Emoções • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/emocoes/ Awakening People Tue, 18 May 2021 17:42:14 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Emoções • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/emocoes/ 32 32 Como tornar clara a nossa visão https://www.ritaaleluia.com/como-tornar-clara-nossa-visao/ https://www.ritaaleluia.com/como-tornar-clara-nossa-visao/#respond Tue, 04 May 2021 15:31:41 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=7586 Como tornar clara a visão de futuro e combiná-la com uma emoção elevada: o princípio de uma nova vida! E é isto que fazemos na Parentalidade Generativa!

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Muitas pessoas partilham comigo a dificuldade que sentem em saber o que de facto, querem para as suas vidas, o desafio que é tornar clara a sua visão, seja em que contexto for, mesmo no familiar. Mas na verdade, o processo de criação de uma visão do nosso futuro é algo que todos fazemos continuadamente. Ainda vivemos muito num mundo dual, de polaridade. Quando experimentamos situações stressantes, traumáticas ou de carência, naturalmente começamos a sonhar com o que desejamos ter, com base no que não temos. Por exemplo, se em nossa casa o ambiente é de discussão frequente, observamos o que não gostamos – no passado – e imaginamos como gostaríamos que fosse – no futuro – o ambiente na nossa casa. Simples, não é?!

Tendo a acreditar que a maioria de nós até tem uma visão, mais ou menos clara do que deseja, só que temos medo disso.

A visão é sempre o 1.º passo para quem vivencia a Parentalidade Generativa (PG) e este último ano e meio, a minha visão conduziu-me ao colossal privilégio de estudar pessoalmente com o Dr. Bruce Lipton, Gregg Braden e online (enquanto a pandemia global não permite presencial) com o Dr. Joe Dispenza – os três trabalham a visão como ninguém! E se o conceito de visão já era essencial na PG, agora ainda mais!

Como fazer acontecer a nossa visão

Se não estamos a caminhar em direcção ao nosso futuro, é só porque não acreditamos que isso seja possível! Só fazemos escolhas alinhadas com o mesmo quando acreditamos que pode realmente acontecer. É nesse momento que vamos do conhecido, daquilo que nos é familiar, para o desconhecido.

Este é um processo de criação que exige que investiguemos os pensamentos habituais, emoções, sentimentos, crenças e comportamentos até que entendamos, de uma vez por todas, que eles se baseiam única e exclusivamente em experiências passadas!

A Programação Neurolinguística (PNL) já nos dizia e agora, suportada pela ciência, que a maioria das pessoas tende a pensar e a sentir com a neuro-biologia das suas memórias passadas. Por sua vez, esses pensamentos, emoções e sentimentos criam acções, acções criam crenças, crenças criam percepções e as percepções criam a nossa realidade. Para o bem e para o mal. Se continuamos a pensar e a sentir com base nas experiências do passado, vamos única e exclusivamente criar a partir do passado! Nada de novo posso manifestar-se.

Da visão à manifestação em consciência

O conhecimento que adquirimos nesse processo é uma espécie de pegada da consciência e serve de matéria-prima para pensar, sentir e observar novas possibilidades. Essa investigação inicia um processo de construção neuronal na qual religamos os nossos cérebros, fazendo com que as sinapses disparem em novos padrões e combinações. E sempre que fazemos o nosso cérebro funcionar de maneira diferente, estamos literalmente a transformar uma ideia. Até porque, para a neurociência, a mente é o cérebro em acção!

A mente é o cérebro em acção

Quando pensamos em novas possibilidades, ligamos o centro criativo do cérebro, situado no lobo frontal. Quando fazemos perguntas como:

  • Como seria ter uma vida familiar harmoniosa?
  • Quem devo ser para criar um relacionamento saudável com os meus filhos?
  • O que seria necessário na minha vida para que eu pudesse estar mais presente?

… O nosso lobo frontal envia sinais no cérebro, selecciona as redes neuronais existentes – com base no conhecimento que adquirimos sustentado pelas experiências que vivemos – e junta-as para criar um novo nível de mente. Quando isso acontece geramos uma nova visão do futuro.

