Auto-estima • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/auto-estima/ Awakening People Mon, 14 Dec 2020 11:11:24 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Auto-estima • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/auto-estima/ 32 32 Dicas de Virgínia Satir que transformam as famílias em generativas https://www.ritaaleluia.com/dicas-virginia-satir-transformam-familias-generativas/ https://www.ritaaleluia.com/dicas-virginia-satir-transformam-familias-generativas/#respond Mon, 07 Dec 2020 19:36:10 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=6696 Dicas de Virgínia Satir que transformam as famílias em generativas. Presentes na essência e vivência da Parentalidade Generativa.

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“As minhas ideias e a compreensão da espiritualidade emergem da minha própria infância, numa quinta em Wisconsin, nos EUA. Via coisas a crescer por todos os lados e muito cedo compreendi que o crescimento é a força vital, uma manifestação do espírito, é a consciência de que somos seres espirituais numa forma humana. Esta é a essência da espiritualidade. E o desafio de sermos inteiramente humanos é o de permanecermos num estado de abertura para algo maior, que tem muitos nomes, por exemplo Deus. Creio que uma vida exitosa acontece quando aceitamos e permitimos que essa relação com a nossa força vital, aconteça.”
Virgínia Satir, em “Satir Step by Step: A Guide to Creating Change in Families”

O legado de Virgínia Satir, assim como parte do legado de Carl Rogers, por exemplo, são pilares na Parentalidade com PNL & Generativa. Se já segues, sabes que não facilito dicas, ainda assim, há pontos chave no processo de transformação e mudança, que o legado da mãe da terapia familiar sistémica, modelada pela Programação Neurolinguística, Virgínia Satir, nos traz e aplicamos no processo de criação das famílias generativas.

A observação e a curiosidade, essenciais na vivência da Parentalidade Generativa, estão presentes em Satir, que nos revela um modelo de transformação assente na humanidade única é irreversível de cada ser. Como a própria dizia, “sempre que alguém liberta os seus medos, desperta a sua própria coragem, a capacidade para viver no presente e permitir que a transformação aconteça. É assim, que se torna totalmente humano”.

Acreditando, tal como eu acredito, que a família é o microcosmos do mundo, Virgínia Satir almejava a criação de relações harmoniosas, possíveis quando vivemos desde a nossa essência, com consciência daquilo que nos limita e empodera, assumindo responsabilidade pessoal e o poder de escolher, decidir, gerir e transformar a nossa realidade interior e exterior de uma forma positiva.

Dicas de Virgínia Satir no processo de transformação:

  • Os sentimentos de valor só podem florescer num ambiente onde as diferenças individuais são apreciadas, as falhas toleradas, a comunicação é aberta e as normas são flexíveis! Este é o tipo de atmosfera que se encontra numa família que se nutre mutuamente;
  • Não devemos permitir que as percepções limitadas de outras pessoas, nos definam;
  • Podemos aprender algo novo, a qualquer momento, assim acreditemos que podemos;
  • O problema não é o problema, é a forma como olhamos para ele;
  • Eu sou eu, em todo o mundo não há ninguém como eu. Há pessoas que têm algo em comum comigo, mas ninguém é como eu (podes ler aqui a declaração de auto-estima de Virgínia Satir);
  • Quero amar-te sem absorver-te (…) então ter-nos-emos conhecido verdadeira e poderemos beneficiar-nos mutuamente (lê aqui todo o poema);
  • As cinco liberdades de Virgínia Satir das quais já falamos algumas vezes…

E nesta arte de sermos pais, nos momentos mais desafiantes, quando o mundo parece vazio, saibamos sair do CRASH STATE, desta análise dentro da cabeça, da rigidez que se manifesta na mente somática (no corpo), que nos tolda os sentidos e tenhamos a clareza de que tudo o que precisamos é apenas voltar a casa, reconectar com quem somos. Como lembrava Satir, estabelecer contacto connosco mesmos e com os demais, é um jogo que mantém a nossa integridade, alimenta a auto-estima e o nosso crescimento, que nos permite nutrir relações generativas connosco e com os demais. Quanto mais praticarmos mais amamos, mais amados somos, mais harmoniosamente vivemos. Todos.

PS – De várias formações que fiz sobre o trabalho de Virgínia Satir, onde mais aprendi sobre o tema, foi nos estudos profundos que realizei em particular com Judith DeLozier, na UCSC University of California, Santa Cruz e com Frank Pucelik, co-criador da Programação Neurolinguística (PNL), que trabalhou directamente com Satir e a modelou.

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Diferença é igual a beleza na Parentalidade Generativa https://www.ritaaleluia.com/diferenca-igual-beleza-parentalidade-generativa/ https://www.ritaaleluia.com/diferenca-igual-beleza-parentalidade-generativa/#respond Fri, 14 Aug 2020 07:30:56 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=5996 Diferença é igual a beleza é o 5.º princípio da Parentalidade com PNL & Generativa, um legado de Virgínia Satir, a mãe da terapia familiar sistémica que pauta muito do trabalho da PG.

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Todas as pessoas são diferentes, esta diferença é sinónimo de beleza e é também o 5.º princípio da Parentalidade com PNL & Generativa (PG). Muitos de nós escutámos, quando crianças, que devíamos apreciar e respeitar as pessoas diferentes de nós. Segundo Frank Pucelik, co-criador da Programação Neurolinguística (PNL),  “a maior parte das pessoas aprendeu que a diferença é algo negativo e em vez de respeitar e honrar a diferença, teme-a e julga-a.” Como? Assim:

– “Aquela pessoa tem um turbante na cabeça, é estranha!”
– “Aquele homem tem uma cor diferente e uma barba muito comprida, cuidado com ele!”
– “Aquela pessoa tem umas crenças muito estranhas sobre Deus, não tem nada a ver com as nossas, cuidado!”
– “Aquele miúdo atirou-se para o chão aos gritos, quando ouviu um carro, é um mal-criado!”
(…)

E esta crença, acerca da diferença, “é a origem de todas as guerras, de todos os conflitos humanos”, garante Pucelik. E prossegue recordando que “no momento em que etiquetamos de estranho, alguém que é diferente, então, passa a ser um alvo a eliminar!”. E esta “é a crença mais destrutiva da espécie humana!”

“Não devemos permitir que as percepções limitadas de outras pessoas nos definam”.
Virginia Satir

A Parentalidade com PNL & Generativa celebra a diferença

Precisamos da diferença para que exista Vida no Planeta!

E não, nem sempre é fácil aceitar algumas diferenças. Enquanto mãe de duas filhas, uma com rotulo de deficiente e outra não, sei o quão desafiante pode ser. E sei também que é possível ultrapassar! Não temos que concordar, basta que aceitemos e respeitemos que a diferença existe.

