Travel & Retreat • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/category/travel/ Awakening People Sat, 29 Jun 2019 22:53:46 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Travel & Retreat • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/category/travel/ 32 32 Férias perfeitas numa família generativa https://www.ritaaleluia.com/ferias-perfeitas-numa-familia-generativa/ https://www.ritaaleluia.com/ferias-perfeitas-numa-familia-generativa/#respond Sat, 29 Jun 2019 22:53:46 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=4631 A reflexões e a proposta da Parentalidade com PNL & Generativa nas férias perfeitas em família. Uma proposta da Conscious Systems para que ajustes as velas e leves o teu barco a bom porto, numa viagem que se chama Vida, numa família generativa.

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Esta é uma questão que muitos pais me colocam: “Rita, como podemos usar as práticas da Parentalidade com PNL & Generativa para termos as férias perfeitas em família?” Pois… como sou muito curiosa, gosto sempre de saber o que entendem por “férias”, por “perfeitas” e por “família”. Depois, então, podemos avançar para algo concreto.

Acredito que a perfeição existe em cada momento tal como ele é. Seja agradável ou não. E o que sinto, por experiência própria, assumindo-me como parte de uma família generativa é que as férias são sempre perfeitas. Elas revelam o tanto das arestas que ainda há a limar no nosso sistema familiar. Afinal, somos sistemas dentro de outros sistemas e somos livres para escolher qual o rumo do nosso barco, como te revelo neste artigo da Conscious Systems.

Quando olhamos para as fotografias sorridentes das férias perfeitas, conseguimos ver além delas e sentir o realmente vivemos nesse momento, congelado agora em imagem. Tal e qual como no dia-a-dia, temos momentos de conexão total que se alternam com os de desconexão completa! Lembras-te que tudo em si contém o seu oposto?! Só sabes o que é a felicidade porque conheces a infelicidade e vice-versa, por exemplo. Nas famílias generativas, os pais também fazem birras, não são só os filhos. Eu faço, o meu marido faz. Ups! A diferença é que quando isso acontece, tomamos consciência num clic e acedemos a recursos internos para resolver a questão. Às vezes corre muito bem, outras nem tanto. A isto chama-se Vida!

Criança num bosque, junto a placas que apontam para vários destinos

Dicas de uma família generativa

Há algum tempo, escrevi um artigo recheado de 11 práticas para umas férias em família e em harmonia. Nós definimos sempre qual é a intenção das nossas férias. Além da intenção individual (somos quatro), definimos uma intenção geral, e é tão engraçado e desafiador fazer este exercício. Portanto, as nossas pausas em família, começam antes sequer de fazermos as malas. Definimos quanto tempo, qual o destino, qual o alojamento, investigamos quais as actividades que existem (sem programarmos nenhuma). Se envolve viagens longas, optamos por dividir por fases, que é o que a nós faz sentido, de acordo com as nossas necessidades, mas conheço famílias que fazem directo e está tudo bem. Já sabes que cada família é um sistema único, com especificidades únicas e que o que funciona com uma, não necessariamente resulta noutra. Posso dar-te alguns exemplos que funcionaram muito bem aqui. Se viajamos de carro, paramos sempre que necessário e recusamo-nos a estar mais do que quatro horas sobre rodas. Quando decidimos conhecer o Japão e a Coreia do Sul escolhemos fazer voo directo Lisboa – Dubai, repousar dois dias e então, embarcar rumo ao Japão. De Yokohama saímos em cruzeiro e conhecemos outras cidades japonesas maravilhosas. Fizemos a apanha do chá verde, conhecemos uma avó de 100 anos que estava a ensinar a tradição da cerimónia do chá a crianças pouco maiores que a nossa mais pequenina e claro, juntamo-nos a eles. Aprendemos receitas (e eu que nem sou fã de cozinhar, imagina!). Já quando viajamos para a Indonésia, aproveitamos voos com preços mais acessíveis e revisitamos Istambul, daí seguimos para a Malásia, ficamos dois dias e a paragem seguinte foi na Tailândia, onde descansamos, visitamos templos muito interessantes, tivemos oportunidade de comungar com os monges e as suas práticas meditativas. Aprendemos mesmo muito e só depois voamos para a Indonésia (Bali). Sim, investimos tempo, paciência, presença com qualidade (o que não é fácil, mas hoje sabemos ser – cada vez mais – possível) o que poupamos nos voos aplicamos em estadias e compensa cada segundo, cada cêntimo. Voltamos todos infinitamente mais ricos.

Rita Aleluia junto ao mar e pontão com casas de madeira

Férias perfeitas revelam arestas a limar

Regressamos agora de umas férias que me mostraram mais do que aquilo que me apetecia ver. Doeu, confesso. Doeu quando gritei, quando ameacei, quando chantageei, quando impus… Sim, tive momentos destes. E doeu por saber que sei fazer diferente, que todos estes meus comportamentos revelam o quanto ainda devo crescer para ser a mãe que as minhas filhas merecem e sobretudo, para ser a mulher que quero ser para mim. São uma espécie de lambada de luva branca para aquietarem aqueles dias em que quase acredito que sei tanto sobre parentalidade. Levaram-me a reflectir sobre o meu caminho e faz tanto sentido. Foram mesmo as férias perfeitas para me guiarem no trilho certo.