Vejo acontecer, sobretudo com os alunos comprometidos, do PNL Practitioner em Parentalidade Generativa, que abraçam uma emoção elevada e são assim, inspirados pela visão do futuro. É nesse momento, que os seus cérebros e corpos mudam, deixando de viver no passado para viver no futuro. E o mais interessante é que acontece tudo no momento presente! Ainda há dias testemunhei novamente nos participantes da 1.ª Edição do Awakening Retreat: Authentic & Coherent Communication.

Uma vez que os pensamentos são a linguagem do cérebro e os sentimentos a linguagem do corpo – como pensamos e como sentimos cria um estado de ser. Portanto, assim que nos movemos para esse novo estado de ser, com uma intenção clara combinada com uma emoção elevada, abrimos as portas às infinitas possibilidades!

Movidos pela nossa visão

Quando acolhemos uma nova possibilidade, normalmente escrevemos os passos a dar – as experiências futuras que queremos ter – e decidimos quais são as escolhas que precisamos mesmo de fazer. Depois, revisitamos os nossos pensamentos e testamos os comportamentos que vamos demonstrar. Isto conduz-nos naturalmente às experiências, e assim que as experiências começam a acontecer, criam estados emocionais. É o processo consistente de criação e mantimento desses novos estados emocionais elevados que começa a transformar biologia e a energia do eu. É assim que passamos do antigo eu para o novo.

Quem de facto, assume responsabilidade pessoal e está comprometido em criar um novo futuro, sabe que: ou se empenha no processo de criação de uma visão do futuro, ou se não o faz, significa apenas que está mais apaixonado pelo seu passado do que pelo seu futuro. Só que depois, também não tem legitimidade para exigir aos seus filhos que deixem o passado no sítio dele e avancem, em frente, confiantes no caminho! A escolha entre viver a vida que visualizamos ou continuar a viver com base no passado, é sempre nossa!

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A felicidade numa vida generativa https://www.ritaaleluia.com/felicidade-numa-vida-generativa/ https://www.ritaaleluia.com/felicidade-numa-vida-generativa/#respond Wed, 01 Jul 2020 14:50:48 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=5859 A felicidade numa vida generativa é gerada através da conexão e alinhamento entre o nosso centro e algo maior. Podemos programar os nossos cérebros (entérico, cardíaco e cognitivo), desde o ventre, para que mais facilmente identifiquem, criem e acedam a estados emocionais, físicos e espirituais que as orientam até à felicidade.

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É comum perguntarem-me se uma vida generativa é uma vida de felicidade, respondo, quase sempre, com um sorriso e um “nim”. Ou seja, sim, a felicidade está presente numa vida generativa e para a alcançar sentimos, nos músculos, a infelicidade. Tudo em si contèm o seu oposto. Faz-te sentido?

Há um ano entrevistei a Isabella Arendt, analista no Happiness Research Institute, da Dinamarca. Hoje, falo-te da felicidade, desde outra perspectiva. Na University California SC, o berço da Programação Neurolinguística e sede da NLP U, a felicidade é uma disciplina. “Don’t worry, be happy!”, certo?!

Uma vida generativa vive o presente

O mundo actual vive a uma velocidade vertiginosa e tendemos a crer que devemos acompanhar este movimento. Ora, se somos natureza, o único movimento que sabemos, intuitivamente acompanhar e aquele que nos alinha, na verdade, é o dos ciclos da natureza. E só temos um momento, o presente, logo, ser feliz passa por apreciar o que temos aqui e agora.

A procura permanente da felicidade conduz ao fracasso”, garante o psicólogo e neurocientista John Monterosso, membro do Instituto de Cérebro e Criatividade da Faculdade de Letras, Artes e Ciências da UCSC. Monterosso, professor docente da cadeira: “A Ciência da Felicidade”, lembra que é essencial que se entenda que a felicidade não pode ser vista com a simplicidade e quase leviandade com que é, comumente abordada.