Virgínia Satir, a mãe da terapia familiar sistémica, modelada pela Programação neurolinguística, é uma das guias da Parentalidade com PNL & Generativa. Curiosamente foi Frank Pucelik quem dos três co-criadores da PNL, mais tempo passou a seu lado, a estudar o seu trabalho e a modelá-la. E Satir lembrava, vezes sem conta, que “em todo o mundo não há ninguém exactamente como eu, embora haja pessoas que tenham partes que se parecem comigo. Portanto, tudo que sai de mim é autenticamente meu, porque eu assim o escolhi”. Podes ler aqui o maravilhoso poema da auto-estima, de Satir.

Cada um de nós percorre um caminho e tem uma história pessoal. Assim, comparar-se não serve para nada: não estamos nunca em igualdade de condições. Apreciemos, pois, a autenticidade que levamos dentro de nós e que nos permite ser parte do todo.

Devemos ter todos as mesmas oportunidades, ser tratados de igual forma. Ainda assim, há pessoas que para ter a mesma oportunidade terão que se esforçar mais, precisamente por serem mais diferentes que os demais. E é aqui que entra na equação a igualdade – oferecer a todos as mesmas oportunidades e sobretudo, a equidade – ser justo conforme a situação. Ou seja, a equidade diferencia-se da igualdade por se aplicar de acordo com as necessidades de cada um, por ser inclusiva. E é essa que mais ressoa na Parentalidade com PNL & Generativa. É assim que as famílias generativas honram e celebram as diferenças, através da equidade!

Se ainda não conheces os restantes 9 princípios da Parentalidade com PNL & Generativa, convido-te a que leias os artigos sobre os 4 primeiros e sintas o impacto de cada um deles na tua vida:

1 – Mapa & Território;

2 – Respeito;

3 – Comunicação é manipulação;

4 – Resistência é poder.

Tem presente a tua liberdade de ser e fazer diferente! Relembro as cinco liberdades, também legado de Virgínia Satir, que trouxe para a PG.

Que possamos sempre viver autênticos, congruentes, livres de comparações e inclusivos!

Só assim o mundo avança!

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Comunicação autêntica e congruente e a síndrome do impostor https://www.ritaaleluia.com/comunicacao-autentica-congruente-sindrome-impostor/ https://www.ritaaleluia.com/comunicacao-autentica-congruente-sindrome-impostor/#respond Sun, 21 Jun 2020 21:55:07 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=5794 Síndrome do impostor transforma-se quando praticas uma comunicação autêntica e congruente, generativa. Um processo consciente que liberta a tua voz, desde a tua essência!

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Sabes aquela vozinha que pode aparecer de quando em vez, a dizer-te coisas do género: “Tiveste sorte, mas da próxima pode correr mal”, “não estou preparado para avançar com isto!”, “aquele é muito melhor do que eu, por que é que haviam de convidar-me”?!…  Sim, chama-se síndrome do impostor e transforma-se quando começas a praticar uma comunicação autêntica e congruente.

Estas espécies de pensamentos são muito mais comuns, do que provavelmente imaginas. A síndrome do impostor, em que a pessoa se sente uma fraude, parece afectar 70% das pessoas, segundo um estudo da Universidade Dominicana da Califórnia.

O que é a síndrome do impostor

O termo síndrome do impostor, foi definido em 1978 pelas psicólogas Pauline Clance e Suzanne Imes, depois de um estudo realizado em mulheres, norte-americanas, com excelência no percurso académico. A investigação revelou que apesar do sucesso dos seus trajectos, estas mulheres eram incapazes de reconhecer os seus talentos e êxitos, atribuindo-os, maioritariamente a factores de sorte, esquecendo e não reconhecendo toda a sua dedicação, empenho, foco, inteligência. A condição da síndrome do impostor é assim, definida como uma experiência individual baseada numa auto-percepção de falsidade intelectual, ou seja, de ser uma fraude. Michelle Obama, Maya Angelou e Tom Hanks são exemplos de pessoas que reconheceram publicamente as suas experiências pessoais com a síndrome do impostor.

Acolher, integrar e transcender a origem da síndrome do impostor

A prática de uma comunicação autêntica e congruente (ou generativa, se preferires), conduz-te à liberdade já que permite que identifiques o momento em que desenvolveste esta síndrome. Ela pode estar nalgum episódio na tua infância (normalmente está, até porque 70% dos programas que nos instalam até aos sete anos, retiram-nos poder pessoal), na ausência de reconhecimento (não é elogio), de ser visto pelo que se é (na sua essência), por excesso de comparação, nas expectativas sociais (o veneno das relações), na desigualdade equalitária…

A forma como falamos com as nossas crianças, torna-se a sua voz interior.
Peggy O’Mara

Sempre que sentires que a síndrome te está a falar, dá-lhe as boas-vindas, algo nunca antes experimentado vai acontecer na tua vida! Experimenta entoar o mantra generativo:

  • É interessante;
  • Tenho a certeza que faz sentido;
  • Há aqui algo que quer ser visto, acolhido, curado;
  • Bem-vindo

A Programação Neurolinguística generativa e a síndrome do impostor

Há dias, expliquei-te que existem vários tipos de comunicação, inclusive como podes, através da prática da comunicação autêntica e congruente (generativa), aumentar a auto-confiança. E podes (e deves, devemos todos, de acordo com o meu mapa mundo) fazer o mesmo para nutrires a auto-estima.

Quando trazemos ao consciente o que andamos a contar-nos no inconsciente, as palavras que nos dizemos, como as dizemos, com que tonalidade, os estados, emoções e sentimentos que geram nós, os comportamentos que emergem, então, é possível operar a transformação. Descobrimos a estrutura profunda de um padrão e podemos, em ecologia e segurança, alterá-lo a nosso favor e dos que nos rodeiam.

Com as práticas generativas da Programação Neurolinguística (PNL), podemos instalar e ancorar uma série de crenças ilimitadas, que nos empoderam e alteram significativamente o estado emocional, com as consequências positivas que gera. Os neurotransmissores libertados no cérebro, correspondentes a cada pensamento que criamos, geram reacções fisiológicas concretas. Por exemplo, se vejo uma abelha e penso que ela é perigosa, o meu cérebro vai libertar neurotransmissores vinculados à emoção do medo e entro em crash state (estado crash):

C – Contraction – contração neuromuscular – paralisia – congelamento

R – Reaction – reacção – protesto – vitimização – repetição de comportamentos

A – Analysis Paralysis – paralisia por análise – excesso de análise cognitiva – “E agora o que faço?”

S – Separation – separação – lutas internas – partes em conflito – desconexão

H – Hurt and Hatred – dor – sofrimento – raiva – sem saída

O problema não está na abelha, está no que penso em relação à abelha. E repetimos o padrão em demasiadas situações da vida. Ressoa em ti?

