que o teu filho tem, logo (inconscientemente) vai modelar-te. Entretanto, a criança cresce e sabes o que vai acontecer? Isto:

Ele (ela) tem razão. Eu fiz uma grande asneira e mereço que me batam”.

Ou:

Ele (ela) é mais fraco do que eu, e posso bater-lhe para ver se acorda para a vida…

A criança que recebe palmadas e castigos vai portar-se bem apenas como estratégia de sobrevivência, por medo e não por respeito! Além disso, vai perder a confiança em ti.

«Crianças que recebem palmadas são mais propensas a apresentarem comportamentos antissociais.»
Andrew Grogan-Kaylor, cientista da Universidade de Michigan

Podia continuar a partilhar aquilo em que acredito e o que a Parentalidade com PNL & Generativa defende e reflecte, em relação a este tópico, já o fiz também no meu livro “Mães do Mundo” – A Programação NeuroLinguística ao serviço da educação com ética, faço-o nas palestras, sessões de consultoria e coaching e cursos que facilito só que hoje vou dar voz à ciência.

O que acontece então, a qualquer criança quando é exposta a palmadas e castigos? Sim, são actos de violência e que fazem cair por terra a intenção positiva de quem os pratica. Os fins, não justificam (de todo) os meios! Vou focar-me nas palmadas e deixar outros castigos para um próximo texto.

«Bater nas crianças aumenta o risco de doença mental.»
Elizabeth Gershoff, Cientista da Universidade do Texas

Criança a apontar uma pistola.

50 anos de investigação sobre as palmadas, que envolveram mais de 160 mil crianças, realizada por especialistas, na Universidade do Texas em Austin e na Universidade de Michigan, ambas nos EUA, revelam que:

  • A palmada aumenta a probabilidade de uma grande variedade de resultados indesejados para crianças. Bater nos filhos faz o oposto do que os pais geralmente querem”, garante o co-autor do estudo, Andrew Grogan-Kaylor, da Universidade de Michigan.
  • Quanto mais palmadas as crianças recebem, mais propensas são a apresentarem comportamentos antissociais e a desenvolverem problemas de saúde mental em adultos.
  • Crianças vítimas de palmadas, quando se tornam adultos são mais propensas a apoiarem o castigo físico para os seus próprios filhos.

Não vai lá com palmadas e castigos!

No estudo que durou 50 anos, a palmada foi definida como bater de mão aberta nas nádegas de uma criança, o que é geralmente visto pela sociedade como uma ação disciplinar, e não abuso físico. Só que, embora muitos pais não olhem para a palmada como violência física, os investigadores descobriram que ambos estão associados com os mesmos resultados prejudiciais para as crianças. Logo, só existem efeitos negativos!

E que “curioso” que é se pensarmos que bater num adulto é considerado agressão, bater num animal é considerado crueldade e numa criança ainda é considerado educação?…

Silhueta de adulto a advertir criança com língua de fora.

Os pressupostos da PNL dizem-nos que existem sempre várias estratégias para satisfazer cada necessidade. Ao bateres numa criança, perdes automaticamente a legitimidade para lhe dizer que ela não pode bater no outro! Se a colocares de castigo ela vai sentir que não tem valor! Há uma necessidade dela que não foi preenchida e o adulto não está a observar, está a julgar com base no comportamento. Também já te disse que não somos os nossos comportamentos, que atrás de cada comportamento há sempre uma intenção positiva e que o mapa não é o território. A necessidade do teu filho continua activa e o comportamento da criança vai persistir.

Convido-te a fazeres esta experiência

Da próxima vez que sentires vontade de levantar a mão para “sacudir o pó”- Para, respira fundo, cria o espaço entre emoção e acção, conecta-te com as tuas intenções, observa o teu filho e pergunta-te:

  • Qual é a necessidade atrás do comportamento do meu filho?
  • Que estratégias podemos desenvolver para satisfazer esta necessidade?
  • Que comunicação posso usar para gerar mais conexão?

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Birras como lidar, como prevenir, como te desafiam… https://www.ritaaleluia.com/birras-como-lidar-como-prevenir-como-desafiam/ https://www.ritaaleluia.com/birras-como-lidar-como-prevenir-como-desafiam/#respond Wed, 28 Feb 2018 09:25:15 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2438 A psicologia do desenvolvimento estabelece três fases na vida humana em que as birras podem revelar-se. Na Parentalidade com PNL e Generativa existem estratégias para que as previnas, assim como para lidares com elas. Afinal, as birras podem ser óptimas oportunidades de aprendizagem e de crescimento, em comum. Acede ao teu espaço de amor incondicional. Está tudo bem! E às birras, diz-lhes: Bem-vindas!

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Ouço muitas famílias queixarem-se que vivem à beira de um ataque de nervos. Por quê? A “culpa” é das birras, como lidar, como prevenir, como te desafiam… Reconheces?