Nesta equação da felicidade, a cadeira da UCSC, coloca o foco na felicidade interna, através da atenção plena e externa, como trabalho, diversão e até adições. Por exemplo, Monterosso recorda que menos é mais. As suas investigações sugerem que ter muitas opções no dia-a-dia traz desvantagens inesperadas para a felicidade, enquanto que limitações e obrigações conduzem a benefícios repentinos. Além disso, demonstram que se as pessoas estão viciadas em procurar a felicidade, acabam por tomar decisões míopes, diz Monterosso. O professor e investigador, recomenda que se defina uma intenção e estabeleçam objectivos a longo prazo, como aprender a tocar um instrumento ou apreciar arte, formas de abrir a porta à criatividade e às infinitas possibilidades, como fazemos numa vida generativa.

A felicidade não é um estado em que estamos ou não.
É uma escolha que fazemos para as nossas vidas.
John Monterosso

Na abordagem generativa, que é transversal à vida, e por isso, fazer tanto sentido a Parentalidade Generativa, sabemos que só quando acolhemos a infelicidade, só quando lhe damos espaço para que exista, sem criarmos resistências, sem querermos livrar-nos dela, criamos as condições para que ela se integre e transcenda e a felicidade possa emergir. Como nos lembra o co-criador do trabalho generativo, Stephen Gilligan, “a verdadeira transformação vem de sermos capazes de acolher a ferida, o demónio, a sombra.”

Não existem formulas para alcançar estados de felicidade, porque cada um de nós é um mapa único. Ainda assim, há práticas diárias, que se transformam em hábitos e nos aproximam ou afastam da felicidade. Por exemplo, cada vez que recebermos com amor e curiosidade, tudo o que vier à nossa consciência e o respirarmos, estamos a permitir que o nosso caminho se torne mais nítido, leve e com significado, estamos a caminhar na felicidade.

Como criar felicidade numa vida generativa

Sentindo o que o corpo (a mente somática) nos transmite a cada momento, alinhando-nos com o nosso centro e com algo maior. Aceitar e transformar. E sempre que a infelicidade espreitar perguntar:

  1. Quem sou eu além da infelicidade que sinto?
  2. O que é que ela me está a comunicar?
  3. O que quer ser visto, acolhido, curado?

Como nos diz Gilligan, é a partir do nosso centro, quando nos conectamos com ele que permitimos que parta a necessidade intelectual do ego, de controlo e explicação de tudo, que a transformação tem início.

Por isso, arrisco mesmo dizer, queres ser feliz, queres viver num estado de felicidade? Vai ao teu centro, é lá que a encontras!

A felicidade depende da forma como olhamos para o mundo.
Tal Ben-Shahar

Todo este processo é amplamente investigado, estudado e praticado na certificação internacional da NLP University California, o PNL Practitioner em Parentalidade Generativa. Até porque, podemos programar os cérebros (entérico, cardíaco e cognitivo) das nossas crianças, desde o ventre, para que mais facilmente identifiquem, criem e acedam a estados emocionais, físicos e espirituais que as orientam até à felicidade. Como? Sendo o melhor exemplo de tudo isso! Em todo o processo lembra-te: Não é sobre perfeição, é sobre conexão.

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Nascemos todos seres dotados de empatia, a mesma que gera conexão https://www.ritaaleluia.com/nascemos-todos-seres-dotados-empatia-gera-conexao/ https://www.ritaaleluia.com/nascemos-todos-seres-dotados-empatia-gera-conexao/#respond Wed, 26 Dec 2018 16:40:11 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3702 Nutrir a empatia, cria um mundo com menos julgamento, tolerante, inclusivo, onde a vulnerabilidade é bem-vinda, onde emerge a compaixão, o amor e onde a autenticidade é uma condição. A Parentalidade com PNL & Generativa oferece-te várias propostas para que possas viver e educar nesse sentido.

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“A empatia não é um luxo para os seres humanos, é uma necessidade. Sobrevivemos não porque temos garras e não porque temos grandes presas. Sobrevivemos porque conseguimos comunicar e colaborar.”
Daniel Siegel

O que este renomado professor e investigador de Psicologia, nos diz, já demonstrado pela neurociência, é que todos os seres humanos nascem, biologicamente, programados para a empatia, para nos conectarmos com o outro. Aliás, sem empatia, que por sua vez, gera solidariedade, o ser humano não teria sobrevivido em grupo, até aos nossos dias.

A neurociência e a empatia

A empatia está situada no sistema límbico do cérebro. O mesmo que controla as emoções, o instinto e a memória. É a casa dos neurónios-espelho e da ínsula.