Além de histórias incríveis que hei-de partilhar contigo, novos conhecimentos de práticas familiares generativas, conscientes trago comigo a certeza de que é mesmo imperativo para reduzir o número de horas em frente ao ecrã, ao teclado e aumentar a qualidade da minha presença em mim e no seio da minha família. Portanto, abençoadas férias perfeitas em família!

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Razões para abraçar uma vida simples e com presença https://www.ritaaleluia.com/razoes-abracar-vida-simples-com-presenca/ https://www.ritaaleluia.com/razoes-abracar-vida-simples-com-presenca/#comments Tue, 01 Jan 2019 21:42:02 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3715 Ser em vez de ter é possível quando escolhes abraçar uma vida simples e com presença! Esse sim, o status quo que acredito fazer sentido. Aqui, alguns passos para fazeres acontecer, neste ano. Uma proposta também da Parentalidade com PNL & Generativa, que se estende a todas as áreas da vida.

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2019 chegou e trouxe nos olhos o brilho [quase] matreiro de desafio, de quem quer fazer diferente, melhor, de abraçar uma vida mais simples, com mais presença, uma vida com leveza e desapego.

Nem vou gastar energia na tentativa de resistir a este apelo. Há muito que cozinha dentro de mim, o foco no essencial da vida. Acredito que, assim como temos a capacidade de criar as nossas prisões, ofuscando a capacidade de valorizar o lado simples e autêntico da vida, temos simultaneamente acesso à chave que nos liberta desse cárcere.

Já há algum tempo que deitei a mão a essa chave e comecei a praticar. Se é fácil? Bem… como em qualquer mudança, causou-me algum desconforto no início, até porque, o frenesim no qual escolhemos mergulhar, pode [tantas vezes] esconder uma fuga do lugar onde podíamos/devíamos estar. Depois de desacelerar e iniciar o processo, à medida que caminho nesta trilha, tenho sido invadida por uma sensação crescente de leveza.

Por exemplo, viajávamos em todas as férias escolares da nossa filha mais velha e fins-de-semana prolongados. Vivíamos na mágica Ilha da Madeira, o pai trabalhava parte do tempo fora de Portugal. Estas andanças obrigavam-nos a fazer malas para os quatro – umas a despachar no porão, outras de levar na cabine – para desvendarmos novos destinos e mais malas com outra roupa para os restantes dias em que estivéssemos por Cascais. O tempo [demasiado] que investia na pesquisa de possíveis locais a conhecer, na procura de voos, de preferência numa companhia área que permitisse acumular milhas no programa de passageiro frequente, a busca de estadias, seguros de viagem, a melhor forma chegarmos aos destinos, sem que implicasse transtornos de maior nas rotinas, sobretudo da nossa filha mais velha [pelas inúmeras questões relacionadas com o seu diagnóstico de atraso global do desenvolvimento], o pensar em roupa e calçado para idas e vindas… ainda que parte desse tempo fosse também de crescimento, contabilizando tudo, ultrapassava os limites do aceitável na nossa escala de tolerância. Além da exigência de toda a minha parte profissional, que requer mesmo muita presença, entre sessões de coaching, consultoria, formações, presença na RTP M, textos para o blog e para revistas, conferências, a mais nova em unschooling, a mais velha entre escola, dança e sessões de terapia, o pai da casa, quando estava em Portugal, a precisar de ficar no nosso ninho, em tranquilidade [missão (im)possível na profissão que escolheu]… Precisávamos todos de mais recolhimento e de abrandar o ritmo. De vivermos com presença, em cada momento. Adiamos a viagem [marcada] ao único continente que ainda não pisamos, deixamos os cangurus para outras núpcias. Perguntamo-nos:

“Qual é a verdadeira intenção de cada viagem?”

Mantivemos a intenção base, alargar mapas mundo, nossos e delas. Conhecer outras culturas, sobretudo aquelas que são muito distintas da nossa, aprendermos todos que somos atraídos pelo semelhante e que crescemos com o que é diferente… E acrescentamos algo: abraçar uma vida mais simples, com mais presença. Até porque é também isso que os nossos filhos esperam de nós, presença.

Continuamos a viajar só que agora muito menos vezes, no aqui e no agora. Outra decisão foi a de que, sempre que possível, todos me acompanham nas viagens de trabalho. Tem sido muitíssimo enriquecedor e bonito.

A juntar a tudo isto, decidimos descartar muitos bens materiais, brinquedos, roupas, vender a nossa casa. Sim, isso que leste. Ainda não fazemos ideia para onde vamos morar, nem sequer se vamos continuar em Portugal ou se voltamos a viver noutro país [estou bem tentada, confesso]. Simplesmente confiamos. Confiamos na nossa intuição, escutamos o nosso coração, acreditamos que está tudo certo, que está tudo bem. Já sabes que este é daqueles pressupostos da Programação NeuroLinguística que é para mim oração.