Exercício de superação

Portanto, para transcender a síndrome do impostor, podes começar, por exemplo, por investigar os teus pensamentos. Com curiosidade e generosidade, sem julgamento. Depois, romper a cadeia de pensamentos disfuncionais, limitadores. Como? Introduzindo pensamentos positivos que emerjam e ressoem na tua mente somática (corpo), alinhando-os com os restantes cérebros (cognitivo e entérico).

À noite, antes de dormires, pensa em dez coisas boas que te aconteceram ao longo do dia. Escreve-as (para começares a colocar nos músculos). Faz este exercício ao logo de 21 dias. O cérebro é um músculo que se treina. À medida que vais praticando, vais também percebendo a facilidade em encontrares episódios positivos, as sensações de bem-estar que percorrem o teu corpo, a mudança na forma como interpretas, as imagens das tuas representações internas, do que te acontece…

Pronto para começar a comunicar em congruência e autenticidade e alterar padrões mentais?

P.S. – Se precisares de ajuda no processo, tenho a certeza de que o Curso de Comunicação Autêntica & Congruente, a acontecer em Lisboa e via live streaming com o Funchal te vai libertar e permitir, em consciência, que a tua voz se ouça, de uma vez por todas! Vem descobrir o que mais é possível!

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Melhora a intra-comunicação e aumenta a auto-confiança https://www.ritaaleluia.com/melhora-intra-comunicacao-aumenta-auto-confianca/ https://www.ritaaleluia.com/melhora-intra-comunicacao-aumenta-auto-confianca/#respond Thu, 11 Jun 2020 21:56:11 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=5743 A Programação Neurolinguística (PNL) na melhoria da intra-comunicação e no aumento da tua auto-confiança. Três estratégias simples e eficazes.

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É possível que me escutes falar, várias vezes, da importância da auto-estima nas nossas vidas (e hoje também lá chegaremos), até porque vamos explorar três estratégias para que possas melhorar a tua intra-comunicação e assim, elevares a auto-confiança. Sim, falamos de comunicação, já que a Programação Neurolinguística (PNL), é considerada um dos mais eficientes e eficazes modelos de comunicação, sendo um poderoso paradigma de mudança consciente e desenvolvimento humano em qualquer área da vida.

A intra-comunicação é por isso, um aspecto central deste processo e muito trabalhada no nosso PNL Practitioner. Tem a ver com a forma como falo comigo mesmo, o nosso diálogo interno. Sabemos que o que nos dizemos se converte em pensamentos, estes por sua vez, têm o poder de libertar neuroquímicos que podem ou não (dependendo da qualidade dos pensamentos) criar bem-estar e prosperidade na nossa vida. As palavras têm poder, mesmo (ou sobretudo) quando valem apenas 7% no total da nossa comunicação. Elas têm energia vibracional como te revelei há tempos no artigo que te demonstra que transformares o teu vocabulário, estás na verdade, a transformar a tua vida.

Uma intra-comunicação saudável é essencial para criar motivação e segurança, daí ser um pilar fundamental da auto-confiança.

Como te falas, a ti mesmo?
Que imagens surgem na tua cabeça?
Que vozes escutas dentro de ti?
Que sensações sentes no teu corpo?

Quando aprendes o poder da infra-comunicação aprendes também a comunicar-te melhor com o outro.

Qual é o teu nível de auto-confiança?

Quando numa palestra coloco questões à plateia, observo que a maioria das pessoas ainda não tem uma auto-confiança saudável. A boa notícia é que a auto-confiança se trabalha, se instala e nutre. Ela está relacionada com as minhas crenças acerca das minhas capacidades e habilidades.

Evento com pessoas de braços no ar

Trabalhar a auto-confiança 

  1. Podemos começar por investigar e trabalhar a auto-estima. Quais são as minhas crenças, convicções (conscientes e inconscientes) acerca de mim mesmo? Quem acredito ser?

Escreve numa folha e diz em voz alta:

Eu sou…. Por exemplo, uma pessoa generosa, empenhada, optimista… Procura escrever as qualidades positivas, que te fortalecem e empoderam, que te colocam no caminho de agente de mudança para um mundo melhor (seja lá isso o que for para ti). Aquelas partes (tuas) que sentes alegria em ter contigo, que mais gostas em ti. É importante para que o teu cérebro possa apoiar-se nessas certezas! Lembra-te que a distância entre ti e o outro é a mesma que entre ti e tu mesmo.

  1. Auto-critica – Escreve apenas um aspecto que sentes querer trabalhar, para melhorar. O que te parecer mais importante neste momento. Vais colocar foco nele e já sabemos que onde colocamos a atenção, flui a nossa energia (outro pressuposto da PNL). Por isso, por agora, foca-te apenas num tema a melhorar, para garantires a eficácia da transformação. Ao melhorares esse aspecto, vais estar a desbloquear outros. Tudo está interconectado. E lembra-te, o confronto aberto, é necessário para evoluirmos, o conflito não. É interessante perceber que à medida que a tua intra-comunicação vai melhorando, o número de conflitos internos vai diminuindo, até desaparecerem.
  2. Auto-disciplina– Agora, que a auto-critica já te revelou o que quer melhorar, a auto-disciplina vai permitir-te, sem esforço, empreender acção nesse sentido. E se sentires alguma “preguiça”, reconhece-lhe a intenção positiva e pergunta-lhe: “Ok, queres começar agora ou daqui a meia hora?”
    Assim, garantidamente, vais fazê-lo e obter resultados nunca antes experimentados.

Alguma dúvida ou partilhas que sintas querer fazer, já sabes, estou aqui!

 

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O presente que pode ser uma fórmula mágica para uma vida consciente https://www.ritaaleluia.com/presente-pode-ser-uma-formula-magica-para-vida-consciente/ https://www.ritaaleluia.com/presente-pode-ser-uma-formula-magica-para-vida-consciente/#respond Mon, 17 Dec 2018 14:23:32 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3697 Uma fórmula mágica para uma vida consciente, em oito passos. Um legado de Virgínia Satir que pauta as práticas generativas da PNL e do Coaching Generativo, base da Conscious Systems. Um presente para que cuides de ti e aprofundes o teu auto-conhecimento.

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Estamos a viver a quadra de Natal e quero oferecer-te um presente, sinónimo de fórmula mágica para uma vida consciente, que nos foi oferecido por uma grande Mulher, musa inspiradora do meu trabalho, a mãe da Terapia Familiar (TF), Virginia Satir.

Satir é exemplo de afecto, de mudança, de relação. De amor incondicional e aconchego. De conexão connosco e com o próximo. De uma auto-estima saudável, de compaixão. É inspiração para uma vida consciente.

Queres ver como se traduz num presente – em oito dicas – que pode ser uma fórmula mágica para a tua vida?!

De mãos dadas com outro grande nome, que está também na origem da Programação NeuroLinguística (PNL)  Gregory Bateson – fundaram o Instituto de Pesquisa Mental (MRI), em Palo Alto (Silicon Valley) desenvolvendo o modelo sistémico.