Como se desenvolve a empatia

A empatia desenvolve-se na nossa infância, através da relação com uma figura de afecto, de referência. Pode ser a mãe, o pai, ou outro cuidador.

Numa primeira fase, em geral, a criança aprende a conectar-se com as emoções da mãe, e a partir daí, com terceiros. E aqui, a comunicação não verbal tem um papel de peso. Tudo o que a mãe sente, a criança espelha. A comunicação visual – expressões faciais, até as micro – e a tonalidade, são rainhas. É através desta relação de confiança e afecto que tudo começa.

A proposta da Parentalidade com PNL & Generativa para fazer germinar a empatia

Um dos valores base da Parentalidade com PNL & Generativa é a responsabilidade e é a ela que podes recorrer. Como? Sendo tu, adulto e responsável, exemplo de empatia. Ao praticares, o teu filho, inconscientemente – através dos neurónios-espelho – vai modelar-te. Pais que nutrem com empatia, a sua relação com os filhos, criam profunda conexão, rapport ao mais alto nível. A base de uma família feliz, em harmonia.

Uma sugestão que a Parentalidade com PNL & Generativa te oferece, é a de reconhecer e respeitar as emoções. O que chamamos no Coaching Generativo; acolher, integrar e transcender. Podes, por exemplo, mostrar ao teu filho, imagens de crianças que expressam emoções distintas: felicidade, frustração, zanga, medo, tristeza… Isto possibilita que a criança verbalize, sem julgamentos, o que está a ver. Aprende assim, a expressar as emoções, autocontrolo, comunicação não verbal, resolução de conflitos, tolerância.

Menina branca a abraçar criança africana.

Explorar as emoções reflectidas por terceiros, também. Quando, por exemplo, no parque infantil uma criança chora. Podes aproveitar para conversar com o teu filho, fazendo-o notar que há um menino que está a chorar e perguntando-lhe, com curiosidade, sempre sem julgamento, o que poderá ter causado o choro. Abre espaço para o diálogo, reconhecendo que há outro ser humano que está a expressar uma emoção, qual poderá ser a causa e a solução. Utilizando sempre uma linguagem empática. Por exemplo, quando falas de alguém que conhecem, ou contas uma história, colocar o foco na capacidade que temos em calçamos os sapatos do outro, de compreender que escondida num comportamento, pode estar uma (ou mais) necessidade por preencher. E, à luz da Programação NeuroLinguística (PNL), sabemos que não somos o nosso comportamento, que este é transformável e que é sempre o melhor que conseguimos ter, em cada momento.

O poder da empatia nas relações

Está já demonstrado que líderes empáticos são mais bem-sucedidos. Agem em inteligência colectiva, em comunidade. A empatia permite assim, que a qualidade dos relacionamentos seja elevadíssima. E no que respeita ao bullying, cai a pique, quando existe empatia no campo.

E sabes, na verdade, a empatia está na base de algo tão simples e que parece tão complexo de fazer acontecer, está na criação de relação, onde cada um sente que pertence, que existe, que merece, que é visto e aceite tal como é.

Nutrir a empatia, possibilita-nos criar um mundo com menos julgamento, tolerante, inclusivo, onde a vulnerabilidade é bem-vinda, onde emerge a compaixão, o amor e onde a autenticidade é uma condição. Definitivamente, um mundo melhor.

Já agora, de 0 a 10, como anda a tua auto-empatia?

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É ou não para mim? https://www.ritaaleluia.com/e-ou-nao-para-mim/ https://www.ritaaleluia.com/e-ou-nao-para-mim/#respond Wed, 13 Dec 2017 10:26:45 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2239 O ‘Mom’s Rules’ é ou não para mim? Este é um curso de desenvolvimento pessoal. Destina-se a todos quantos querem trabalhar em si, em elevar o seu nível de consciência para o patamar seguinte. Exploras as intenções, valores, emoções, comunicação eficaz, limites (os teus)… Sentes e levas o que é melhor para ti, para ser colocado ao serviço da tua família.