O mais importante da vida não se pode comprar

O professor de psicologia positiva, de Haward, Tal Ben Sha-har lembra-nos que as melhores coisas da vida, não são coisas. Que acumular bens, medalhas, dinheiro, nos convida a mergulhar no caos, no perfeccionismo neurótico e irrealista. Que nos tira a paz, que nos desequilibra, que tudo isso se reflecte na saúde. Também com este pressuposto, para que possas criar leveza na tua vida, através das práticas conscientes de uma forma de viver nórdica, criei o Hygge Life Retreat que está quase a acontecer.

Success Factor Modeling books

 

Abrandar

Slow down e a vida começa a fluir de outra forma. Hoje, somos capazes de estar os quatro, horas a fio, a sentir a energia de um só lugar, a absorver a informação do campo, com todos os sentidos activos, a ver para além do olhar. É tão poderoso, tão especial. Trazemos agora muitíssimo mais. Este abrandar é também uma das propostas que te faço na Parentalidade com PNL & Generativa. Falo-te dele no meu livro “Mães do Mundo”, nos nove passos transformadores.

Deixo-te alguns passos para que possas escolher em paz, abraçar uma vida mais simples, com mais presença. Uma vida serena e leve.

Como abraçar uma vida simples e com presença

1. Define qual é a tua [ou as tuas] intenções para a tua vida

As intenções são lanternas que nos mantêm no caminho desejado. Não tens que saber exactamente qual é o destino final, convém sim, saberes qual o caminho a trilhar, qual a direcção que queres tomar.

2. Descobre o que é realmente importante para ti

Esta escolha permite-te focar no essencial e descartar tudo o que está a mais, permite que coloques de parte tudo o que está a criar peso e a ocupar espaço na tua vida. Permite que abraces o que realmente te traz paz.

3. Destralha

Falo-te de bens materiais, de excessos de comida [ou outras adições] e de pessoas.

Já pensaste que, provavelmente não precisas de mais espaço, precisas de menos coisas? E se em vez de teres mais coisas feitas, tiveres menos coisas para fazer?

Reúne-te de tudo aquilo que te traz luz, do que te faz sentir leve, com energia, com vontade de acordar todas as manhãs e seres a diferença que faz a diferença neste nosso mundo. Rodeia-te dos que te fazem sentir bem. E lembra-te que tudo contém em si o seu oposto. Quando na luz emergir a sombra, podes experimentar entoar este mantra tão influente e observares o quão poderoso pode ser.

4. Deixa partir

Inclui acolher, integrar e transcender sentimentos de culpa, hábitos compulsivos e negativos, emoções pesadas. Permite-te deixar partir o caos e cria espaço para a luz.

5. Contribui para um mundo mais sustentável

Significa que podes começar a ingerir produtos orgânicos, a comer menos quantidade de carne [se ainda comes], menos açúcares [resolução para este ano] e alimentos processados. Podes comprar produtos com origem no comércio justo, no comércio local, a trocar o carro pela bicicleta, a fazer caminhadas, e aposta naquelas que te colocam em contacto com a natureza, a utilizar transportes públicos [quando existem e funcionam], a ajudar na reflorestação, a eliminar o consumo de produtos que impliquem a devastação da Amazónia, das florestas tropicais, da exploração de mão-de-obra escrava, infantil….

Acredita, todos os gestos que assumires, por muito pequeninos que te possam parecer, têm implicação no todo. Como nos disse Rumi, eu não sou uma gota no oceano, sou todo o oceano numa gota.

6. Aposta nas relações

O que aconteceria se trocasses as sms, o WhatsApp, Messenger… por presença real?! Se em vez de enviares uma mensagem, fosses tu o mensageiro que tocava à porta daquela pessoa querida e entregava em mãos a mensagem? Se trocasses os emojis por abraços reais? Menos tecnologia, mais presença humana. Convido-te a experimentares e a depois, partilhares comigo. Fico à espera!

O melhor presente que podemos oferecer a alguém é a qualidade da nossa presença.
Richard Moss

7. Prática da gratidão e da generosidade

Foca-te no que tens e não no que acreditas [tantas vezes de forma absolutamente ilusória] que deverias ter. Menos é mais! É dando que se recebe. Cria rituais, constrói o teu diário ou potinho da gratidão. A felicidade raramente visita aqueles que se queixam muito e vivem no julgamento. Abraça uma causa, uma acção de voluntariado e vai com tudo! Empatia gera empatia. Amor gera amor.

Se neste momento da tua vida, sentes que não tens tempo para fazer o que é importante para ti e para os teus, então, pára de fazer as coisas que não são importantes. A mudança faz-se por etapas e acontece quando assumes o compromisso. Ser em vez de ter! Esse sim, o status quo que acredito fazer sentido.

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Hygge Life, o Retiro https://www.ritaaleluia.com/hygge-life-retiro/ https://www.ritaaleluia.com/hygge-life-retiro/#respond Thu, 08 Nov 2018 15:58:40 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3618 O Hygge Life Retreat propõe-te abrandar, acolher, integrar e transcender, sem esforço, em paz e harmonia, ao ritmo do Planeta. Com a mesa posta à luz das velas, em slow motion, a lareira a crepitar, mantas de lã, livros do bem, tartes, chocolate quente... vamos criar leveza e felicidade. A PNL e o Coaching Generativo, são nossos aliados. É na simplicidade dos dias que emerge a Vida.