Uma fórmula mágica para uma vida consciente

Começo por te falar de amor. Amor incondicional. Amor sem julgamentos, sem expectativas. Aquele que Virginia Satir, tão bem resume;

“Quero poder amar-te sem me segurar, apreciar-te sem te julgar, encontrar-te sem te sufocar, convidar-te sem insistência, deixar-te sem culpa, criticar-te sem te censurar, ajudar-te sem te diminuir. Se quiseres conceder-me o mesmo, então realmente poderemos unir-nos e ajudar-nos a crescer mutuamente”

Outro legado poderoso é a declaração de auto-estima escrita por Satir.

Lembra-te que é a tua autenticidade que te torna único! Permite que emerja e ilumine todos os seres que se cruzan contigo. Somos todos diferentes, com um propósito único.

 “No mundo inteiro não há ninguém exatamente como eu, embora haja pessoas que tenham partes que se parecem comigo. Portanto, tudo que sai de mim é autenticamente meu, porque só eu o escolhi”

Chávena de café, coração e cartão da Rita Aleluia sobre toalha de mesa.

E sabemos também que não controlamos o que a Vida escolhe oferecer-nos. Que tudo o que acontece é para nós. Para que possamos crescer. São presentes, dádivas sagradas, ainda que às vezes, tenhamos dificuldade em entender. É aqui que entra em acção um dos grandes ensinamentos de Satir, a atitude perante o que acontece;

 “A vida não é o que se supõe que deveria ser. É o que é. A maneira de lidar com ela é o que faz a diferença”

Só que, quando a auto-estima não é saudável, tendemos a crer que o que dizem sobre nós é verdade e nos define. Podemos mergulhar numa confusão profunda entre opiniões, e conselhos que nem sequer pedirmos e que falam apenas da história pessoal, crenças e mapas do outro. Mais uma vez, Satir oferece-nos um presente consagrado;

 “Não devemos permitir que as percepções limitadas de outras pessoas nos definam”

Quando foi a última vez que abraçaste genuinamente alguém e foste abraçado?

Numa vida consciente, gestos de amor incondicional e carinho, surgem também em forma de abraço. São nutrientes essenciais para o nosso sistema imunitário social. Agora que é Natal, podes experimentar a fórmula proposta pela mãe da TF;

“Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver. Precisamos de 8 abraços por dia para nos mantermos. Precisamos de 12 abraços por dia para crescermos…“

A PNL diz-nos que temos sempre razão! Como? Se acreditamos que podemos, podemos mesmo! Se acreditamos que não podemos, também estamos certos! As crenças são profecias auto-realizáveis. Por isso, Satir diz-nos;

“Podemos aprender algo novo toda vez que acreditamos que podemos”

Na sequência deste ‘mandamento’, emerge o que nos fala da mudança consciente, aquela que acontece desde o teu interior e não para agradar a terceiros. A mudança pela qual és o único responsável, no teu tempo, no teu ritmo.

 “Ninguém pode convencer o outro a mudar. Cada um de nós guarda uma porta da mudança que só pode ser aberta a partir de dentro“

E claro, num processo de mudança surgem naturalmente obstáculos e desafios. Chama-se a isso Vida! O Coaching Generativo lembra-nos que é no obstáculo que reside a tua maior força, é lá que habita a solução;

“Considera todas as dificuldades como oportunidades para criar algo novo, aprendendo e crescendo a partir da forma criativa como respondes”

Ao abrires cada um destes oito presentes, que funcionam como uma fórmula mágica, além de cuidares de ti, vais apronfundar o teu auto-conhecimento. Vais viver uma Vida consciente. E vais ver como o ripple effect vai ser espantoso!

Desejo-te um Santo e Feliz Natal!

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Girls Power em ação! https://www.ritaaleluia.com/girls-power-em-acao/ https://www.ritaaleluia.com/girls-power-em-acao/#respond Thu, 15 Nov 2018 17:04:25 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3644 O que será que a Conscious Systems e a Parentalidade e Educação com PNL têm a ver com o ‘Girls Power’? Tudo! Deixo-te, com leveza, alguns tópicos que merecem uma profunda reflexão. Tópicos que são Direitos Humanos. Que são Inclusão! É de Vida que te falo. Das nossas meninas, dos nossos meninos, de nós. Respira fundo e vem daí!

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Ups, a fotografia está forte, já sei, e é mesmo o que me vem à imagem quando falo de ‘Girls Power’ e de tudo o que envolve, pilares da Conscious Systems e da Parentalidade e Educação com PNL. Sim, quero provocar-te, para que te mexas e sintas o que é afinal este movimento generativo de mudança de paradigma.

Se há coisa que adoro fazer é sentar-me, entre mulheres, ao estilo Cavaleiras da Távola Redonda. É incrível o poder criativo, de resiliência e amor incondicional que emerge nestes encontros. Se os homens têm o mesmo poder? Certamente que sim. Só que hoje, escolho falar de Mulheres! E tu, se és homem, pai, professor, convido-te a que te sentes na nossa mesa. Isto é também sobre ti. Acredito que te vai saber mesmo muito bem, este nosso repasto.

Está já provado que quando as mulheres têm oportunidades, iguais oportunidades, quando são saudáveis, quando têm acesso à educação e fazem livre e conscientemente as suas escolhas, surgem benefícios, em muitas outras áreas, como a redução da pobreza, a educação com qualidade, e a sustentabilidade de recursos naturais. Fala-te de Direitos Humanos, de inclusão (valores da Conscious Systems).

É muito curioso como, desde bebés, somos “treinadas”, tantas vezes de forma inconsciente, para sermos cordiais, amorosas, ‘fofinhas’ e queridas, bem-comportadas (sabe-se lá o que isso quer dizer), giras. Para agradarmos e assim gostarem de nós… Demasiados rótulos, com conotações que escondem muitos e infinitos perigos!

São publicados, cada vez mais estudos, que demonstram que as meninas, ao crescerem e ao entrarem na fase da adolescência, se sentem tristes, sob forte pressão. A pressão cultural e social que quer fazer delas seres, praticamente à imagem e semelhança do que acontecia no tempo das nossas avós, mulheres ‘perfeitas’, submissas, sem voz ou vontade própria.

Pilares da Conscisous Systems e da Parentalidade com PNL & Generativa

As propostas da Parentalidade e Educação com PNL & Generativa, e os pilares da Conscious Systems, vão ao encontro da essência de cada menina, de cada menino, de cada ser humano. Falamos e praticamos a equidade de género. Tu (mulher ou homem) tens valor! Tu mereces! Tu existes!

Podes sentar-te, ainda mais confortavelmente, a tomar o teu chá ou chocolate quente, que a época já convida e é o que vamos fazer no nosso Hygge Life Retreat (não é desse que te falo agora). Deixo-te alguns tópicos que sinto merecerem uma profunda reflexão, neste mundo de meninas, mulheres, meninos e homens. Para que todos vivam uma Vida autêntica e congruente, com voz e gestos activos, para que coloquem no mundo, os seus dons e talentos, únicos e necessários à natural e saudável evolução do Planeta.