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Há dias uma amiga de longa data perguntou-me: “Rita, o ‘Mom’s Rules’ é ou não para mim?” E tu podes estar a colocar a mesma questão. Então é assim:

  • Se pretendes aprender regras e métodos para “domesticar” as tuas crianças;
  • Se queres saber como levá-las a beber a água da tua fonte;
  • A que te obedeçam…

A resposta é NÃO! O ‘Mom’s Rules’ não é para ti. Este é um curso de desenvolvimento pessoal. Destina-se a todos quantos querem trabalhar em si, em elevar o seu nível de consciência para o patamar seguinte, em estar mais disponível e presente para os seus filhos, netos, educandos… Em respeitar cada essência.

Aqui, em ambiente seguro, falamos e exploramos as intenções, valores, emoções, comunicação eficaz, limites (os teus)… Sentes e levas o que é melhor para ti, para ser colocado ao serviço da tua família.

O curso assenta nas práticas da Conscious Systems, desenvolvidas por Rita Aleluia, membro profissional da IAGC. A PNL, o Success Factor Modeling e o Coaching Generativo, são aqui uma mais-valia inigualável.

Se te faz sentido, então É PARA TI!

Bem-vinda/o!

Estes são alguns testemunhos das duas últimas edições:

«Finalmente encontrei a porta por onde queria entrar

ALELUIA, Rita! Com o ‘Mom’s Rules’, finalmente encontrei a porta por onde queria entrar. A parentalidade pode ser mágica. Agora sinto que estou mais atenta, consigo aperceber-me dos momentos chave, consigo escolher outro caminho. Sinto-me tão Grata por te ter encontrado, porque a tua partilha é magnificamente Genuína!»

Sónia Viana – Mãe e funcionária pública

Mãe e criança sentadas no chão, encostadas a parede forrada com madeira e mapa no chão.

«O que mudou em mim foi algo gigantesco!

À medida que fui fazendo o curso ‘Mom’s Rules’, o que mudou em mim foi algo gigantesco! Apesar de a essência já estar em mim, pelo amor que tenho pela minha profissão, havia pequenas coisas que não faziam sentido para os meninos e julgava-os sem ter essa intenção. Pequenas coisas como o “time in” e o compreender as reações dos meninos e deixá-los simplesmente reconhecerem e estar em contato com as suas emoções, é maravilhoso. A minha sala é mais harmoniosa e com isso sinto-me feliz! Muito obrigada pelo apoio e carinho!»

Sandra Vieira – Educadora de Infância prestes a dar à luz

«É o acordar, o despertar para um conjunto de ações, reações e emoções!

O curso ‘Mom’s Rules’ é o acordar, o despertar para um conjunto de ações, reações e emoções que nos catapultam todos os dias e compreender as consequências das nossas atitudes! É aprender a mudar o nosso discurso, os nossos gestos, as nossas percepções para ajudar-mo-nos a nós e aos que nos rodeiam a serem mais fortes, mais felizes e de bem com o mundo que nos rodeia.»

Patrícia Drumond Fernandes – Mãe a tempo inteiro, funcionária pública nas horas vagas

«Momentos de descoberta que me fizeram ter mais consciência do meu ser e identidade

O curso ‘Mom’s Rules’ foi muito além de formação. Foram momentos de partilha, de descoberta, onde pude ser eu mesma, na minha autenticidade, nas minhas fragilidades e emoções! Foram momentos de reflexão que me fizeram ter mais consciência do meu ser, dos meus valores e da minha identidade, percebendo melhor as minhas reações para torná-las em acções mais positivas e fluidas, compreender que o mais importante é o amor incondicional na sua plenitude. Também como profissional ligada à educação levou-me para outros horizontes, através de outras perspetivas. Muito, muito grata por esta aprendizagem, descoberta, viagem que vai até ao mais íntimo do nosso ser em busca de autenticidade, liberdade e amor incondicional para connosco, com os outros e com a Vida. Grata por esta partilha a todas as colegas e um grata, com muito carinho, a este ser lindo e autêntico, Rita Aleluia!»