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Estou tão feliz por te anunciar o Hygge Life Retreat! Hygge, é o segredo dinamarquês para a felicidade! É uma forma de Vida! É também a minha (cada vez mais). Hygge pronuncia-se ‘hu-ga’ e, à semelhança da nossa ‘saudade’ não tem tradução linguística. Na prática, traduz-se numa forma única de viver a Vida. Com leveza. Com amabilidade, bondade e generosidade para com o próprio e com o próximo.

Há meses, e antes de voltar a viajar para a Dinamarca, entrevistei a Isabella Arendt, analista no Instituto de Pesquisa para a Felicidade. Isabela, como qualquer praticante da Vida Hygge garante:

«Somos responsáveis pela nossa própria felicidade – e somos responsáveis pela felicidade das pessoas à nossa volta.»

Sabendo que a felicidade do próximo não depende de mim. Ainda assim, procuro que cada pessoa com a qual me cruzo, saia do pé de mim, mais serena. Para que isso aconteça, estou necessariamente leve. Uma leveza que te proponho criares e ancorares na tua Vida, ao mergulhares neste retiro.

A proposta do Hygge Life Retreat

Apreciar o essencial da tua Vida, criar momentos conscientes, simples, de aconchego e partilha. Em contacto com a natureza, num misto de luzes e sombras, mesa posta à luz das velas, slow motion, com o tempo a passar a nosso favor, lareira a crepitar, mantas de lã, com todos os sentidos activos e relaxados, entre agulhas de tricot, de crochet, livros do bem, tartes, chocolate quente e o que mais te fizer sentido, vamos criar a fórmula da felicidade, única para cada participante, alinhada com cada essência.

Um retiro para abrandar, acolher, integrar e transcender, sem esforço, em paz e harmonia, ao ritmo do Planeta. A conexão entre o Céu, a Terra e tu mesmo. Entre razão, coração e ‘gut’. Numa atmosfera segura, recheadas de rituais que têm tanto de simples, quanto de poderosos e mágicos.

A fórmula da felicidade dos dinamarqueses, aliada à PNL e ao Coaching Generativo, tem a particularidade de criar rapport contigo e assim com os lugares onde vives, com as comunidades onde estás inserido, seja qual for o contexto. És tu quem cria os espaços e as conexões na, e para a tua Vida.

Desenvolver em ti o sentimento de pertença, merecimento, confiança, autenticidade, criatividade, generosidade, gratidão, presença e lar – das emoções que te trazem paz e equilíbrio – simplificando os teus dias, é a intenção que te proponho. Um fim-de-semana, para criares e desenhares a equação da tua felicidade. Sempre através de práticas generativas, que levas para a Vida. Sempre com leveza. Sempre com amor-próprio.

Rita Aleluia a puxar duas crianças dentro de um carrinho de madeira.

O que vamos fazer?

  • Viver no presente
  • Estabelecer conexão – connosco, em nós, entre o Céu e a Terra, com o próximo…
  • Criar espaços de conforto e pausa
  • Experienciar os passos Hygge
  • Alimentação biológica
  • Partilhas conscientes
  • Passeios na natureza
  • Práticas de Coaching Generativo e PNL
  • Meditação
  • Surpresas…

E claro, acontece no meio da natureza. Elemento base de uma Vida Hygge. Numa das serras mais incríveis de Portugal, a Lousã.

Um dos mais prestigiados biólogos do Mundo, E.O.Wilson, demonstrou a importância do contacto com a natureza, para alcançarmos a nossa auto-natureza. Mergulhar entre os bosques, as árvores, aumenta a nossa saúde física e sobretudo, a nossa sanidade mental, ao diminuir a “tendência prejudicial da ‘ruminação’ mental e muitos outros efeitos nocivos”.

O que ÉS por dentro, reflecte-se por fora. Deixa que a tua luz brilhe e assim, permites que mais luzes brilhem também. Como? Com simplicidade e autenticidade. Sabes, é na simplicidade dos dias que emerge a Vida.

O Conceito de Retiro

| afastamento do mundo para recolhimento, oração e meditação; isolamento temporário; paz espiritual; descanso • in, Infodépia |

«A vida podia ser bem mais simples, menos dogmática, se não dramatizássemos tanto. Se relaxássemos, nos divertíssemos e ríssemos mais. Diariamente. E se nada disso resultar, podemos sempre comer chocolate.»
Anita Moorjani

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O poder transformacional do Generative Retreat https://www.ritaaleluia.com/poder-transformacional-generative-retreat/ https://www.ritaaleluia.com/poder-transformacional-generative-retreat/#respond Mon, 15 Oct 2018 10:35:47 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3515 Diz o dicionário que o conceito de retiro é: afastamento do mundo para recolhimento, oração e meditação; isolamento temporário; paz espiritual; descanso. E eu digo-te que com o Generative Retreat, além de tudo isso, vais acolher, integrar e transcender... Como? Ora lê lá.

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Antes de explorar o poder transformacional do Generative Retreat, quero partilhar contigo qual é na verdade, o conceito de retiro.

O conceito de retiro

| afastamento do mundo para recolhimento, oração e meditação; isolamento temporário; paz espiritual; descanso • in, Infodépia |

Consegues sentir uma paz no ar?!