 «Apoiar uma mulher, é apoiar uma família, uma comunidade, um país.»

Verbalizar emoções, desejos, opiniões e necessidades

Quando nós, adultos, educamos conscientemente, praticamos igual valor, ou seja, permitimos que todos os elementos do sistema, mãe, pai, filhos, alunos e professores (no caso das escolas), expressem, de viva voz, as emoções, desejos, opiniões e necessidades. Aprendemos assim a dialética, a questionar, de forma poderosa! E é assim que as meninas, futuras Mulheres, aprendem a dizer não para fora e sim para dentro. É assim que os meninos, futuros Homens, aprendem a respeitar e a serem respeitados. É assim, que todos aprendem a ser autênticos, assertivos, humanos!

Rita Aleluia com um quadro branco debaixo do braço, uma mulher Girls Power

Inteligência Emocional

Numa definição simples, diz-se que é a capacidade de identificar e gerir as próprias emoções e as emoções dos outros. E está, geralmente, associada à consciência emocional, à resolução de problemas e à gestão das emoções. Se as nossas meninas aprendem que, devem vestir o papel de pacificadoras, devem evitar conflitos seja a que preço for, devem obedecer, devem ouvir e calar… Quando aprendem que emoções, como raiva e tristeza, são inaceitáveis, tendem, naturalmente a evitar senti-las.
Se a tudo isto juntarem o exemplo de mães, avós e professoras com esses mesmos comportamentos, vão crescer privadas da liberdade essencial, que é direito de todos os seres humanos, expressar-se! Estão a ser privadas de desenvolverem as competências base e necessárias para reconhecerem e gerirem as suas emoções. Vão ver a sua auto-estima destruída ou muito fragilizada, presas fáceis na equação do bullying e violência doméstica, entre outros.

«She believed she could, so she did.»

Mais vale SER do que parecer

Vivemos num mundo de aparências, com redes sociais, anúncios, capas de revista… invadidos de “beleza e perfeição” produzida. Vemos meninas, no primeiro ciclo (e dizem as últimas investigações, que são sete em cada dez), preocupadas com a aparência dos seus cabelos, unhas, condição física, se estão gordas ou magras, não numa perspetiva de saúde, mas sim: “o que os outros vão pensar de e sobre mim”. Conclusão, as meninas são reduzidas à sua imagem estética, à sua aparência em vez da sua essência. Ter consciência disto, é o primeiro passo para voltar os holofotes para o SER, em vez do parecer! Reconhecer em vez de elogiar e assim, as meninas (e os meninos), começam cedo a sentir o que são e o que vieram fazer ao mundo.

Deixa as redomas para as loiças

A tua filha não é de porcelana, ok?! Então, não tem que crescer numa redoma! Permite que se aventure em projectos e brincadeiras que, tipicamente, só porque dá jeito à sociedade, são atribuídos aos rapazes. Eu adorava trepar às árvores e liderar o grupo das meninas “contra” os rapazes (na primária, porque a seguir, e até aos 16 anos, o colégio só tinha meninas). Podes ser o exemplo de uma mãe, professora audaz, que assume riscos, ser criativa, curiosa, de uma mãe, professora que expõe, com coragem, a sua vulnerabilidade. De uma mãe ou professora, para quem a opinião de outros conta, que acolhe feedbacks construtivos e que não personaliza os destrutivos, que sabe que o que os outros pensam, tem tudo a ver com eles, não é connosco. Paradoxal? Sim. Chama-se a isto Vida!

‘Oi’?!

“Ah, agora que namora há tanto tempo, está na hora de casar e constituir família, e que seja um casalinho!…” Como?? Só porque somos mulheres não faz de nós mães, não tem que fazer. Essa é uma escolha individual, que cabe a cada mulher tomar de forma consciente. E dizendo-te isto, recordo com especial carinho, uma mulher, tão inteligente que escolheu fazer o meu curso de Parentalidade com PNL & Generativa, precisamente para saber se devia ou não ceder às pressões do marido e da família, que exigiam bebés. Não! Não cedeu, seguiu o seu coração e levou recursos activos para viver e criar felicidade na sua relação, sem a vinda de bebés. E sim, isto aplica-se a “pilotar” fogões, aspiradores e ferros de engomar… Não consta que nós, mulheres, tenhamos nascido com esse gene específico.

Nunca

Quero terminar hoje, com algo que já partilhei antes contigo, que exploramos no curso de Parentalidade com PNL & Generativa – NUNCA obrigues uma criança (menina ou menino) a beijar ou a abraçar alguém contra a sua vontade. Se o fizeres, ela acredita que o terá de fazer ao longo de toda a vida e isto pode impossibilitá-la de defender-se em caso de tentativa de abuso, por exemplo. Educa sem palmadas, sem obrigares a cumprir ordens ou ela/ ele vai acreditar que alguém, mais forte do que o próprio tem direitos sobre si, que ela/ ele não é dono do seu corpo, nem da sua vontade. Além disso, um dia, essa criança pode ser o elemento mais forte e vai comportar-se como tal, assumindo o direito de não respeitar o próximo. Respeita os limites pessoais dos teus filhos! Liberta-te da crença de que a criança te diz “não” só para te testar e contrariar. Quando uma criança diz “não”, é a sério! Conecta-te e investiga.

Despeço-me com um convite para dançares e soltares o grito: GIRLS!!!

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O que te diz a Parentalidade com PNL & Generativa sobre estar a educar de forma certa ou errada https://www.ritaaleluia.com/diz-parentalidade-com-pnl-generativa-sobre-educar/ https://www.ritaaleluia.com/diz-parentalidade-com-pnl-generativa-sobre-educar/#respond Tue, 26 Jun 2018 19:12:49 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3256 A Parentalidade com PNL & Generativa acolhe, integra e transcende aquela parte de ti que te assola com a pergunta: "estou a educar de forma certa ou errada?". A generatividade é a proposta apresentada e surge no corpo da conexão é presença. E há mais para ver famílias conectas e em harmonia.

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Quantas vezes ouviste dentro da tua cabeça, uma vozinha (uma parte de ti) a perguntar-se: “estou a educar de forma certa ou errada?” Se calhar ouviste essa voz vezes demais ou talvez não. Ouço esta pergunta por parte de tantas famílias, educares e professores. Eu mesma, há nove anos, antes de mergulhar no mundo da Parentalidade com PNL & Generativa, senti o mesmo e está tudo bem.

Quero dizer-te que, não existe a forma de educar certa ou errada! Existe a forma de educar que te faz sentido, que faz sentido à tua família. A forma de educar que assenta nas tuas intenções. Essa, será sempre a forma adequada. Fazes o melhor que podes e sabes a todo o momento.

