A Enciclopédia da Programação Neurolinguística (PNL) acessível a todos
Levou quatro anos a ser escrita, tem 1603 páginas, definições e conceitos de Programação Neurolinguística (PNL), as técnicas e modelos fundamentais, as práticas para o dia-a-dia, exercícios e actividades, exemplos, disciplinas relacionadas com a PNL, questionários, e muito mais, e é a Enciclopédia da Programação Neurolinguística (PNL).
Foi escrita por Judith DeLozier e Robert Dilts, é transversalmente aceite no mundo da PNL e está ao alcance de todos. Na NLP University (NLPU) acreditamos no poder da partilha de conhecimento, só assim é possível crescer em comunidade, criando impacto social, de forma sustentada e consciente.
Também sabemos que nem todas as pessoas com a intenção e objectivo de estudar e profissionalizar-se com PNL, têm recursos económicos que o permitam fazer num primeiro momento, e é por isso que a Enciclopédia da PNL está disponível gratuitamente (em formato digital). Podes consultar, diariamente, até 25 páginas, o que de resto, acredito ser suficiente para quem está mesmo a estudar e a praticar PNL sistémica, a colocá-la nos músculos e no coração. Há que praticar, praticar, praticar. A outra opção é a de adquirires a obra, em formato físico.
As três gerações da Programação Neurolinguística presentes na Enciclopédia da PNL
A Enciclopédia da Programação Neurolinguística contempla as três gerações da PNL. Segundo Judith DeLozier, “todas as novas gerações englobam as anteriores, o que muda é apenas o foco da atenção”. “A primeira geração é considerada mais cognitiva, com o foco nas submodalidades, sistemas de representação, estratégias, padrões de linguagem, sempre a partir da perspectiva Meta e em como eram representados os eventos em termos mentais” lembra Judith. E continua, “a segunda geração da PNL, traz-nos o Novo Código, desenvolvido por John Grinder e por mim, integra a primeira geração, transcende e leva-nos além do cognitivo, ao espaço entre o evento e o que acontece na pessoa.” A mãe da PNL diz que foi desta forma que “o campo da relação começou a ser considerado na PNL, assim como a qualidade das relações, com espaço para que as posições perceptivas emergissem.” E foi também nesta altura que, através do contributo de Robert Dilts, a PNL apostou na investigação e trabalho de crenças e valores, “sobretudo ao nível da identidade, quem sou eu, quais sãos os meus sonhos, visão…”, recorda Judith. A terceira geração, hoje já suportada pelas evidências da neurociência, revelou a existência e o impacto directo e imediato dos sistemas alargados. “O ‘field’ e o mundo. O ‘field’ descrito pelos físicos, é um campo electromagnético entre dois sistemas, ambos vivos e ambos a criar energia… todas as pessoas numa sala são energia de vários tipos, a conexão e ressonância numa relação entre as pessoas, cria um ‘field’ especiíico”, explica. A terceira geração é assim uma descrição energética da PNL, a geração em que emerge e assenta a Parentalidade Generativa.
E que interessante é percebermos, conscientemente, o quão generativas ou degenerativas podem ser as relações que escolhemos criar e abraçar nas nossas vidas. O convite que te deixo é que te perguntes, com humildade e verdade:
“O que quero ver acontecer mais neste mundo?”
Com a resposta, que brota do alinhamento entre o teu coração e a tua alma, corre, o mundo espera pelo teu exemplo!
Obrigada pelo teu contributo.
Com amor,
Rita