A minha experiência diz-me que o poder de nos retirarmos, recolhermos, voltar-mo-nos para dentro, é indescritivelmente colossal.

Porquê o Generative Retreat?

Porque acredito que, ao viajares para outras latitudes, para junto de culturas tão diferentes da tua, com crenças abismalmente distintas, num dos lugares mais sagrados e bonitos do Planeta, afastado das rotinas e obrigações diárias, a respirar ambientes de paz, faz muita diferença. Encontras tranquilidade, relaxas e entregas-te ao que realmente importa.

Se são férias? Não. Numas férias, podes até relaxar, descansar e ‘limpas as vistas’. Só que quando regressas à azafama do dia-a-dia, vai estar tudo como estava antes de ires de férias.

No Generative Retreat, sais para além de empoderado. Sais inteiro, levas em ti a vontade de fazer diferente e em autenticidade. Sais do retiro com recursos que nem sonhavas ter e com âncoras para a Vida!

As tuas intenções ficam tão bem definidas que todos os dias cinzentos que possam surgir, não passarão de nuvens passageiras.

E aqui, no Generative Retreat, a diferença que faz a diferença, além do que já mencionei, são sobretudo as práticas de excelência aplicadas. A Programação NeuroLinguística (PNL) e do Coaching Generativo, são aliados únicos para te levarem na maior de todas as viagens, aquela em que mergulhas no teu verdadeiro EU. É o tempo de te aproximares da tua fé, confiares e avançares. De deixares partir o que está a mais para criares espaço para o que aí vem.

Parque tropical na ilha de Bali, Indonésia, o local ideal para o Generative Retreat

Consegues sentir o poder da tua essência, a finalmente pedir-te que transformes o medo em coragem? A tua essência a pedir-te para que assumas a sua identidade única e a reveles em toda a sua plenitude? A pedir-te para que, comeces de uma vez por todas, a cuidar de ti, para que comeces a viver além da tua existência, a dizer-te que “TU MERECES!”?

Acompanho-te durante todo o processo transformacional. Processo este que acontece no acolhimento e silêncio de alguns dos templos mais sagrados do Mundo, com simbologismos poderosos e que vão ficar contigo, na tua alma, para sempre! São, garantidamente, um balão de oxigénio.

Sabes que podes contar com a nossa experiência, sponsorização. Podes contar com o nosso colo de esperança e abraços de “sim tu podes, tu mereces!”!

As actividades são individuais e colectivas. Só tu podes fazer o teu próprio processo. É hora de escutares o teu coração e a tua intuição. De transformares obstáculos em recursos.

O nosso quintal é o Oceano Índico, o nosso jardim a floresta tropical, muitas das nossas salas são Património Mundial da Unesco. E a energia da luz daquele lugar mágico, é qualquer coisa…

E sabes, é daqueles lugares onde fazes amigos, daqueles do coração, que nunca mais te vão deixar sentires-te só.

Preparado para acolher, integrar, transcender e percorrer a tua Vida com a liberdade de caminhar de pés descalços?

Em breve anúncio-te novas datas.

Como dizia Rumi, “porquê permanecer na prisão quando a porta está completamente aberta?”!

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Um-dó-li-tá… turista ou viajante? https://www.ritaaleluia.com/um-do-li-ta-turista-viajante/ https://www.ritaaleluia.com/um-do-li-ta-turista-viajante/#respond Wed, 04 Apr 2018 19:00:40 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=2668 Acredito que em cada viajante há um turista e que em cada turista há uma alma de viajante que quer emergir. Que quando permites conhecer-te explorar o teu mundo, as tuas crenças, sem julgamentos, com aceitação, com amor próprio, quando fazes do teu corpo e mente casa, então sim, és viajante. Abraça a tua parte de turista. E que é que isto ressoa em ti?

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Adoro viajar, conhecer novas culturas, explorar outros mapas (seja em que latitude for) e arrepia-me a rotulagem egoica (já partilhei contigo no “Mães do Mundo” que opto por deixar os rótulos nos supermercados) de turista ou viajante… Ainda assim, criei a minha definição, livre de julgamentos.

Todos os anos faço pelo menos uma viagem sozinha, uma viagem a dois e várias em família (este ano quero ter tempo para partilhar contigo o mais relevante de cada uma), para não mencionar as que faço em trabalho.

Todas são diferentes e não seria de esperar outra coisa. Só existe um momento, é este, precisamente este. Em todas as viagens, aprendo a conhecer-me ainda mais profundamente. Aprendo a esvaziar a mochila de crenças limitadoras. E sinto mesmo que todos temos uma alma mista de turista e viajante.

© Rita Aleluia

Acredito que só quando permites conhecer-te, explorar o teu mundo, as tuas crenças, sem julgamentos, com aceitação e amor próprio, quando fazes do teu corpo e mente casa, então sim, podes dizer que és viajante. Até lá, és turista de ti e do mundo.

Quando a capacidade de ressoar (com as alegrias e tristezas do outro) emergir em ti, então quer dizer que desenvolveste a consciência de que estás conectado com algo muito maior. És capaz de transformar em ti o que sentes ser necessário e levar ao mundo um pouco mais do que ali faltava.