E é aqui que surgem os métodos (que considero anti-pedagógicos) da parentalidade tradicional: que defendem ser preciso castigar, impor autoridade, que só assim as crianças aprendem e tornam-se responsáveis, blá, blá, blá… Se já leste o meu livro “Mães do Mundo” sabes porque discordo totalmente deles. Sabes também porque defendo estratégias, adequadas a cada família.

O teu filho faz birras?

Parabéns! Ele está a comunicar contigo. Naquele momento, aquela é a única forma que encontra para o fazer.

A psicologia do desenvolvimento estabelece três fases na vida humana em que estes comportamentos podem revelar-se: Entre os dois e os três anos, aos seis anos e na adolescência. São as fases em que comumente se diz que testam os limites, que contrariam. E está tudo certo! É assim que procuram assumir responsabilidade pelas suas vidas, que procuram independência, que querem mostrar que são capazes, que conseguem executar tarefas que, normalmente são realizadas pelo adulto de referência.

A birra é uma “tempestade” no cérebro. Dependendo da situação, do estímulo, como excesso de ruído, cansaço, fome, frustração, pode haver uma reacção de stresse.

Até mesmo uma alimentação, com excesso de açúcares e produtos industrializados, pode influenciar o comportameto da criança. Afinal, o nosso intestino é o nosso primeiro cérebro (já provado pela neurociência do qual te falarei noutro artigo). Identificares a causa é o primeiro passo para desenvolveres a estratégia adequada ao momento.

E é, sobretudo, durante a infância que a criança aprende a lidar com as emoções. É quando as descobre, as reconhece e começa a trata-las por tu. Quando não consegue lidar com elas faz uma birra e precisa de um adulto, emocionalmente estavel, para o guiar naquele momento.

Só que, as emoções são contagiosas e pode ser que sintas vontade de responder na mesma moeda. Chama-se a isto reactividade emocional. Às vezes pergunto aos pais: Quem faz mais birras aí em casa, o teu filho ou tu?

Mulher de raça negra com criança, junto à passadeira de uma rua cheia de prédios e vasos com vegetação.

O que podes fazer perante uma birra?

  • Relaxa
    Respira fundo, conecta-te com a tua intenção, cria o espaço entre a emoção e a reacção, imagina que és tu em criança que estás naquela situação.
  • Identifica o que causou a birra
    Medo, fobia, fome, cansaço…
  • Coloca-te no lugar da criança
    Como já te disse, as birras não surgem do nada. Na perspectiva delas, o mundo, naquele preciso momento, está do avesso. Coloca-te ao mesmo nível que ela, olhos nos olhos, estabelece rapport e cria empatia. Se ficares em pé e o teu filho no chão, já reparaste na enorme distância que existe entre os dois? Imagina que és tu a criança, o que vês à tua frente? Um gigante e os gigantes assustam…
  • Verbaliza a emoção que está a ser vivida sem julgamentos
    “Vejo que estás incomodado… queres contar-me o que se passa? Temos tempo…”
    Jamais lhe digas:
    “Não tens motivos para estares a chorar! Está tudo bem!”

Acreditas mesmo que se estivesse tudo bem o teu filho estaria naquele pranto?

É importante que a criança liberte as emoções e a tua responsabilidade é a de estares presente. Se sentires que aquele é o local inapropriado para que a birra se manifeste, afasta o teu filho de comentários desnecessários de terceiros. Procura leva-lo para um local seguro de olhares e comentários negativos e desnecessários. Sim, pode acontecer que tenhas que o levar ao colo, com ele a esperniar e aos gritos. Ainda assim, é o para o vosso bem-estar.

Elementos distratores nas birras, como dar-lhes o iPad para as mãos ou o telemóvel, por exemplo, não as resolvem na sua essência, apenas atiram-nas para baixo do tapete.

Birras, como lidar, como prevenir, como te desafiam?

Prevenir

Ora, se já sabes que a intenção de uma birra é a de satisfazer uma necessidade, se sabes também que para desenvolver a auto-estima e o respeito pelo outro, a criança precisa de preencher a necessidade que está por trás do comportamento e que tu és o seu melhor exemplo, podes começar por aí.

  • Observa e Escuta o teu filho! – Sem julgamentos. Permite que ele se sinta bem e amado.
  • Confia – Pede que atenda o telefone ou outra tarefa adequada à sua idade. Algo de que ele se orgulhe por ter realizado.
  • Permite que faça escolhas – como escolher qual a roupa para vestir, que calçado quer usar… Respeita-o e sê paciente.
  • Atribui-lhe responsabilidade – Deixa-o escolher pelo que quer ser responsável em casa. Por exemplo, pode gostar de alimentar o animal de estimação, fazer a cama, arrumar o quarto, pôr a mesa, regar as plantas… Vais ver que não só cumpre como se sente ainda mais importante e parte do vosso sistema.
  • Pede-lhe opinião – Pode ser por exemplo, a simples escolha de uma refeição para a família, onde vão passar as próximas férias, que bolo vão fazer em conjunto… Acredita que a criança vai sentir-se reconhecida, a sua opinião conta!