Outra boa notícia é que, se estás a educar recorrendo a estratégias e práticas que não estão a funcionar, podes decidir fazer diferente e gerar novos resultados. E começa em ti! És modelado a cada instante, inconscientemente, pelo teu filho, aluno. Que te parece começares a ser o exemplo que queres ver no Mundo?

Experimenta perguntar-te:

Como quero que o meu filho me recorde? Os meus netos? Os meus bisnetos?

Esta é daquelas perguntas poderosas que podem colocar-te no caminho da tal “forma de educar certa”…

 

Rita Aleluia de mãos dadas com menina à entrada de uma igreja
© Bárbara M. da Costa

As crianças vão sempre, mas sempre recordar-se de como as fizeste sentir e nem sempre (mesmo muito poucas vezes) do que lhes disseste. E esta é também a parte generativa e incrível da educação.

  • Como estás a comunicar?
  • O que lhe estás a comunicar?”

Acredito que a educação falha quando mergulhas em técnicas, métodos, em ferramentas, em castigos. E acerta quando mergulhas na liberdade, em presença, conexão e amor incondicional. Em práticas conscientes, no teu dia-a-dia, no dia-a-dia da tua família. Quando a tua auto-estima está saudável, quando estás em rapport contigo.

Na Parentalidade com PNL & Generativa, no Coaching Generativo, exploramos um campo criativo, profundamente generativo, onde surgem práticas nunca antes experienciadas. A partir daí tudo se transforma.  Investigamos necessidades, tuas e deles (as crianças), activamos e levamos recursos, desenhamos limites pessoais. Fazes escolhas conscientes que surgem quando colocas nos músculos o conhecimento, quando integras os três cérebros – cognitivo, cardíaco e entérico, quando alinhas as tuas intenções com os teus valores e as tuas crenças. É a mudança generativa, aquela que acredito tornar o Mundo num lugar onde todos os seres humanos querem pertencer, a mesma proposta da Conscious Systems, da IAGC, aquela que revelo neste pequeno vídeo:

Agora, que as férias chegaram, o que pode acontecer se na tua “check list” estiver:

  • Presença
  • Conexão
  • Observação
  • Escuta Activa
  • Mente de Principiante
  • Igual Valor
  • Responsabilidade
  • Autenticidade

Sabes o que acontece se deres como opção ao teu filho a PlayStation, a viagem àquele destino que tanto sonham e a tua presença autêntica?

Ele pode até escolher a PlayStation ou a viagem mas contigo!! O teu filho só quer a tua presença, procura a conexão.

Divirtam-se genuinamente!

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Educar com liberdade https://www.ritaaleluia.com/educar-com-liberdade/ https://www.ritaaleluia.com/educar-com-liberdade/#respond Wed, 21 Mar 2018 19:25:09 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2591 A Parentalidade Generativa propõe-te educar com liberdade, com base no legado de Virgínia Satir. Porque as famílias que preparam os filhos para a liberdade, estão a aceitar e a permitir que neles se manifeste a sua máxima grandeza.

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Um dos modelos que inspirou a Programação NeuroLinguística (PNL) e por conseguinte a Parentalidade Generativa, foi o trabalho Virgínia Satir, a mãe da Terapia Familiar Sistémica, para quem a liberdade teve sempre um papel primordial tanto no processo individual, como no das famílias.

Lembras-te da Declaração da Auto-Estima, de Satir?

As famílias que preparam os filhos para a liberdade, estão a aceitar e a permitir que neles se manifeste a sua máxima grandeza. A liberdade constitutiva conduz à liberdade de escolha e ao assumir da responsabilidade pessoal.

Mas então é possível educar com liberdade e ter limites?

A resposta é SIM!

As investigações de Virgínia Satir conduziram à descoberta de que, quanto mais a experiência da criança é negada, quando chega à fase adulta, mais dificuldade ela vai ter em reconhecer e acolher as suas emoções e sentimentos. Logo, ao educar com os cinco passos de liberdade que esta terapeuta desenvolveu, estás a conectar-te contigo, a estabelecer e a comunicar os teus limites pessoais, a ser o exemplo para que o teu filho faça o mesmo. Acedes à parte somática, tão querida da PNL de terceira e quarta geração.

As cinco liberdades estão já comprovadas pela neurociência. Ao escolhê-las estás no caminho do amor incondicional. Garantes uma auto-estima em alta, uma comunicação autêntica, com verdade, vulnerabilidade e sem julgamentos para contigo e com os demais.

Rapariga africana com fio de luzes enrolado em volta do corpo.

Convido-te a que as uses como afirmações diárias. Escolhe o melhor momento do dia (para ti), o local mais tranquilo e permite-te senti-las. Imprime-as nas tuas células, instala-as nos teus músculos e cria uma vida harmoniosa e em equilíbrio.

As Cinco Liberdades

  1. A liberdade de ver e ouvir o que se deseja em vez de ver e ouvir o que se deve.
  2. A liberdade de dizer e pensar o que se deseja em vez de dizer e pensar o que se pode.
  3. A liberdade de sentir e expressar o que se deseja em vez de sentir e expressar o que se permite.
  4. A liberdade de perguntar e informar-se sobre o que se deseja, em vez de perguntar e informar-se sobre o que se dispõe.
  5. A liberdade de decidir e assumir riscos em vez de decidir e assumir riscos que parecem seguros e próprios.

Fecha os olhos e imagina agora, a tua vida com liberdade. Imagina-te a educar com base nestes passos. Imagina a tua relação contigo e com os teus filhos, com os que te rodeiam.

Tu és o melhor modelo, os teus filhos, mais do que escutarem o que lhes dizes, modelam-te. Modelam como vives as respostas às perguntas que te colocam.

Experimenta praticar as liberdades que Virgínia Satir nos deixou em legado e que a Parentalidade Generativa adoptou. Observa o que se transforma.

Está tudo certo, está tudo bem.

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Palmadas e castigos: sim, não, talvez… https://www.ritaaleluia.com/palmadas-e-castigos-sim-nao-talvez/ https://www.ritaaleluia.com/palmadas-e-castigos-sim-nao-talvez/#respond Wed, 14 Mar 2018 20:52:20 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2549 Bater nas crianças é violência física, aumenta o risco de doença mental, torna-as propensas a apresentarem comportamentos antissociais e a apoiarem o castigo físico para os seus próprios filhos. Estes são dados científicos! Esquece as palmadas e os castigos, não combinam com educar! E a Parentalidade com PNL & Generativa defende ainda que verdadeiro problema não está a ser tratado, que a auto-estima da criança está a ser ferida, que ela não aprende a lidar com as suas emoções, nem consegue encontrar um comportamento alternativo ao que teve…

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Acredito que estamos a caminhar para terminar, de vez, com as palmadas e castigos, com punições às crianças! Ainda assim, encontro também alguma resistência, por parte de algumas famílias. Existem crenças culturais e sociais enraizadas de que não são palmadas, por exemplo, são “sacudir o pó”, de que é através dos castigos que se alcança o respeito e se responsabilizam as crianças, que só assim serão adultos estruturados…

Se resulta? Sim, MAS apenas naquele momento e com efeitos secundários muito graves!