Há dias, em Copenhaga, dei comigo a tecer duros julgamentos a Christiania. Conhecida como a cidade livre, esta é uma comunidade que se diz independente, ocupada por hippies, artistas, anarquistas e músicos. Apesar de eu estar ligada à UCSC e estar por isso habituada ao ambiente hippie e artístico de Santa Cruz, na Califórnia, ali, precisamente em Christiania, na “minha Europa” emergiu repulsa em mim. Foi tempo de voltar os holofotes para dentro e praticar a compaixão para comigo! E é disto que te falo. Estar consciente de cada momento, de cada emoção que está em ti. Teres consciência do que fazes, como e porquê. Até porque, a forma como fazes uma coisa é o molde para todas as outras.

Estátuas de budas em pedra branca, dentro de uma gruta.
© Rita Aleluia

Sabes o que aconteceu? Quando levei a mim a compaixão (por sentir o que senti), fi-lo de olhos cerrados e quando os abri, passou por mim um habitante de Christiania que esboçou um dos sorrisos mais ternos que alguma vez recebi. Compaixão gera compaixão, amor gera amor.

Como sabes se estás em modo turista ou viajante?

Quando és viajante, observas cada momento sem quereres mudar o que quer que seja. Observas:

  • O que acontece?
  • Como te sentes em relação a isso?
  • O que vês?
  • O que ouves?
  • Dás-te permissão para que este momento seja exactamente como é e que tu sejas exactamente como és. Está tudo na tua mente. Está tudo certo. Confia em ti, confia na tua presença.

O que pode acontecer se fores mais flexivel no roteiro da tua vida, da tua viagem, se deixares o relógio em casa, se permitires que o ‘field’ te guie, sem correrias, com a intensidade digna de cada momento que é único e irrepetível?

Pessoas junto a um edifício revestido a grafittis, instalado junto a um jardim.
© Rita Aleluia

O que pode acontecer se observares em vez de olhares, se escutares em vez de ouvires, se registares no olfacto os aromas, se estiveres verdadeiramente presente num lugar em vez de picares o ponto em 10?

Em cada viajante há um turista e em cada turista há uma alma de viajante que quer emergir. A alma de turista acredita que precisa de viajar para ser feliz, a de viajante acredita que é feliz em todos os momentos, em todos os lugares e sabe que a grande viagem se faz de dentro para fora, que é dando que se recebe e que, quer venha da Austrália ou do virar da esquina regressa sempre mais rico.

Boas viagens!

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11 Práticas para umas férias em família e em harmonia https://www.ritaaleluia.com/11-praticas-ferias-familia-em-harmonia/ https://www.ritaaleluia.com/11-praticas-ferias-familia-em-harmonia/#respond Wed, 26 Jul 2017 09:11:33 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=1635/ As 11 práticas para umas férias em família e em harmonia que vais querer praticar neste Verão! Que sejam dias de conexão e amor incondicional! Aproveita estes dias em família e reforça a prática da liberdade de explorar, de conhecer, de experimentar, de viver novos desafios.

O conteúdo 11 Práticas para umas férias em família e em harmonia aparece primeiro em Rita Aleluia.

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Está na hora de renovares energias, de absorveres o melhor deste nosso fenomenal Universo e para que o faças com excelência partilho contigo a possibilidade de experimentares 11 práticas para umas férias em família e em harmonia.

Saberes que as tuas escolhas tornam-se, muitas vezes, nas escolhas do teu filho, que as tuas palavras, nas palavras dele, que as tuas acções vão ser as suas acções, permite-te sentires o infinito universo de oportunidades que tens à tua disposição para criares laços para a vida, para crescerem todos nas vossas melhores versões. E que bom que é!

Nas férias estão criadas as conjunturas perfeitas para SERes uma mãe ainda mais autêntica! Com a prática da Parentalidade com PNL & Generativa o processo torna-se mais suave.

Estas 11 práticas respondem a questões que algumas famílias me colocam, seja nas sessões de Coaching, através de mensagem, nos cursos ou pessoalmente.

Acredito que as férias são momentos de: Descoberta! Aventura! Bom-humor! Energias positivas! Aqui e agora!

Por mais pequenos que sejam, os teus filhos vão gravar, em cada célula, para sempre, todas as emoções vividas (aquelas que reconhecem e dão nome e as outras também), mesmo que não criem uma memória visual dos locais visitados.

A emoção ecoa pela eternidade e saber que são também as diferenças que nos unem é uma ferramenta para a vida.

Família da Rita Aleluia na praça Time Square, em Nova Iorque.
© Rita Aleluia

As 11 práticas para as férias em família e em harmonia

1. Birras

Usa a empatia. A birra é a forma que o teu filho está a encontrar, nesse momento, para comunicar contigo. Age em vez de reagires. Sem julgamentos e afasta-o dos holofotes, opiniões e olhares alheios. Um dia já foste criança, viaja até lá e lembra-te o quão difícil era cumprires à risca o que te exigiam. O esforço e desconforto que isso te causava. Agora, que já te colocaste no lugar do teu filho, respira fundo.