Micaela Nogueira – Mãe e Educadora de Infância

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São eles a força que te move https://www.ritaaleluia.com/sao-eles-forca-te-move/ https://www.ritaaleluia.com/sao-eles-forca-te-move/#respond Thu, 02 Nov 2017 10:05:35 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=1981 São eles a força que te move, são a fonte primária da tua motivação! Conhecê-los permite-te teres mais controle sobre as tuas acções e emoções, a identificar o que deves e podes fazer para te sentires bem, a tomar as decisões mais assertivas… Sim, os teus valores.

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Já alguma vez escutaste a frase: são eles a força que te move?

Se sim, pergunto-te: paraste para poderes reflectir e sentires o que te faz realmente agir?

Se não: e se te permitisses investigar aquilo pelo que estás definitivamente disposta/o a lutar?

Certamente já ouviste alguém dizer: “aquele tipo é terrível, não tem valores nenhuns!”. E se eu te disser que esse “tipo” que etiquetas de “terrível” tem tantos valores quanto os que tu tens?! Sim, e os valores não têm absolutamente nada a ver com o Quociente de Inteligência (QI), que fique claro.

Quantas vezes andas na vida em piloto automático? Nem te dás conta. Andas tu, ando eu e andamos todos, tantas vezes. Comandada/o por valores que só o teu inconsciente conhece. Sentes que estás a agir porque tens vontade de o fazer, só não sabes porquê. Eventualmente pode ser porque no passado já o fizeste e te soube muito bem ou porque é o socialmente esperado. E foi em criança que grande parte dos teus valores se fundaram e hoje, continuam vivos em ti, associados sempre a uma colossal carga emocional. São eles a base fundamental da tua existência.

Não é pois de estranhar que, mesmo partilhando valores semelhantes, sejamos todos tão diferentes.

Rita Alelua com caneca, livro e ramo de rosas sobre uma mesa de madeira.
© Daniela Sousa

Tudo que fazes é um meio para alcançar um fim e esse fim é a satisfação de um valor. Todas as tuas acções têm como objectivo levarem-te até eles (valores), por aproximação ao prazer ou por afastamento à dor.

Os valores definem o que é para ti absolutamente verdadeiro, são parte da tua identidade, ditam o teu comportamento, estão na base de qualquer avaliação ou julgamento e são, naturalmente responsáveis pelos teus estados emocionais.

E se são eles a força que te move, se são a fonte primária de motivação só tens vantagens em conhecê-los, fazeres uma hierarquia e descobrires o que está por trás de cada um deles. Isso permite-te:

  • Teres mais controle sobre as tuas acções e emoções (que são sempre da tua responsabilidade)
  • Identificar o que deves e podes fazer para te sentires bem
  • Ao teres consciência dos teus valores, da sua importância na tua vida, tomas as decisões mais assertivas
  • Encontras novas formas de satisfazeres os teus valores e empreendes novas acções com resultados diferentes
Livro sobre PNL, de Robert Dilts e Judith DeLozier, com andorinha cerâmica azul e ramo de rosas.
© Daniela Sousa

É importante teres em consideração que, embora possam surgir valores iguais, eles podem variar de acordo com os diferentes contextos da tua vida: família, relações, círculo de amigos, profissão, saúde, desporto, desenvolvimento pessoal, finanças…

Uma boa investigação de valores é essencial para que vivas uma vida plena, congruente, em harmonia, conectada com a tua essência e com a do Planeta. É precisamente com essa investigação profunda que inicio as minhas sessões de coaching e consultoria e são eles também a base do Practitioner de PNL.

Quando defines quais são verdadeiramente os teus principais valores, quando descobres de onde emergem e para onde se encaminham, como os podes balancear, assumes a responsabilidade da tua vida e começas a tratar-te como mereces. Já sabes, são eles a força que te move, eles são a tua verdade!

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Que mãe és tu afinal? https://www.ritaaleluia.com/que-mae-es-tu-afinal/ https://www.ritaaleluia.com/que-mae-es-tu-afinal/#respond Wed, 14 Jun 2017 08:48:49 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=1538/ Que mãe és tu afinal? Acreditas mesmo nisso? Apresento-te oito práticas da Parentalidade com PNL e Generativa. No fim, partilho ainda um teste que podes realizar. Seja qual for o resultado, lembra-te: És muito mais do que isso! Está tudo bem!