O verdadeiro problema não está a ser tratado. A auto-estima da criança está a ser ferida, ela não aprende a lidar com as suas emoções, nem consegue encontrar um comportamento alternativo ao que teve. Tu és o modelo de excelência que o teu filho tem, logo (inconscientemente) vai modelar-te. Entretanto, a criança cresce e sabes o que vai acontecer? Isto:

Ele (ela) tem razão. Eu fiz uma grande asneira e mereço que me batam”.

Ou:

Ele (ela) é mais fraco do que eu, e posso bater-lhe para ver se acorda para a vida…

A criança que recebe palmadas e castigos vai portar-se bem apenas como estratégia de sobrevivência, por medo e não por respeito! Além disso, vai perder a confiança em ti.

«Crianças que recebem palmadas são mais propensas a apresentarem comportamentos antissociais.»
Andrew Grogan-Kaylor, cientista da Universidade de Michigan

Podia continuar a partilhar aquilo em que acredito e o que a Parentalidade com PNL & Generativa defende e reflecte, em relação a este tópico, já o fiz também no meu livro “Mães do Mundo” – A Programação NeuroLinguística ao serviço da educação com ética, faço-o nas palestras, sessões de consultoria e coaching e cursos que facilito só que hoje vou dar voz à ciência.

O que acontece então, a qualquer criança quando é exposta a palmadas e castigos? Sim, são actos de violência e que fazem cair por terra a intenção positiva de quem os pratica. Os fins, não justificam (de todo) os meios! Vou focar-me nas palmadas e deixar outros castigos para um próximo texto.

«Bater nas crianças aumenta o risco de doença mental.»
Elizabeth Gershoff, Cientista da Universidade do Texas

Criança a apontar uma pistola.

50 anos de investigação sobre as palmadas, que envolveram mais de 160 mil crianças, realizada por especialistas, na Universidade do Texas em Austin e na Universidade de Michigan, ambas nos EUA, revelam que:

  • A palmada aumenta a probabilidade de uma grande variedade de resultados indesejados para crianças. Bater nos filhos faz o oposto do que os pais geralmente querem”, garante o co-autor do estudo, Andrew Grogan-Kaylor, da Universidade de Michigan.
  • Quanto mais palmadas as crianças recebem, mais propensas são a apresentarem comportamentos antissociais e a desenvolverem problemas de saúde mental em adultos.
  • Crianças vítimas de palmadas, quando se tornam adultos são mais propensas a apoiarem o castigo físico para os seus próprios filhos.

Não vai lá com palmadas e castigos!

No estudo que durou 50 anos, a palmada foi definida como bater de mão aberta nas nádegas de uma criança, o que é geralmente visto pela sociedade como uma ação disciplinar, e não abuso físico. Só que, embora muitos pais não olhem para a palmada como violência física, os investigadores descobriram que ambos estão associados com os mesmos resultados prejudiciais para as crianças. Logo, só existem efeitos negativos!

E que “curioso” que é se pensarmos que bater num adulto é considerado agressão, bater num animal é considerado crueldade e numa criança ainda é considerado educação?…

Silhueta de adulto a advertir criança com língua de fora.

Os pressupostos da PNL dizem-nos que existem sempre várias estratégias para satisfazer cada necessidade. Ao bateres numa criança, perdes automaticamente a legitimidade para lhe dizer que ela não pode bater no outro! Se a colocares de castigo ela vai sentir que não tem valor! Há uma necessidade dela que não foi preenchida e o adulto não está a observar, está a julgar com base no comportamento. Também já te disse que não somos os nossos comportamentos, que atrás de cada comportamento há sempre uma intenção positiva e que o mapa não é o território. A necessidade do teu filho continua activa e o comportamento da criança vai persistir.

Convido-te a fazeres esta experiência

Da próxima vez que sentires vontade de levantar a mão para “sacudir o pó”- Para, respira fundo, cria o espaço entre emoção e acção, conecta-te com as tuas intenções, observa o teu filho e pergunta-te:

  • Qual é a necessidade atrás do comportamento do meu filho?
  • Que estratégias podemos desenvolver para satisfazer esta necessidade?
  • Que comunicação posso usar para gerar mais conexão?

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Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça https://www.ritaaleluia.com/feminismo-educacao-seculo-xxi/ https://www.ritaaleluia.com/feminismo-educacao-seculo-xxi/#respond Wed, 07 Mar 2018 21:43:35 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2528 Quando te disse que Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça, é porque acredito que o Feminismo é sobre Direitos Humanos, Direitos das Mulheres, Direitos das Crianças, Direitos dos Homens, Direitos do Heterossexuais, Direitos dos Homossexuais, Direitos do Transgénero. E acredito que é por ser um conceito tão universal, uma forma de criar paz e harmonia no mundo que continua a incomodar os que ainda vivem presos a crenças culturais e religiosas castradoras das liberdades individuais. A mudança começa em casa, partilho contigo como.

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Quando, há quase 12 anos, engravidei pela primeira vez, depois de me envolver na bênção e na alegria que é esse estado, pensei (durante quase dois meses): “Aí vem um menino tão fantástico quanto o pai dele e o meu pai!”, até que senti que algo naquela afirmação era totalmente incongruente com a minha essência, com os meus valores e intenções e dei comigo a questionar as minhas crenças inconscientes: “Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça, Rita!”

Faz!! Faz tanto sentido! Queres ver?

Depois do que experimentei na minha primeira gravidez, comecei a investigar – também com colegas (mulheres e homens) da IAGC – o que é afinal o feminismo (algo que continua a confundir-se com a queima de soutiens). Passei a integrar o conceito nas minhas práticas diárias e ainda tenho tanto para descobrir sobre o tema que é também um dos pilares da Conscious Systems.

Em duas das minhas muitas participações em palestras e programas de televisão sobre Parentalidade e Igualdade de Género, encontrei “especialistas” (curiosamente mulheres portuguesas) que defendem que a igualdade de género nada tem a ver com Feminismo. Que “isso do Feminismo é coisa de mulheres frustradas, de esquerda e anti-família”, tal e qual o que me respondeu uma destas senhoras que tem voz nesta matéria, em Portugal. Portanto, acredito que, falar do problema é falar da solução. Ganhar consciência da urgência de transformar estes tabus pode ser um primeiro passo.