Sem palmadas, sem ameaças, sem chantagens. Olho nos olhos, à mesma altura, abraça-o. Diz-lhe que sentes que ele está zangado e que gostavas de o ajudar. Pergunta-lhe o que podes fazer por ele? Conecta-te, primeiro contigo depois com ele. Volta sempre às tuas intenções.

Se ele quiser algo que não seja possível, naquele momento, então, podes dizer-lhe: “Compreendo, sei que isso é muito importante para ti e concordo. Sugiro que façamos assim, logo que chegarmos ao “lugar X” procuramos forma de o fazer. Agora, vamos (e dizes o que têm de fazer naquele momento). Parece-te bem? Muito obrigada pela tua colaboração, é maravilhoso viajar contigo!”

Família da Rita Aleluia junto a avião verde e branco da Africa's Connection
© Rita Aleluia

2. Ultrapassar horas de viagem

Uma mochila com lápis, papel, um livro de histórias e lanches, é sempre uma boa solução. Jogos como “tesoura, pedra ou papel”, “stop”, “galo”, outra. E lembra-te: tu ESTÁS PRESENTE! Significa que estás com e para ele! Eis outra magnífica ocasião para que o teu filho te ensine novas formas de relaxamento. Arrisca.

3. Envolve-o no roteiro

Permite que o teu filho participe em todo o processo. Isto inclui a escolha do destino de férias. Podes perguntar o que quer conhecer, fazer, em que ambiente (praia, cidade, campo…). Se já tens mesmo “aquele destino” definido, então, explica-lhe o que farão. O que vão ver, fazer, até onde vão comer. As crianças gostam de saber o que os espera. Tal como tu!

4. Quando o brinquedo/objecto preferido fica em casa

Ele vai exigir a tua presença, mais do que o normal. Aproveita para explorar novas possibilidades com o teu filho. É uma excelente oportunidade para colocar a vossa criatividade e imaginação a todo o vapor!

Família da Rita Aleluia junto a estátua em pedra de um Buda Gigante.
© Rita Aleluia

5. Rotinas

Em viagem vai ser difícil manter as rotinas. Por isso, primeiro, define para ti quais os limites até onde estás disposta a ceder depois, explica que farão programas diferentes, com horários diferentes do habitual e assegura-te que lhe ofereces períodos de descanso que lhe permita recompor-se.

As horas de sono nocturno, sempre que possível mantém, são mesmo importantes. Em relação à alimentação, mesmo que seja distinta do comum, tem em consideração a fruta e a ingestão de água. E está tudo bem, tu estás lá.

Rita Aleluia com família e amigos, frente a um templo na Indonésia.
© Rita Aleluia

6. Reduzir o desconforto do desconhecido

Essa parte pode ser tão divertida! Comecem por praticar, ainda em casa, o idioma falado no vosso destino. Palavras simples como “bom dia”, “obrigada”… Mergulhem no YouTube e vejam vídeos do local, investiguem quais as músicas tradicionais e costumes. Comecem a viajar em casa! É tão bom!

7. As melhores formas de transportar as crianças

Até aos dois anos, para mim, o sling continua a ser um grande aliado! Tenho mais do que um da Pulguinhas e adoro! O teu filho sente o teu aconchego, a respiração, os batimentos cardíacos e a paz impera! Ainda assim, e porque existem viagens que exigem longos passeios a pé, um carro bengala (confortável e leve) será sempre uma mais-valia. Já em viagens de carro, usa sempre as cadeiras adequadas à idade do teu filho e certifica-te que as mesmas estão devidamente instaladas nas viaturas.

Família da Rita Aleluia a testar falta de gravidade, no Kennedy Space Center, Flórida.

8. Alimentação

Férias são férias! Também aqui os hábitos alimentares se alteram e ainda bem. A flexibilidade é a palavra de ordem. Essencial, é fazeres-te sempre acompanhar de água engarrafada, para garantires a hidratação. Se tiveres em consideração que, o nosso organismo só precisa de ingerir a quantidade de comida que cabe na palma da nossa mão, não vejo lugar a dramas. Além disso, regra geral, as unidades hoteleiras são sensíveis e rapidamente conseguem confecionar uma sopa simples para ofereceres ao teu filho. Em todos os lugares do mundo, encontramos mercados locais onde é possível comprar fruta e experimentar novos sabores. Aposta nisso e deliciem-se com o exotismo de algumas. Delicioso!

9. Saúde

Seguro de saúde, sempre! Cá em casa escolhemos sempre o plano alargado da World Nomads. Já tive que accionar nos EUA e funciona na perfeição.

Nós, viajamos com um kit básico de primeiros-socorros (just in case). Um pequeno necessaire que contém: termómetro, antipiréticos, medicamento para algum distúrbio intestinal, desinfectante, repelente, pomada para picadas de insectos.

Protector solar! Atenção, neve incluída. Os danos do Sol, quando estamos na neve, conseguem ser superiores aos da praia. Além disso, seja qual for o destino, investiga, quais os cuidados de saúde recomendados. Quando os destinos são mais exóticos, e se vacinas o teu filho, verifica também se é aconselhada vacinação extra PNV.