O teu filho não é o seu comportamento!

Rita Aleluia no programa Madeira Viva, da RTP Madeira, Episódio 43
E este foi precisamente o tema desta nossa conversa, dia 1 de Março, na RTP (minuto 19:44)
Clicar na imagem para ver o vídeo
Rita Aleluia no programa Madeira Viva, da RTP Madeira, Episódio 53
E nesta conversa, também na RTP, as práticas para prevenir birras, aumentar a auto-estima e criar harmonia (2ª parte, minuto 20:13)
Clicar na imagem para ver o vídeo

Sempre que sentires uma birra a começar, acede ao teu espaço de amor incondicional. Se continuares a sentir dificuldade pergunta: “O que é que esta birra acorda acorda em mim?”

Se sentires dificuldade nesse processo, posso convidar-te a mergulhares na certificação internacional NLP University California, Practitioner em Parentalidade com PNL & Generativa.

Lembra-te que as birras são óptimos momentos para reflectirmos sobre o que se está a passar na nossa relação com a criança. São grandes oportunidades de aprendizagem e de crescimento, em comum. Está tudo bem.

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Métodos! Estratégias! Walt Disney! https://www.ritaaleluia.com/metodos-estrategias-walt-disney/ https://www.ritaaleluia.com/metodos-estrategias-walt-disney/#respond Wed, 19 Jul 2017 08:34:26 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=1771/ Na Parentalidade com PNL, desenvolvemos, modelamos e aplicamos estratégias. São elas que permitem a conexão, a escuta activa, ver cada situação e criança tal e qual como são, em cada momento. Já o uso dos métodos, são autênticas manobras de manipulação.

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Quase que arrisco imaginar o que eventualmente poderás estar a pensar ao leres o título – “Métodos! Estratégias! Walt Disney!” – mas vamos por partes.

Este fim-de-semana ouvi, de várias mães, o seguinte: “já experimentei todos os métodos que conheço e os meus filhos continuam a não mudar comportamentos”… Pois!

Deixa-me dizer-te, primeiro: o objectivo de qualquer método é levar a que a criança se comporte “bem”, ou seja, de acordo com o que os pais acreditam ser o “bom” comportamento, usando a manipulação. E assim, o comportamento anterior é aniquilado. Quando isto acontece estás a ignorar a necessidade e a intenção positiva por trás do comportamento que te parece ser inadequado. Estás também a agir contra o igual valor e dignidade. Estás, portanto a desrespeitar um ser humano igual a ti, com os mesmos direitos que tu tens.

Uma amiga holandesa, minha colega no NTI-NLP, na especialização em Parentalidade com PNL, falou-me há já algum tempo do reputado terapeuta familiar dinamarquês, Jesper Jull e, ainda este ano, estarei a fazer a certificação com o mesmo no Family Lab. Até lá, estou mergulhada nos seus muitos e fascinantes livros editados, a investigar e a estudar. Jull, que trabalha com famílias há mais de 40 anos, garante que, em 99% das famílias disfuncionais, o chamado mau comportamento é única e exclusivamente um sintoma de um sistema (família, escola, ambiente) doente, ele próprio um sistema disfuncional.

Pai e filho, de braços cruzados, num jardim com cerejeiras em flor.

Na Parentalidade com PNL usamos ESTRATÉGIAS! As estratégias permitem que haja rapport, conexão, reconhecimento do meu espaço e do espaço do outro. Que haja escuta activa, que se veja e se sinta de acordo com cada situação específica, em cada momento em concreto. Que cada um, que é parte do sistema, possa realmente SER, sem julgamentos. O sistema funciona de forma fluida e harmoniosa.

E, talvez, ainda ressoe na tua cabeça – “Métodos! Estratégias! Walt Disney!”… Continuando nas estratégias, elas são padrões de comportamento que podem ser modelados e reproduzidos. E agora sim, Walt Disney! Disney tinha a sua estratégia para materializar os seus sonhos! Na PNL, Todd Epstein e Robert Dilts modelaram a estratégia de Walt Disney. Sobre a estratégia em si, falar-te-ei noutro artigo. O que pretendo agora, é que sintas o quão poderoso é o seu resultado e te perguntes:

Ainda quero usar métodos ou escolho desenvolver, modelar e aplicar estratégias?

Experimenta substituir os métodos por estratégias e vê o que automaticamente se transforma na vossa vida!

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