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Se me estás a ler, provavelmente é porque estás curiosa e queres sentir que mãe és tu afinal! Mas sabes uma coisa, os rótulos provocam-me algum desconforto por isso, opto por SER apenas a melhor mãe que posso e sei em cada momento. Sempre disposta a aprender mais e a fazer melhor.

Só mais um pormenor: para de competir para seres a melhor mãe do mundo, isso é um mito e arrasa com a tua energia!

Já sabes que além de investigar, também pratico a Parentalidade com PNL e Generativa. É uma Parentalidade que vive da consciência, da expansão, da conexão, do igual valor, igual dignidade e da liberdade com responsabilidade. Hoje, partilho contigo oito práticas para que concluas que mãe és tu afinal?!

A tua visão tornar-se-á clara quando puderes olhar para o teu coração. Quem olha para fora sonha. Quem olha para dentro, desperta.
Carl Jung

Preparada?

1. Inspiração

Move-te de acordo com as tuas intenções e valores. São as tuas lanternas. Age de acordo com o que te faz sentido e com aquilo em que acreditas, genuinamente. O caminho é da alma para o coração e daí para o cérebro!

2. Responsabilidade

Em 90% das minhas consultas de Coaching, ouço: “Rita, mas não existem limites, nem regras?”. Sim, existem. E existem tanto da tua parte, quanto da parte do teu filho. Age com responsabilidade, com a energia transformadora do “sim”, da presença. E da próxima vez que responderes “não” ao teu filho pergunta-te: “Estou a dizer não porque é mais fácil para mim? Porque me permite estar no controlo e não ser incomodada? Qual é a minha motivação interior? Esse não serve ao teu ego ou ao teu filho.”

Mãe que transporta mala e criança com boneco na não, que caminham de mãos dadas através de um caminho de terra numa seara.

3. Respira fundo

Quando soltas um grito (ou vários) estás a libertar raiva (há algo que persegue a tua criança interior). Acreditas mesmo que a raiva te permite conectar com o teu filho? Não! Vais atrair apenas medo, afastamento e a destruição da confiança que o teu filho deposita em ti. Substitui o grito por pausas e respirações profundas! Desacelera e lembra-te que o que à primeira vista te pode parecer um erro, é apenas feedback!

4. Emoções

São para serem vividas! A maior parte dos problemas que pautam este mundo é porque não sabemos sentir as nossas emoções. Elas assustam-nos! Qual é a reacção? Fugir delas ou lutar contra! Permite-te viver as emoções, elas são o fogo alquímico e ensina o teu filho a fazer o mesmo. Quando aprendemos a lidar com sentimentos desagradáveis, tudo se transforma.

5. Honra-te

Se não estás bem contigo, não estás bem com o teu filho! Honra-te! É a ferramenta mais eficaz e transformadora que tens à tua disposição enquanto mulher e mãe que és. Investe em ti, na tua essência e nas tuas necessidades mais básicas. Caso contrário, o teu filho cresce a acreditar que não deve cuidar dele próprio.

6. És suficiente

Muitas mães carregam uma culpa imensa por acreditarem que podem fazer muito mais do que já fazem tão herculeamente. Liberta-te dessa culpa! Só podes fazer o que fazes, em cada momento. E está tudo bem!

Mulheres asiáticas dentro de um rio, protegidas da chuva com folha de bananeira.

7. Presença

Significa apenas estar aqui e agora, para o teu filho. Todo o teu ser! Corpo, mente e alma. Significa zero telemóveis, zero Facebook, zero Instagram… Onde quer que se encontrem, estás mesmo com o teu filho, desfrutando a alegria de ele ser quem é, tal e qual como é! Vive um momento de cada vez.

8. Sem julgamentos

Quantas vezes por dia te auto-julgas? E ao teu filho? Inconscientemente e com a melhor das intenções podes estar a compara-lo com outras crianças, por exemplo. Desta forma ele acaba a ser alguém que não ele. O julgamento envergonha-o e desconecta-o dele e de ti. Ama-o incondicionalmente, aceitando-o tal e qual ele é e presta atenção à tua linguagem.

Que mãe és tu afinal?

Se ainda tiveres dúvidas, podes sempre fazer este teste. Seja qual for a resposta, eu sei que ÉS muito mais do que isso! E tu também sabes.

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