Família da Rita Aleluia no corredor de um terminal de aeroporto.
© Rita Aleluia

10. Malas leves

Este pode ser um tema sensível. O que a experiência já me ensinou, é que é preferível viajar mais leve, pois claro. Ainda assim, com crianças, a tendência é pensares que se podem sujar com mais frequência (e ainda bem que se sujam, que é mesmo bom sinal) e por isso, queres levar roupa extra. É um mito e pesa horrores! Leva poucas mudas de roupa e em caso de necessidade, acredita que, um lavatório e um sabonete fazem milagres e é super divertido incluí-los na tarefa! Além disso, criam espaço na mala para trazerem recordações físicas: pedrinhas, folhas…

Aproveita as férias e reforça a prática da liberdade de explorar, de conhecer, de experimentar, de viver novos desafios, de partir à aventura e fazer novos amigos.

11. Aqui e agora

E mais um “pormenor”: Menos é mais! Nada de mega roteiros elaborados, com crianças a correr.

Há uma citação de Rumi que gosto muito – “Onde quer que estejas, sê a alma desse lugar”. E com isto quero dizer-te que conhecer um lugar significa estar no momento presente, de corpo e alma. Sem pressas, sem correrias, sem roteiros elaborados. Permitam-se investir horas a sentir cada sítio novo, de lupa. Os cheiros, os sons, as cores. Misturem-se com os locais, visitem os mercados, percorram calçadas e ruelas, sempre ao ritmo das crianças. Evitem visitas enfadonhas para os mais pequenos e apostem na qualidade, ou seja, menos é mais. Desliguem-se das redes sociais. Estejam presentes. Vivam!

Que sejam 11 práticas para umas férias em família e em harmonia, para vida! Conectas e recheadas de amor incondicional!

E só um último pormenor: porque nas férias o ritmo do sono, da alimentação e do descanso se alteram, o corpo vai manifestar-se. O vosso, enquanto adultos e o das crianças também. Procura por isso, momentos onde possas por uns longos minutos, respirar fundo e recompores-te. Assim, evitas momentos stressantes e garantes a harmonia.

Com muito mimo, muita presença, muito amor.

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Visitar o Parque Rural do Tambor em família https://www.ritaaleluia.com/visitar-parque-rural-tambor-familia/ https://www.ritaaleluia.com/visitar-parque-rural-tambor-familia/#respond Wed, 12 Apr 2017 08:45:54 +0000 https://www.ritaaleluia.com/?p=885/ Viver dias felizes, em família, ao som do tambor, numa caravana cigana, à fogueira sob o céu estrelado. Experiências intensas que fomentam a conexão entre pais e filhos.

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“Que a Paz ecoe”, mais do que um desejo é uma prática contínua para os que escolhem visitar o Parque Rural do Tambor em família!

A 30 minutos de Lisboa, em Aveiras de Cima, este colossal espaço verde revela tesouros em forma de experiências intensas ao som de um acolhedor: “Bem-vindos ao campo”, que nos é dado pelos queridos Sandro e Sissi, as almas deste lugar mágico. A este encantador casal junta-se a filha, a querida Carlota e a Maria Papoila e Maria Violeta, duas deliciosas caravanas ciganas (onde podem pernoitar) – compostas por cores hospitaleiras, uma cama de casal, colchão ou berço, aquecedor, rádio e casa-de-banho com duche! Nós… ADORAMOS!

E visitar o Parque Rural do Tambor em família é também conectar-se entre si e com o meio ambiente. É viver a possibilidade de praticar os pressupostos chaves da parentalidade. É nutrir-se de dias tão simples e felizes! É repousar sob a sombra de árvores, acordar com o balir da Amélia e da Amália, duas ovelhas tão afectuosas que fazem as delicias dos mais pequenos que aproveitam todas as oportunidades, numa tentativa vã, de as apanharem. E, depois do pôr-do-sol, é tempo de descalçar os sapatos e sentar no chão, numa tenda índia, em frente à fogueira que aquece as noites e a alma dos que ali se juntam em partilha. O espaço é comunitário e permite que nasçam novas amizades entre famílias que compartilham histórias e vivências enquanto assam marshmellows. Mas há mais: cigarras, sapos e pirilampos, juntam-se à festa!

O que é impossível encontrar quando decidirem visitar o Parque Rural do Tambor em família?

Piscina, password do WiFi, televisão, restaurante, shopping.

A natureza e o bem-estar dos que aqui vivem ou visitam, vem em primeiro lugar e o recolher “obrigatório” é às 22:00 horas. Momento ideal para viver o “aqui e o agora” sob um infinito céu estrelado.

Os dias são recheados com passeios, por entre baloiços, jogos tradicionais rurais, oriundos de várias partes do mundo, ordenha da vaca, circuito dos animais, corrida de sacos, piqueniques, passeios de pónei ou cavalo e tudo o mais, até onde a vossa imaginação vos levar.

O regresso a Lisboa ficou marcado pelas lembranças de dias felizes e a certeza de que vamos regressar. Ainda resta alguma dúvida se devem ou não visitar o Parque Rural do Tambor em família?

P.S – E nem vos tinha dito que o Sandro, vos leva o adorável pequeno-almoço à caravana, numa cesta de piquenique, com pão acabado de cozer no Parque!

 

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