Criança a dormir junto a um peluche astronauta.
© Rita Aleluia

Acredito no Feminismo, não por ser mulher, não por ser mãe de duas Meninas, acredito no Feminismo porque é sobre Direitos Humanos, Direitos das Mulheres, Direitos das Crianças, Direitos dos Homens, Direitos do Heterossexuais, Direitos dos Homossexuais, Direitos do Transgénero. E acredito que é por ser um conceito tão universal, uma forma de criar paz e harmonia no mundo que continua a incomodar os que ainda vivem presos a crenças culturais e religiosas castradoras das liberdades individuais.

Óbvio que biologicamente, Homens e Mulheres são diferentes, nunca esteve em causa e ainda bem que assim é. A questão do Feminismo coloca-se noutras frentes.

Quando te disse que Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça, quero lembrar-te dos discursos de políticos, vindos de Homens – líderes mundiais, visceralmente sexistas e violentos contra as Mulheres, das abismais desigualdades entre Homens e Mulheres, nas assombrosas diferenças salariais entre ambos – quando Homens e Mulheres desempenham a mesma função e detêm as mesmas competências – quando no topo dos grandes palcos políticos e empresariais são os Homens quem ocupa os lugares de cimeira, quando nos jardins-de-infância e nas escolas do primeiro ciclo continuam a ser as Mulheres em maior destaque, quando na maioria dos lares continuam a ser as mães a assumirem a gestão da família o que inclui educação dos filhos, cozinhar, lavar roupa, engomar, nos anúncios em que o Homem aparece como uma figura máscula e a Mulher frágil e dependente, em tantas histórias infantis onde a Mulher surge como submissa…

E continuo a dizer-te que Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça porque continuam a fazer-se julgamentos altamente depreciativos em relação a Mulheres que são sexualmente abusadas, fisicamente mal tratadas, psicologicamente devastadas, seja pelos seus maridos / companheiros, por estranhos, chefias e, cada vez mais, na relação do namoro! Porque continuam a existir redes de escravatura, prostituição e tráfico de Mulheres e de Meninas … E a lista parece não ter fim.

Família no interior de um modelo de um foguetão, num centro de visita da Nasa.
© Rita Aleluia

Muito já se avançou, continuemos então, a ser o exemplo do que queremos ver no Mundo. Guiemos as nossas famílias para que a missão prossiga com sucesso, para contrariar a visão restrita das mulheres. Ao melhorarmos as condições de vida de uma mulher, estamos implicitamente, a melhorar as condições de vida de toda uma comunidade. Os reflexos são imediatos, na sua auto-estima, auto-imagem, auto-confiança, nas suas intenções e objectivos. Cabe-nos a todos, apoiar todas as mulheres, todos os homens, todas as crianças, para que reconheçam comportamentos inadmissíveis, para que se defendam e para estabeleçam os seus limites de forma saudável.

E aqui, acredito que começa em casa e na escola, na forma como educamos as nossas crianças. No Mom’s Rules – Parentalidade com PNL e Generativa exploramos muito este tema e partilho muitas das práticas que introduzimos (eu e o meu marido, sim ele também é Feminista e ficou em casa, com a nossa primeira filha, até que ela completasse os nove meses) na dinâmica da nossa família.

Feminismo e Educação andam assim de mãos-dadas

  • Em casa há partilha. O pai e a mãe partilham tarefas domésticas, questões relacionadas com a educação dos filhos, com a gestão da família. São o exemplo que querem ver nos filhos e no mundo.
  • Trabalha o teu sistema de crenças:

Homens e Mulheres podem desempenhar as mesmas funções, ocupar os mesmos cargos, independentemente da cor, religião, orientação sexual;

Meninos e Meninas podem ambos pintar as unhas, usar cabelo curto ou comprido, escolher a roupa que vestem (sem esperarem validação externa), subir às árvores, jogar futebol, fazer ballet, serem super-heróis ou brincarem com varinhas mágicas… A auto-estima agradece;

Meninos também choram, também são calmos e queridos!
(Não têm que ser sempre apelidados de campeões e super-heróis)

As Meninas não têm que estar sempre sossegadas, também são inteligentes, curiosas e criativas!
(Não têm que ser sempre adjectivadas de bonitas e queridas)

Meninos podem vestir cor-de-rosa e Meninas azul.

Homens podem casar com Homens, Mulheres podem casar com Mulheres, existe amor, existe respeito, está tudo certo.

A diferença é o que nos torna únicos!

  • Nunca obrigues uma criança a beijar ou a abraçar alguém contra a sua vontade. Se o fizeres, ela acredita que o terá de fazer ao longo de toda a vida e isto pode impossibilitá-la de defender-se em caso de tentativa de abuso, por exemplo. Educa sem palmadas, sem obrigares a cumprir ordens ou o teu filho vai acreditar que alguém, mais forte do que ele tem direitos sobre si, que ele não é dono do seu corpo, nem da sua vontade. Além disso, um dia, essa criança pode ser o elemento mais forte e vai comportar-se como tal, assumindo o direito de não respeitar o próximo. Respeita os limites pessoais dos teus filhos! Liberta-te da crença de que a criança te diz “não” só para te testar e contrariar. Quando uma criança diz “não” é mesmo a sério. Conecta-te e investiga.
  • Escuta e observa as emoções, opiniões, constatações e desejos dos teus filhos, sem julgamentos e com presença. Com limites que façam sentido a todos, com igual valor e amor incondicional.
  • As Meninas dispensam serem sempre salvas por príncipes e podem ser elas mesmas bombeiras, polícias, militares, cientistas… Dispensam pilotar sempre os fogões, preferem aviões e foguetões.
  • Conta-lhes histórias de Homens e Mulheres reais, que se notabilizaram no mundo (na vossa família, na local onde vivem) por terem respeitado os Direitos Humanos.
Criança a ler um painel informativo num centro de visita da Nasa.
© Rita Aleluia

«She believed she could, so she did.»

A minha filha mais nova, aos dois anos começou a dizer que vai ser a primeira bailarina astronauta, na NASA. Hoje, aos quatro, mantém a afirmação, acrescenta que é uma “bailarina astronauta das estrelas” e continua a vibrar e a divertir-se muitíssimo mais nas visitas e explorações que faz nos centros espaciais da NASA do que em qualquer Disneyland que visita. E sim, também gosta de vestir cor-de-rosa, usar saias de tule e gosta de princesas, só que lhes atribui competências de astronautas e cientistas.

Acredito enquanto mulher, mãe e profissional da IAGC, que podemos tornar o nosso Mundo num lugar ainda mais pacífico e harmonioso: E sabes uma coisa? Além de acreditar, sinto que faço isso, todos os dias. Convido-te a explorares algumas afirmações conscientes que podem despertar-te, ajudar-te a quebrares o preconceito e a seguires em frente, rumo ao teu propósito.

Desejo-te um dia, uma semana, uma vida, muito feliz e feminista!

O conteúdo Feminismo e Educação no século XXI não faz sentido… ou talvez faça aparece primeiro em Rita Aleluia.

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